O amigo gostoso da escola - parte 1



Olá! Esse é o meu primeiro conto aqui no site. Sempre quis escrever, mas tinha muita preguiça pq geralmente meu tempo gasto aqui era lendo e tocando punheta kkkkk.
Vou me apresentar. Meu nome é Pedro (fictício). Tenho 1,75 de altura, 76kg, branco, cabelos e olhos castanhos escuros. Sempre fui um pouco cheinho, nada de gordo, mas sempre tive pernas bem grossas e bunda grande e redonda.
Esse conto será um dos poucos fictícios que irei contar, mas inspirado em um cara real que estudou comigo, e eu morria de tesão nele. A maioria dos contos que espero escrever em breve realmente aconteceram comigo.
Estudei com Ricardo (fictício) desde a antiga 5ª série até o fim do ensino médio. Ele sempre foi popular: moreno, gostosinho, nada de muito sarado, aquele porte magro atlético sabe? Devia medir 1,77 por aí. Sempre pegava as menininhas mais gatinhas da sala. Eu assim que entrei na mesma escola que ele, meio que me enturmei no seu grupo. Nunca fui popular, nem nunca quis ser, mas sempre me enturmava com a galera mais popular só pra não ficar isolado mesmo.
Durante todo meu período escolar eu sabia que gostava de caras, mas ainda sentia atração por meninas também, ou seja, nunca contei pra ninguém sobre mim. Até hoje, bem poucas pessoas sabem que curto dar o cuzinho.
Enfim, no ensino médio já, um professor passou um trabalho em grupo de 5 pessoas. Como sempre, eu, Ricardo e mais 3 outros mlks da nossa turma ficamos no mesmo grupo. Não vou citar o nome deles pq não são importantes pro conto. Marcamos então de fazer trabalho na casa de Ricardo pq era meio que o lugar mais próximo pra todo mundo, então fomos pra casa dele numa sexta à tarde.
Começamos a fazer o trabalho, a mãe dele preparou lanches pra gente, ficamos até tarde, e a galera começou a ir embora. Só que naquele dia, teria uma festa rave bem em frente a casa de Ricardo, numa área enorme, tipo um sítio meio aberto, e eu como nunca tinha ido ou visto uma festa rave, perguntei se podia ficar mais um pouco pra gente ir lá mais tarde dar uma olhada, já que perto desse sítio tinha tipo um morrinho que dava pra subir e ver tudo lá dentro.
- claro po, disse ele, dorme aqui em casa então, a rave so vai começar tarde da noite mesmo.
- mas eu nem falei nada com meus pais, e nem trouxe roupa de dormir.
- pega o telefone aqui de casa e liga pra eles então, e relaxa que eu te empresto um short.
Decidi então que ia ficar. Até então, eu não tinha nada em mente de putaria, realmente eu queria ver a festa rave e ficar um pouco mais com meu amigo já que nunca tinha dormido lá.
Chegou a noite, a gente saiu da casa dele em direção a esse morrinho pra assistir a rave, e ficamos lá por quase uma hora vendo a galera chegar, alguns ja bem doidos, e voltamos pra casa dele.
Chegamos era talvez 11 e pouca da noite já, e fomos pra sala assistir tv, ele deitado em um sofá e eu em outro. Teve uma hora que ele começou a cochilar no sofá, e foi aí que minha puta interior começou a falar mais alto. Subiu um tesao do caralho na minha mente, uma vontade de cair de boca no pau dele e chupar até tirar todo o leite daquele saco.
Os pais dele tavam dormindo já, e eu ali decidindo o que poderia fazer. Falei alguma coisa baixo pra ver se ele tava acordado ainda, e ele não se mexeu. Falei de novo um pouco mais alto e nada. Naquela hora então me veio uma coragem maluca não sei de onde e levantei do meu sofá, indo em direção a ele. Fui me aproximando bem devagar, pra não acordar ele, e então cheguei do seu lado e fiquei de joelhos no chão. Ele tava deitado com uma perna em cima do encosto do sofá e uma perna pra baixo, bem aberto, o que me dava total acesso ao seu pau. Aquela pica fazia um volume gostoso naquele short de jogador de futebol, e eu tava ali de frente pra ela, ainda tomando coragem pra passar a mao.
Fui aproximando minha mão bem devagar, até que encostei de leve no pau do meu amigo, que nessa hora tava virada pra esquerda. Olhei pra ele pra ver se tinha acordado, e ele continuava dormindo. Comecei a fazer movimentos leves e massagear aquela rola gostosa por cima do shorts, e ela começou a endurecer. Finalmente ela ficou em ponto de bala, e era bem grandinha, devia ter uns 20 cm, grossura boa. Comecei então ter mais coragem ainda e massagear mais forte, e fui puxando o short de Ricardo pra baixo.
Quando a pica ia saltar pra fora do short, ouço ele falando:
- tá maluco Pedro? Que que você tá fazendo?! - ele levantou do sofá com aquela cara de espanto e meio puto. - que porra é essa?!
Ele não gritava, pq os pais dele tavam dormindo e não queria acordar ninguém, mas dava pra perceber que ele tava bolado. Eu tava muito sem graça e não sabia o que fazer.
- desculpa mano, eu não sei o que me deu, por favor me desculpa.
- tu tava pegando no meu pau cara! Tu tá maluco? eu fiquei de cabeça baixa, ainda tava de joelhos no chão, e comecei a meio que chorar baixinho sem saber o que falar. Ele então perguntou: - tu é viado?
- não!! Não conta pra ninguém por favor, eu não sei pq eu fiz isso, por favor ninguém pode saber, meus pais vão me matar.
- se tu não e viado então pq tava pegando no meu pau?
- desculpa de verdade, eu não sei o que te falar.
Ele ficou ali um tempo parado olhando pra mim, e eu continuava no chão, só que só agora eu tinha percebido que ele ainda estava de pau duro. Quando vi a pica dele dura ainda no shorts, meio que encarei por alguns segundos, até abaixar a cabeça de novo.
- mano tu ainda tá olhando pro meu pau... tu gosta mesmo disso?
Eu olhei pra ele e balancei a cabeça afirmando, sem ter coragem de falar nada. Ele então começou a apertar o pau por cima do shorts e disse:
- se eu não tivesse acordado, o que tu ia fazer? - e deu aquele sorrisinho meio safado de canto de boca.
Eu que até agora tava morrendo de medo dele fazer algo ou espalhar pra galera, vi que ele tava diferente agora, então a puta voltou e eu olhei nos olhos dele e fui subindo a mão por toda sua perna até chegar na sua pica que ainda estava estalando de dura. Voltei então a massagear aquela rola por cima do shorts mesmo, uma hora olhando pro pau, outra hora olhando pra cara dele pra ver sua reação. Ele me olhava com aquele olhar de desdém, de superioridade, rindo como se tivesse debochando de mim.
Quando eu ia tirar aquela rola pra fora do shorts, mais uma vez ele me parou. Segurou minha mão, abaixou a cabeça e falou perto do meu ouvido.
- me segue viado.
E foi em direção ao seu quintal. Eu que não sou bobo fui logo atrás. Seu quintal tinha uma piscina de tamanho bom, e lá no final, encostada no muro que dava pra outro terreno, tinha uma área tapada pra fazer churrasco, e também um banheiro. Ele foi na minha frente e entrou no banheiro e deixou a porta aberta. Eu olhei pra trás pra ter certeza que ninguém tinha acordado em casa, e entrei logo em seguida. Assim que entrei ele mandou:
- tranca a porta.
Tranquei e virei pra ele. Meu coração batia mais que escola de samba.
- senta aqui no vaso.
Ele tava de pé bem em frente ao vaso, e eu fui e sentei de frente pra ele.
- você quer meu pau viado?
Eu olhei pra ele, me sentindo meio humilhado e meio com tesao, e balancei a cabeça dizendo que sim. Ele então me deu um tapa na cara bem estalado.
- quando o macho fala viado responde. Você quer meu pau viado?
Eu olhei pra ele assustado, ele tava com aquela cara de puto rindo da minha humilhação. Como eu tava possuído de tesao, respondi: quero!
- então tira meu short e minha cueca... com a boca. Se encostar em mim vai apanhar.
Eu então comecei a morder a parte elástica do short e puxar pra baixo. Demorou alguns minutos, mas consegui. Em nenhum momento ele deixou de me olhar com aquela cara de macho safado. Comecei então a tirar a cueca com a boca, e ela foi um pouco mais fácil. Quando puxei ela mais forte, aquela pica dura pulou na minha cara. Uma piroca linda, com a cabeça já pra fora, 20 cm retinha. Ele então mandou:
- engole tudo, sem colocar a mão.
Eu olhei pra cara dele e resolvi obedecer antes que ele mudasse de ideia. Botei a boca naquela cabeça rosinha e tentei engolir o máximo que pude, mas ainda faltava uns 5 cm, pq o pau dele era grossinho. Ele então puxou minha cabeça pelo cabelo pra longe do pau dele e deu outro tapão na minha cara.
- eu mandei engolir tudo vadia. - e dessa vez ele mesmo puxou meu cabelo e socou tudo até o talo na minha garganta e segurou o pau ali por uns segundos, me impedindo de respirar. Eu tentava sair pra pegar ar e não conseguia, até que segurei nas pernas dele e empurrei pra poder sair. Ele me olhou com cara de puto e deu três tapas fortes na minha cara.
- por um acaso vc é surdo viado? Puta só encosta em macho quando ele manda!
Ele tava ficando bem agressivo, e apesar de nunca ter visto ele assim, isso tava começando a me dar mais tesao ainda. Ele voltou a segurar no meu cabelo e enfiou de novo a pica até o talo, e dessa vez eu tava mais preparado e consegui aguentar ele lá dentro da minha garganta. Ele viu que eu consegui e disse - muito bem putinha. - e começou a fuder minha garganta como se fosse uma buceta. Eu com as mãos pra trás, só ficava com a boca aberta com a língua pra fora deixando ele fazer o que quisesse comigo. Às vezes eu engasgava, ele tirava um pouco o pau da minha boca pra respirar mas logo socava de novo e voltava a meter tudo. Ficou assim por uns 5 minutos até que disse:
- to cansado de ficar em pé. Levanta do vaso e fica de joelhos no chão. - eu então fiz o que ele mandou e fui pro chão, enquanto ele sentou no vaso e tirou o short e a cueca que tavam na altura dos pés dele e falou - vem mamar minhas bolas. Dessa vez você pode encostar. - Eu fui então e comecei a sugar uma bola de cada vez enquanto com uma mão eu tocava punheta pra ele e com a outra eu segurava e massageava a perna dele. Ricardo que até então não tinha esboçado nenhuma reação a não ser rir de deboche enquanto fudia minha boca, começou a gemer baixinho de tesao e fechar os olhos. Eu então fui e comecei a subir do saco pra sua pica e voltei a engolir o pau todo e chupar ele todinho. A essa altura eu já passava a mão no corpo dele todo, apertava seus mamilos, e ele só gemia e olhava pra mim, às vezes virando a cabeça pra trás de tesao. Ele voltou a me segurar pelo cabelo fazendo eu subir e descer mais rápido, e me dando tapinhas de leve cara, e voltou então a falar: - vc gosta de pica né cachorra? - eu não deixava de olhar pra ele um segundo, então tirei aquela piroca gostosa da boca e falei:
- muito! E voltei a mamar.
Ele então deu um sorriso mais safado ainda e perguntou:
- já deu esse cu?

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico passputa91

Nome do conto:
O amigo gostoso da escola - parte 1

Codigo do conto:
110189

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
11/12/2017

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6

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