Prazeres de uma capixaba I



Prazeres de uma capixaba - Este site me deu motivo e coragem para contar algumas situações que tenho vivido nos últimos dois anos, envolvendo eu, Marina, e minha melhor amiga, a Andréa. Nós nos tornamos amigas desde a adolescência, quando passamos a estudar na mesma classe no Colégio Nacional, no centro de Vitória. Juntas, passamos pelas fases da formação do corpo, as descobertas de nossas sexualidades, os primeiros namoradinhos. Até por necessidade de desabafar, e buscar explicações para muitas coisas que nos eram desconhecidas, eu e Andréa trocávamos muitas confidências de nossas intimidades com nossos namorados. Era uma sexta-feira, havíamos saído com nossos gatos para uma noitada na Rua da Lama, em Jardim da Penha, e Andréa iria dormir lá em casa, pois ela mora na Praia da Costa e eu na Praia do Canto, bem mais perto. Quando voltamos, já de madrugada, fizemos um lanchinho, e resolvemos tomar um banho para dormirmos mais fresquinhas. Felizmente, meu quarto era uma suíte, e podíamos ficar à vontade. Arrumei uma toalha para Andréa e ela foi primeiro. Enquanto isso puxei a bicama e a arrumei. Voltei ao banheiro e começamos a conversar, enquanto eu tirava o sutiã e observava seu banho, a água escorrendo por seu corpo perfeito, fazendo uma pequena bica em seus pentelhos negros. Minha amiga tinha se tornado uma bela mulher, com seus cabelos longos e negros, olhos mais negros ainda, a pele clara, criando um belo contraste. De repente, Andréa me chama: vem tomar banho comigo, a água ta tão gostosa. Não era a primeira vez que tomávamos banho juntas. Isso já acontecera em outras ocasiões, inclusive na casa dela. Desvencilhei-me da calcinha e entrei em baixo do chuveiro que ela deixou livre, saindo um pouco de lado. Enquanto eu me deliciava com a quentura da água, vi que ela encolheu-se nos próprios braços, tentando inibir o frio que estava sentindo. Puxei-a para mim e abracei-a pelas costas, dividindo o conforto da água quente. Quando a abracei, minha mão direita acabou ficando em cima de seu seio esquerdo. Foi sem intenção, mas também não tirei a mão. O volume de seio durinho em minha mão, o mamilo pontiagudo, me passou uma sensação estranha, diferente. Não era a mesma coisa quando eu acariciava meus próprios seios ao me masturbar. Andréa me olhou rapidamente e deu um sorrisinho meio maroto. Retribui o sorriso e coloquei a outra mão no outro seio, enquanto sussurrava em seu ouvido, meio sacana “ta lembrando do Serginho, né?”. Virando o rosto um pouco para trás, para poder me olhar, ela respondeu “ah, não. É completamente diferente. Não tem nada a ver”. Lógico, estávamos apenas brincando uma com a outra. Levei a brincadeira à frente e sussurrei em seu ouvido “ah é? O que você acha disso?”. Comecei, então, a apertar seus seios, da mesma maneira que faço nos meus em minha intimidade. Andréa deixou escapar um gemido de prazer, os olhos fechados, enquanto eu bolinava seus seios. Peguei os biquinhos entre os dedos e os acariciei, apertei-os, ouvindo seus gemidos de tesão. Bem, a essa altura, vocês devem estar pensando que somos lésbicas. Não é nada disso. A gente nunca teve qualquer relacionamento desse tipo, nunca me interessei por mulheres, sempre gostei de homem. Mas, confesso, aquela situação começou a mexer comigo. O que era brincadeira foi se transformando em realidade, comecei a sentir uma sensação estranha, um tesão começou a tomar conta de mim, senti que minha xoxota estava se molhando, e não era de água. Apertei mais o seu corpo junto ao meu, juntei minha pélvis a sua bunda redondinha e durinha e comecei a me esfregar, como um homem faz numa mulher. Ela passou a gemer mais e balbuciar coisas do tipo “ai, que gostoso... que delícia... aperta meu peito, vai... ai, to toda molhadinha”. Eu não sei o que me aconteceu, mas aquilo me deu ainda mais tesão. Percebi, então, que ela estava com a mão esquerda na própria xoxota, deslizando o dedo na vagina e esfregando o grelo. Não resisti “ta gostando, ta?... ta se masturbando, é?... quer que eu faça em você?”. Seu corpo tremia todo em meus braços, parecia febril. Ela simplesmente tirou minha mão direita de seu seio e levou-a até sua xoxota, movendo-a para cima e para baixo, mostrando como queria ser masturbada. Minha cabeça dava voltas, num turbilhão de pensamentos, me recriminando por estar fazendo aquilo, pela loucura em que estava me deixando envolver e, ao mesmo tempo, meu corpo era só tesão, sentia-me ensopada lá em baixo. Encostando-a na parede fria, passei a beijar sua orelha, enfiar minha língua, apertar seus seios e dedicar o melhor de meus dedos à sua xoxota. Num ímpeto de tesão, trouxe os dedos molhados por seus sucos e os coloquei em sua boca entreaberta “já provou de seu gozo?... prova... experimenta só que delícia...”. Ela, timidamente, passou a lambê-los devagar e, a seguir, passou a suga-los de maneira voraz, como estivesse chupando um pau. Pegou minha mão e levou-a de volta à xoxota, pedindo mais carinho “faz mais, faz... me faz gozar gostoso... ai que delícia, meu Deus... que tesão que eu to sentindo”. Enquanto eu dedilhava seu grelo, ela passou a mão direita por traz de minha cabeça, virou o rosto e colou sua boca à minha, num beijo molhado e carregado de tesão. Confesso que não pensei em chegar nesse ponto, mas acabei correspondendo ao seu beijo mais por reflexo, por instinto mesmo. Quando dei por mim, já estava entregue à sua boca carnuda, nossos lábios se amassando, nossas línguas duelando. Apesar de nunca ter me imaginado beijando uma mulher, com Andréa foi muito gostoso, talvez até por ter sido inesperado, repentino. Gostei tanto que, mais que apenas corresponde-la, me vi totalmente envolvida naquela situação, beijando-a com sofreguidão, com volúpia, talvez como nunca, até então, havia beijado um homem. Meus dedos intensificaram as carícias em seu grelo, apertei seu seio com mais força, ela começou a soltar gemidos mais fortes abafados em minha boca, seu corpo pareceu entrar em convulsão e, sugando loucamente minha língua, entrou num gozo profundo, longo, simplesmente incrível. Separando sua boca da minha, ofegante, entregou-se a recuperar a respiração, enquanto murmurava sem parar “que gozo... que gozo delicioso... ai, meu Deus, que coisa mais gostosa... você é muito louca, Marina”. Ainda extasiada com o que aconteceu, e como resposta ao seu comentário, trouxe os dedos lambuzados de seu gozo e, de olhos fixos nos dela, chupei-os um por um, de um jeito bem sacana. Naquela noite, pela primeira vez, experimentei o quanto pode ser prazeroso uma relação entre mulheres, principalmente se houver afinidades entre elas. O que ocorreu com nosso relacionamento a partir daquele affair, você ainda vai saber em detalhes. É uma história longa, cheia de surpresas agradáveis e, para não abusar de seu tempo na leitura de minha história, vou contá-la aos poucos, aqui no capixabaerotica. Pode aguardar, que estarei de volta. Se você tem histórias que nem a minha para contar, envie-me. Adoro ler essas histórias picantes. Beijos, para todos. Marina – Praia do Canto/Vitória

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Prazeres de uma capixaba I

Codigo do conto:
1105

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
13/04/2003

Quant.de Votos:
5

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