Encoxada diária no metrô de SP



Em um emprego anterior eu pegava metrô todos os dias pela manhã na estação vila Matilde, não me lembro bem o horário, mas era por volta das 8 da manhã. Como sempre, os trens vinham já lotados e não cabia quase ninguém. Minha tática era voltar até Itaquera e pegar um vazio por lá.

Em uma dessas vezes vi uma menina que eu conhecia de vista pois trabalhava no mesmo prédio que eu. Ela estava naquele aglomerado de pessoas esperando o trem chegar, bem na minha frente.

Quando o trem chegou, não teve jeito, fomos empurrados pra dentro. Quem pega metrô sabe do que estou falando. Na correria, entrei em um dos corredores o mais rápido possível para não ficar na porta, odeio aquela região pois é a mais movimentada e apertada e mesmo eu sendo paulista desde sempre, não consigo me acostumar com isso. Pois bem, fiquei no meio do corredor, mas muitas pessoas também vieram e mesmo ali ficou apertado. Naquele momento percebi que estava encoxando alguém e coincidentemente era a menina do trabalho. Ela se segurava no cano central, que fica entre os bancos e eu logo atrás dela. Atrás de mim havia uma mulher bem gorda e dos lados as pessoas não me deram espaço e nem escolha. Fiquei muito sem jeito e com medo dela fazer um escandalo pois meu pau ficou encaixado no meio das suas nádegas e tinha certeza que ela ia perceber pois começou a crescer e ficar duro.

Sem saber o que fazer, tentei pensar em outras coisas, mas fiquei mais constrangido quando saímos de itaquera e entrou naquele primeiro túnel. Ela mais baixa que eu me viu pelo reflexo da janela. Eu disfarcei e olhei para os lados. Ela procurou ir mais pra frente, mas mesmo assim não tinha como, ainda encostava o pau na bunda dela e o vai e vem me deixou mais excitado ainda. Ela devia ter uns 18 ou 19 anos, meio gordinha, mas com belas curvas. Sua bunda era um pouco grande, mas proporcional ao corpo que tinha, uma pessoa comum que não chamava muita atenção.

E foi assim a viagem toda, de lá até anhangabaú. Meu latejando de tesão no meio de sua linda bunda, tão macia e quente que quase gozei. Achei estranho que ela, em vez de ir mais pra frente, acabou vindo pra trás no meio da viagem, mesmo assim, desci com muita vergonha e fui trabalhar.

No mesmo dia, ela me adicionou no facebook e eu não pensei duas vezes, aceitei. Ela me chamou pra conversar. Pensei que ia me xingar, ou sei lá, mas se mostrou bem simpática e disse que me viu no metrô. Perguntou se eu pegava sempre no mesmo lugar e horário e comentou sobre como é cheio.

Enfim, outro dia no mesmo lugar em Itaquera, eu não a vi por lá. Entrei (fui levado pela multidão) e procurei por um espaço, me virando em direção a porta, na entrada de um dos corredores e, pra minha surpresa, lá estava ela novamente. Ela estava logo atrás de mim na hora de entrar e quando entramos, nos viramos. Automaticamente ela ficou na minha frente, e bem encostada como no dia anterior. Eu não sabia se falava com ela, mas como eu era muito tímido, achei melhor não.

Dessa vez foi mais intenso, ela literalmente se esfregava em mim com movimentos lentos de um lado para o outro, pra frente e pra trás. Quando chegou no Brás então, ficamos tão apertados que mal dava pra respirar, mas eu passei a não me incomodar mais com a lotação do trem, pelo contrário, naquela situação de excitação eu estava adorando.
Novamente descemos sem nos falar e conversamos durante o dia e novamente, perguntou horário e local que eu pegava o metrô, como que querendo confirmar. Então entendi bem o que ela queria e nos outros dias estávamos quase sempre no mesmo vagão e mesmo horário, mas nem sempre conseguia encoxar ela pois tinha muita gente, não era fácil ficar sempre onde se quer.

A partir daí nos tornamos amigos virtuais, mesmo nos vendo as vezes no refeitório do prédio comercial e no metrô. Nunca trocamos uma palavra na vida real, mas aproveitamos por um bom tempo o metrô cheio. Passamos a ficar menos estressados no trabalho e no dia-a-dia, afinal, a condução de SP as vezes estressa mais que o próprio trabalho.

Infelizmente hoje não tenho nenhuma parceira fixa que goste de ser encoxada no metrô e não faço isso com qualquer uma pois acredito que tenha que ser consensual, mas as vezes marco com algumas pessoas. Coisa de um dia ou outro pois não fazem o mesmo percurso que o meu ou não é do mesmo horário, mas é uma prática deliciosa que não tem envolvimento algum, cobrança e nem compromisso, apenas o tesão de sentir o calor do corpo de uma desconhecida, suas curvas, as vezes passar a mão de leve nas coxas, apertar sua cintura e a pressionar contra meu corpo...

Sempre pego no Belém, mas tenho acesso a qualquer outra estação anterior. Depois das 8hs, é só combinar.

Foto 1 do Conto erotico: Encoxada diária no metrô de SP


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Comentários


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greenkid24 Comentou em 14/12/2017

Lindo conto. E parabens por enfatizar que tem que ser consensual. Eu sei que vc que não curte h, mas eu adoraria sentir um cara como vc me encoxando no trem...

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crfm Comentou em 13/12/2017

Quero

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miguel2017 Comentou em 13/12/2017

Conta mais !!! Adoro já fui comido no trem !!!




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Ficha do conto

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encoxador69

Nome do conto:
Encoxada diária no metrô de SP

Codigo do conto:
110286

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
12/12/2017

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1