Me chamo Guilherme, sou branco, tenho 1,68 de altura, 57kg e próximo dos 18 anos. O que vou relatar aqui ocorreu no início de 2016. Como um passivo novo que sou, estava doido para dar pela primeira vez mas não tinha muitos amigos gays e não sabia por onde começar, então resolvi baixar aplicativos de pegação para ver o que acontecia. Passado uns dias, começo a conversar com um cara chamado Rafael, ele branco, loiro, com 1,80 de altura e acreditem, 21cm maravilhosos. Rafael com seus 22 anos, com experiência me chama para ir na casa dele, para conversarmos e nos conhecermos. Eu claro, topei na hora. Marcamos um local, ele me buscou e fomos para sua casa, até ai tudo bem. Eu super nervoso e ele me tranquilizando. Começamos a ver um filme e eu inocente achava mesmo que era tudo o que ia acontecer, até que ele começa a me tocar e a me alisar, eu tentava tirar suas mãos de mim mas ele insistia. - Você veio aqui pra isso cara, deixa de ser fresco. Ele disse isso já tirando sua roupa. Confesso que fiquei assustado e todo o clima foi embora. - Eu quero ir pra casa. Pedi delicado. - Vou te levar depois que experimentar o seu cabacinho viado. Ele me pegou pelos cabelos e me fez abocanhar seu pau. Eu quase não conseguia engolir, totalmente inexperiente. Aos poucos eu fui me acostumando, e dando o meu melhor pra agradar aquele macho. - Que boquinha gostosa você tem, o cuzinho deve ser melhor ainda. Sempre que eu tentava falar alguma coisa, Rafael empurrava a rola pra dentro da minha garganta. Quanto mais o tempo na mamada passava mais safado ele ficava, me dando tapas, me xingando e dizendo que ia acabar com meu cu. Então, ele me puxa pra cima e me vira de bruços, abaixa meu shortinho junto com a cueca. Me dava tapas na bundinha que ela ficou vermelha, dos dois lados, e a cada tapa eu chorava um pouco mais. Eu tentava virar e sair dali mas ele me segurava, me forçava a ficar de bruços para ele abusar de mim. - Não reclama que vai ser pior viadinho. Tu quer que eu sei. Tu quer rola não quer? Fala que quer. - Não Rafa... Ele me interrompe enfiando o pau no meu cu, claro que não entrou, mas só a força que ele usou me fez gritar de dor. - O putinho é cabaço mesmo, que delicia. Ele dizia enquanto empurrava mais a pica pra que ela entrasse em mim. - Aiii Rafa, tá doendo. - Relaxa o cuzinho putinha, tá entrando. Depois de muito empurrar a cabeça entrou, e me fez gritar de novo, e dessa vez ele gritou comigo mas ele gritou de prazer, eu gritei de dor. Parece que ele gostava que eu sentisse dor, a cabeça mal entrou ele já foi forçando o resto pra dentro de mim, eu gritando e pedindo pra parar um pouco, não achei que fosse aguentar, ele estava me rasgando. - Porra Guilherme seu cuzinho é melhor que buceta, vai me dar todo dia não vai? - Ahhhhh. - Responde porra! (empurrou tudo o que faltava pra dentro de mim e me deu um tapa na bunda) Que delícia de cuzinho!! O Rafael segurou na minha cintura com uma mão e com a outra puxou meu cabelo para trás, bombava mais e mais, se eu pedisse pra parar ele metia com mais força. Não tinha pena de mim, falava que viadinho igual eu tem que submeter calado e eu aceitando aquilo. Ele me segurou por um bom tempo, e quando eu não aguentava mais senti o jato quente no meu cu, me inundando por dentro, ao mesmo tempo que ouvi o gemido de macho satisfeito dele. Acabando de gozar ele me limpou e cuidou de mim como uma princesa, como prometeu me levou para casa e continuamos nos falando até hoje, sempre que ele precisa de alguém pra meter me pega, eu querendo ou não. E eu adoro.
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