Criei uma puta, minha esposa!



Olá, vou contar um episódio que aconteceu comigo e minha esposa. Somos casados há 20 anos, e temos duas filhas maravilhosas, Bianca de 19 anos e Bárbara de 15 anos, uns amores. Amo muito minha família, principalmente minha esposa, assim como ela me ama, temos nossas fantasias como qualquer casal, mas somos muito cumplices um do outro. Vamos às apresentações, me chamo Fabiano tenho 46 anos, sou Diretor sócio proprietário de uma grande empresa de chip de computadores, minha esposa se chama Carol, trabalha na área de finanças da minha empresa, tem 40 anos, loira, 1,70m de altura, cabelos longos até o meio das costas, uma cinturinha invejável até porque ela malha direto, e um bumbum imenso, chamando atenção por onde passa, principalmente dos nossos colegas de trabalho. Carol sempre foi muito tímida quando mais jovem, recatada, tipo aquela mulher séria, para casar e constituir uma família... quando começamos a namorar eu com 25 e ela 19 anos, sofria para roubar um beijo mais quente, passar a mão nos seios então nem pensar. Namoramos um ano praticamente e nos casamos, nossa noite de núpcias foi maravilhosa, até porque acreditem, Carol era virgem, eu fui seu primeiro e único homem até aquele momento maravilhoso. Continuando, Carol nunca gostou de roupas que chamassem muito a atenção, sempre usava vestidos longos, escuros ou florais tipo senhora, a mesma coisa era com as roupas íntimas, calcinhas largas, não muito cavadas. Porém quando completamos 10 anos de casados, eu estava com 36 e Carol com 30, notei uma leve mudança nos seus hábitos, principalmente no seu guarda roupa, pela primeira vez, em todos aqueles anos de casados, ela comprava calças jeans mais coladas, valorizando mais seu corpo, principalmente sua bunda que era um fenômeno, acho que nem ela tinha noção o quanto ficava gostosa com aquelas calças colada, também blusinhas decotadas e calcinhas fio dental, fazendo sempre eu ficar de pau duro quando ia para o trabalho. Eu sempre tirava uma onda com ela, dizia que estava mal intencionada, que iria deixar meus colegas babando, vislumbrando aquele bumbum tentador, ela dava aquele sorrisinho malicioso e dizia é pra você me desejar mais seu bobinho, talvez porque eu já tivesse cobrado ela várias vezes pra deixar de se vestir feito senhora. E ela melhorou 100% no visual, até porque ela tinha e tem um corpo maravilhoso, muito mais de quando era jovem, agora fazia o gênero mulherão madura.
Há um ano atrás, meu colega e sócio Altamiro me convidou se não queria passar um final de semana no seu sítio que fica há uns 45km de Campinas onde residimos, me falou que o lugar era belo, fazia dois anos que tinha comprado e poucas vezes ia lá, até por falta de tempo e compromissos de trabalho. Disse que iria falar com Carol, conforme fosse iríamos sim com maior prazer. Quando falei com Carol ela aceitou no ato, até porque adorava cavalos, e Altamiro já tinha me comentado que tinha um haras, e queria também levar nossas meninas pra sair um pouco daquele transtorno urbano que é morar numa grande cidade, respirar ar puro do campo iria nos fazer muito bem.
Chegou sexta feira e nos preparamos, as meninas estavam ansiosas já tinham ido se trocar e arrumar suas malas, e Carol fez o mesmo. Quando vieram para o carro fiquei alucinado ao ver minha esposa, estava uma legítima Cowgirl, uma calça jeans clara de lycra lisa sem bolso atrás ultra colada, parecendo a vácuo, deixando sua bunda mais gostosa e maior do que já era, umas botas de salto, e uma camisinha curta que deixavam todo seus seios a mostra. No carro falei, se não fosse as meninas aí atrás eu te agarrava aqui mesmo, ela sorriu maliciosa como sempre e me chamou de tolinho e acrescentou no meu ouvido, coloquei essa calça jeans para me deixar com a bunda imensa e arrebitada, do jeito que você gosta meu tesão, logo pensei, será a viajem no campo que está aflorando o libido de Carol, pois geralmente ela era mais tímida nos comentários, em fim, partimos. No meio da viajem Altamiro me liga que tinha tido um problema e talvez não fosse, mas que ficássemos despreocupados, pois já tinha avisado o caseiro e sua esposa pra deixarem tudo pronto para nós. Na viajem rimos muito, cantamos, em fim, estávamos felizes pois iríamos curtir um final de semana no campo que há muito tempo não fazíamos.
Chegando na chácara, Antônio o caseiro veio nos recepcionar junto com sua esposa Maria e seu filho Ricardo que tinha uns 17 anos, por sinal, um rapaz muito bonito, moreno, alto, devia ter seus 1,85m de altura. Quando Carol desceu do carro notei que Ricardo o menino não tirava os olhos da minha esposa, e vi que ela retribuía os olhares, pude perceber um volume na calça dele também principalmente quando Carol virou sua bunda imensa na sua direção pra pegar alguns objetos no carro, não tirava os olhos da bunda de Carol. Confesso que naquele momento me mordi de ciúme, mas não podia nem reclamar, pois realmente, Carol estava muito provocante, até Antônio dava umas olhadinhas, mas se continha em respeito a minha pessoa.
Fomos para os aposentos arrumar as malas e logo iríamos almoçar, pois devia ser meio dia e meio, logo após Antônio iria levar Carol e as meninas para ver e andarem a cavalos. Terminamos de almoçar e Carol perguntou amor não quer ir com a gente ver os cavalos, eu estava muito cansado devido a viajem e disse não amor, vai lá com as meninas que elas vão gostar, preciso dormir um pouco, e mais tarde combinamos algo. Ok meu amor, vou lá com as meninas, descansa bem meu gatinho que a noite quero fazer um amor bem gostosinho, aquilo já me deixou de pau duro, dei um beijo de língua e apalpei aquela bunda maravilhosa, e disse guarda esse bumbum gostoso só pra mim, e respondeu, minha bunda é só sua meu amor, todinha sua, e saiu rebolando olhando pra trás com carinha de safada, e fui deitar pensando como Carol estava safada, muito mais do que o normal pensei eu, como comentei já, talvez pelo ar do campo seu libido estava a flor da pele, não sei, me virei na cama e cochilei. Quando acordei já tinha se passado uma meia hora, e não consegui mais dormir, então resolvi ir lá onde estava Carol e as meninas nos cavalos. Chegando na cozinha pedi pra Maria me mostrar onde ficava o estabulo, seu Fabiano, se o senhor for pela frente fica mais longe, tem um caminho mais curto por trás do estabulo que o senhor chega mais rápido, obrigado Maria, vou pelo mais curto mesmo. Saí da casa andei mais ou menos uns 200 metros pelo meio do matinho e avistei o estábulo, estava lá Bianca e Barbara, montadas no cavalo e Antônio ensinando elas a montaria, porém não vi Carol, fiquei grilado, nisso escutei a voz dela, vai Bianca, vai Barbara, aprendem a montar pra depois ensinar a mamãe andar de cavalo, ela estava do outro lado e Ricardo o menino estava do seu lado, me mordi um pouco de ciúme, mas deixa pra lá, vou fazer uma surpresa, não vou deixar ela me ver chegando, e fiz a volta sorrateiramente por trás do estábulo sem que me vissem, quando chego perto cai meu queixo, eu tive a visão de Ricardo e Carol, o menino estava com um pau enorme pra fora de sua calça se masturbando ao lado mais de trás de minha esposa, sem que ela percebesse, pois estava de costas pra ele, e ao mesmo tempo sempre quando podia dava umas pinceladas com seu cacete na bunda de Carol por cima de sua calça jeans, lambuzando o jeans da minha esposa já com o líquido pré ejaculação que saia do seu pau. Naquele momento eu não sabia se realmente ela não tinha se dado conta da situação, do assédio sexual do menino, ou ela estava disfarçando toda aquela situação constrangedora, fiquei com muita raiva, vontade de chegar ali e socar o menino, mas depois passado a ira, foi me subindo um tesão como nunca tinha sentido antes, pois era a primeira vez que via um outro homem sem ser eu bolinando, sovando aquela bunda que Carol jurava ser só minha, dando em mim uma mistura de ciúme e tesão. Naquele momento meu pau parecia que ia explodir, não aguentando mais tirei ele pra fora e comecei uma leve masturbação olhando aquela bunda maravilhosa da minha mulher sendo encoxada, apalpada por outra pica que não a minha. Quando vi, Ricardo de tanto esfregar na bunda da minha mulher, percebi que ela notou seu cacete esfregando na sua bunda, ficando vermelha de vergonha, mas não perdeu a compostura, e continuou imóvel como se nada tivesse acontecendo, logo em seguida dando uma leve mexida na sua bunda, arrebitando em direção ao cacete do menino, iniciando um leve movimento de vai e vem, no momento que ele colocou seu cacete bem no meio da bunda de Carol e forçou um pouco mais, nessa altura não era só nas nádegas que ele esfregava, mas já encostava seu cacete na buceta de Carol, ela aceitando dava umas mexidas no seu bumbum, e apertava com as coxas o cacete do menino, e rebolava já com mais frequência, de repente ela vira, acho que não aguentando mais de tesão, olha pra ele, e dá um beijo de língua como nunca vi antes, engolindo sua boca, nesse momento os dois desceram pra baixo do estábulo para que as meninas e o Antônio não os vissem na sacanagem, e minha esposa sem cerimonia agarrou o cacete do menino, enchendo suas mãozinhas macia, fazendo uma punheta constante, alucinante, o menino dizia palavras sem nexo, como a senhora é gostosa, nunca vi uma bunda assim tão deliciosa, faz eu gozar dona Carol, e ela retribuía, você é muito gostosinho meu garotinho tarado e bem dotado, sabia que você é o primeiro homem além do meu marido que me interesso, e que me faz explodir de tesão, pode deixar que vou cuidar direitinho de você meu garotinho lindo e tesudo, afinal poderia ser sua mãe, e esse vai ser nosso segredinho, não aguentando mais, tomada pelo fogo do sexo, Carol socou na sua boca aquele cacete bem dotado, quase engasgando-a, rasgando seus lábios vermelho de batom, foi umas 5 chupadas sequencial de Carol pro menino urrar de tesão e gozar na sua boquinha carnuda, maravilhosa e quente, eu via minha esposa, aquela que jurei meu amor no altar, beber todo aquele leite gulosamente, deixando escorrer pelo canto da sua boca, pois era muito o volume de esperma que saia daquele cacete, vendo aquela cena não aguentei e gozei junto com o menino na minha masturbação silenciosa, eu pensava, que cena, nem nos melhores filmes pornôs, tinha visto coisa igual tão excitante, por tudo, por se tratar de minha esposa, e um menino bem mais jovem, ali, a poucos metros de mim. Nisso a Carol ouviu a voz de Bianca nossa filha de 18 anos que veio correndo dar um abraço na mãe, mal dando tempo de Carol se arrumar, limpar sua boca, disfarçou o quanto pode, abraçou Bianca dando um selinho na boca de mãe e filha, elas eram acostumadas a se beijarem na boca, a fazerem isso como forma de carinho, porém, por um momento Carol esqueceu completamente que tinha acabado de chupar um cacete de outro homem o qual gozou na sua boca enchendo-a de esperma, deixando restinhos de esperma nos seus lábios, consequentemente nos lábios de Bianca que não entendeu o que era aquilo a princípio, passando a língua entre seus lábios, chupando os dedos, achando aquele líquido viscoso e de gosto amargo, o que é isso mãe, perguntou Bianca, parece um leite grudento amargo na minha boca, Carol assustada respondeu não é nada minha filha, é um queijo que Ricardo acabou de me dar pra provar, no campo eles fazem direto queijo caseiro, só que ainda não está no ponto de comer, ela riu, tá bem mãe, não precisa dizer mais nada, que queijo estranho, cheiro forte, amargo, deu mais uma risadinha, olhou para Ricardo, e balançou a cabeça, depois a gente conversa mãe, vou andar mais de cavalo, e saiu chupando os dedos com restinho de esperma do menino Ricardo, resumindo, Bianca sacou na hora que sua mãe tinha feito um boquete, afinal ela já tinha 18 anos e não era tão inocente assim. Aquilo explodiu minha ira, não bastasse o menino fuder a boca da minha esposa, por tabela minha filha Bianca, uma menina que eu sempre achei pura, sentiu o gosto de sua porra parecendo apreciar.
Nesse momento Carol olhou para Ricardo, deu o mesmo sorriso malicioso que costuma dar pra mim, e foram pegar as meninas para voltarem pra sede, nesse momento eu descobri que minha esposa era uma puta de carteirinha, mas uma mulher maravilhosa e deliciosa. Corri para a sede para chegar antes que eles, e assim não suspeitarem que eu tivesse ido lá. Chegando na casa, Carol me vê no sofá e vem correndo sentar no meu colo e me dá um beijo demorado de língua, dizendo que me amava, me abraçando mais do que o normal, talvez por complexo de culpa, pelo que tinha feito há algumas horas atrás, o qual retribui com maior prazer, e me falou baixinho, hoje eu quero fuder bem gostoso com meu macho, lembra que sou só sua, e eu falei, também quero comer toda minha putinha safada, insaciável, nisso ela olhou com uma cara de assustada, pois nunca tinha chamado ela assim, e saiu pra tomar banho rebolando aquele bundão o qual pude observar uma pequena mancha do lado direito da sua bunda na calça jeans, que com certeza era marcas de esperma do menino Ricardo quando a encoxava no estabulo. Bianca e Barbara subiram também junto com a mãe para tomar banho e se trocarem para o jantar. O menino Ricardo mau me olhava nos olhos, acho que com medo e vergonha do que tinha feito, mal sabia ele que eu estava repleto de tesão, como nunca pela minha mulher, tinha descoberto um outro lado seu que me deixaria mais apaixonado e com tesão por ela.
Era umas 20 horas quando Maria nos chamou para jantar, eu estava na sala lendo jornal e apreciando um vinho, nisso desce pela escada Carol, toda maquiada, com um batom vermelho, deixando sua boca bem sexy, salientada pela sua pele branquinha de pêssego e seu cabelo loirinho mel, e novamente se vestiu uma delícia, estava com uma blusinha vermelha bem decotada, e pra variar uma nova calça jeans de lycra mais atolada ainda do que a outra, deixando sua bunda ainda mais empinada do que já era, além de um sapato salto alto 12 cm, muito sensual. Antônio e o menino Ricardo seu filho babavam, quase não conseguiam esconder o desejo pela aquela que se dizia ser minha esposa amada. Carol veio toda insinuante e sentou no meu colo novamente, deu um beijo ardente e logo fitou com os olhos o menino Ricardo, meu pau latejava de tesão, e vi que o menino passava levemente a mão no seu pau, o que pude notar que Carol não tirava os olhos do meio de suas pernas, com sua boca toda molhada, passando a língua entre os lábios. Em seguida desce Bianca e Barbara, pra minha surpresa, Bianca já seguindo os paços da mãe, usando um shortinho jeans bem curto e colado valorizando seu lindo corpinho de 18 anos que acabara de completar, deixando sua bundinha amostra para aqueles dois homens famintos por sexo, Antônio e seu filho Ricardo. Notei que Bianca ficou meio tímida pois percebeu o desejo dos dois homens por ela, como ela já tinha sacado que sua mãe tinha feito um boquete no Ricardo, e que de tabela sentiu o gosto do esperma ao beijar sua mãe na boca, isso tudo de certa forma atiçou seu libido, pois eu sendo pai e conhecendo bem a filha que tenho observei sua postura na sala, sentada no sofá ao meu lado, sempre apertando e mexendo as coxinhas, e seus mamilos pontudo não escondiam o fogo que havia nela, por trás daquele shortinho jeans apertado.
Carol levanta-se do meu colo, amor, vou dar uma mão pra Maria na cozinha, fica aqui comportado meu lindinho, ok meu amor, vai lá que te espero. Quando Carol levanta-se, empinando aquele bundão sarado, eu junto com os dois machos naquela casa quase alucinamos, Ricardo chega a apertar seu pau logo quando Carol passa, ela vira propositalmente sua bunda em direção aos olhos de Ricardo, e finge que vai ajeitar a barra da calça, curvando-se, deixando toda aquela bunda imensa amostra, logo dá uma olhadinha pra trás, olhando diretamente pra ele, vendo se estava observando sua bunda. Com uma cara de safada, fica em pé novamente e vai direto para cozinha. Bianca que estava do meu lado já percebia tudo, via que sua mãe estava com fogo, louca pra ser possuída por qualquer macho que a deseja-se naquele momento, o tesão pairava no ar, porém, notei que Bianca sentia-se incomodada, pois logo que sua mãe saiu da sala, os olhos de Ricardo e Antônio voltavam-se pra ela, e cá entre nós, independente de ser minha filha, estava um tesão, de dar água na boca em qualquer homem viril, pois mesmo novinha, com apenas 18 anos já tinha um bumbum bem avantajado, bem maior que de suas colegas que conhecia, talvez herança da mãe, e o shortinho que estava usando ainda valorizava mais sua bundinha, porém Bianca era muito tímida, igual a Carol quando tinha essa idade, notando aquela situação, e o incômodo de estar na sala com 3 homens, falou pra mim, papai, vou lá na cozinha ajudar a mamãe e a dona Maria, pode ir minha filha, Barbara também está lá com sua mãe, vou ficar aqui conversando com Antônio, nisso ela levantou-se, e puxou o shortinho discretamente que entrava na sua bunda, pois era bem cavado, e pude ver o medo nos seus olhos que minha filha tinha de ser agarrada a força, talvez já estivesse arrependendo-se de estar com aquele shortinho, pois chamava muito a atenção. Ela saiu meio ligeira, para que Ricardo e Antônio não secassem tanto sua bunda com os olhos. Passado uma meia hora, Carol vem toda sensual chamar para o jantar, meus queridos, o jantar está na mesa, deu uma voltinha arrebitando sua bunda e foi em direção à sala de jantar, Antônio e seu filho Ricardo foram atrás quase que puxado por um imã, nesse caso a bunda da minha esposa...rsrs, e eu atrás, mas naquelas alturas eu já estava achando tudo festa, já tinha tomado sozinho duas garrafas de vinho, e estava meio tonto. O jantar foi uma bela macarronada, tomei mais duas taças de vinho, rimos conversamos, dona Maria esposa de Antônio era uma senhora de poucas palavras, conversava com Carol, dizendo que nossa família era muito bonita e tal, Carol olhava pra mim e dizia, eu amo muito o Beto, é um marido exemplar, maravilhoso, somos muito apaixonados um pelo outro, e concordei com ela, realmente dona Maria, são 19 anos casados, e sempre tivemos muito zelo um pelo outro, Carol me completa em todos os sentidos, Antônio completa, realmente seu Beto, a família de vocês é muito linda, o senhor e dona Carol formam um casal muito bonito, as meninas nem se fala, adorei ensiná-las a andar a cavalo, aprendem rápido, amanhã se quiserem eu levo-as de novo, e Barbara a mais novinha já reforçou, eu quero seu Antônio, Bianca também completou, vamos adorar seu Antônio. Terminamos o jantar, falei pra Carol, amor vou deitar, o vinho já tinha me deixado um pouco tonto, perguntei, você vem? Pode indo amor, eu só vou dar uma mãozinha pra Maria aqui e já subo, é rapidinho, e deu aquele sorrisinho safado, ok meu amor, te espero lá, enquanto isso vou ler um livro, Bianca também já veio junto comigo, para sair da vista dos garanhões que não paravam de olhar sua bunda, Barbara ainda ficou com sua mãe, já na porta dos quartos me despedi de Bianca com selinho, dorme bem minha filha, e quando for dormir tranque a porta, ela riu percebendo o porque tinha falado, pode deixar Papai, aqui ninguém entra, eu sabia que do jeito que Ricardo estava era perigoso subir no quarto de minhas filhas e atacar Bianca de madrugada. Deitei na cama e comecei a ler um livro de romance, mas no fundo eu estava era louco esperando Carol vir com aquele bundão pra me deixar alucinado de tesão, comecei a pensar no que tinha feito com Ricardo na tarde, e foi me subindo um tesão, quando dei por mim, estava cochilando, de repente acordo, olho rápido no relógio e já era uma hora da manhã, não acredito que dormi tudo isso, olho pro lado pra abraçar Carol e levo um susto, pois ela não tinha vindo até aquela hora deitar, ou se veio percebeu que eu estava dormindo e voltou para baixo, levantei rápido para procura-la na casa, saber se tinha acontecido algo, porque estava tudo escuro, a casa em silencio, primeira coisa fui no quarto onde estava minhas filhas, levei outro susto, olho nas duas camas e só estava Barbara dormindo com seu ursinho de pelúcia, e a cama de Bianca ainda estava arrumada, me desesperei, e fui até em baixo ver se encontrava alguém na sala, chego e não vejo ninguém, passo pela cozinha e vou até os aposentos de empregada, levo um susto, quem eu vejo na porta do quarto como se tivesse espiando alguém, Bianca, e mais, ainda estava com seu shortinho jeans e enfiando sua mão por dentro dele como se tivesse masturbando-se, e que conferindo mais de perto observei que realmente minha filha masturbava-se freneticamente olhando pra dentro do quarto, confesso que aquela visão me tomou de tesão, fiquei de pau duro no ato, parecia que ia explodir, pra não deixa-la embaraçada com a situação cheguei perto dela por trás sem que me visse, mas que eu pudesse ter a mesma visão que ela tinha, quando vejo não acredito, Carol com sua calça jeans arriada até o joelho, sua calcinha vermelha fio dental pro lado, de quatro sendo enrabada por Antônio, percebi que fazia anal por ela falar no momento da foda, mete no meu cu velho tarado, rasga meu cu, ai tá doendo, mas não para, continua assim, ai, ai, vai arrebentar com todos meus vasinhos, mas continua, tá uma delícia, pauzudo, gostoso, tesão, cacete bom,...nunca vi Carol assim, tão tarada, não parecia ser aquela mulher que convivia comigo no dia dia, já tinha sido um choque na tarde vê-la chupando outro pau, mas a noite foi de mais, fiquei com muito ciúme novamente, mas o meu tesão foi maior, tirei o pau pra fora e comecei a me masturbar, atrás de Bianca que também naquelas alturas enfiava todos seus dedinhos na buceta, tendo imenso tesão em ver sua mãe ser fodida, e quando olho mais pro lado pra ter uma visão melhor da cena, quem eu vejo de pé na sua frente, o menino Ricardo com o pau enorme na cara de Carol, batendo punheta e ela lambendo, passando a língua na cabecinha, chupando aquela rola como se fosse a ultima pica do mundo, dizia ela, que cacete gostoso, que delícia de cacete, nem acredito, sendo enrabada pelo pai e chupando esse cacete delicioso do filho, ai como eu sou puta, me sinto uma verdadeira cadela no cio, como eu queria que Fabiano me visse assim, sempre pediu pra ser provocante com minhas roupas, e agora sua esposa é uma verdadeira puta, delícia, não para velho, não para, goza no meu cu, goza no meu cu, e nisso Antônio fala, to gozando dona Carol, to gozando, que bunda, nunca comi assim uma bunda tão gostosa, tão perfeita ai que delícia, e não demora pro menino Ricardo gozar na sua boca, na boca de Carol, ai dona Carol, to gozando também, chupa meu pau, toma todo esse leitinho, chupa gostoso ai gozei, gozei, e Carol, como uma puta sedenta toma todo aquele leitinho, ai que gostoso, que porrinha gostosa do meu menino gostoso, que delícia sentir dois gozos ao mesmo tempo, um no cu e outro na boca, pai e filho, que delícia, nunca vou me esquecer desse prazer, nunca gozei tanto assim. Ali eu pensei, criei uma puta em casa, quando vejo Bianca gemendo baixinho, estava gozando na minha frente minha filhinha querida, vendo sua mãe ser fodida por dois machos sedentos. Não aguentando, vendo mãe e filha gozarem na minha frente, gozei como nunca também, minha porra saltou tão longe, que não acreditei, pois como Bianca estava na minha frente, acabou indo parar uma de minhas ejaculadas na sua bundinha, molhando levemente seu jeans com meu esperma. Bianca se arrumou e subiu rápido pro quarto para que sua mãe não a visse. Carol levantou rapidamente sua calça jeans, agradecendo, obrigado meus amores, nunca senti tanto prazer, nada igual, nem com Fabiano que amo tanto me fez gozar assim, vocês foram maravilhosos, deu um beijo na boca de cada um e foi deitar, antes eu subi correndo para que também não me visse. Deitei na cama e fingi que estava dormindo, nisso Carol entra, vai para o banheiro tomar um banho, passado alguns minutos ela volta com roupa de dormir, um camisolão, deita do meu lado me dá um beijo carinhosamente no pescoço e fala que me ama, vira para o lado e em seguida pega no sono, também, depois de ter dado insaciavelmente para aqueles dois machos que nunca tinham comido uma mulher tão gostosa, deliciosa assim, com uma bunda de dar inveja em qualquer mulher capa de revista, era natural que sugassem todas as energias da minha esposa que eu amava. Embora eu tivesse gozado, meu tesão ainda continuava, olhei e vi que Carol estava desfalecida, num sono profundo, nisso comecei a pensar sem parar na Bianca, era uma coisa proibida, era minha filha, sabia que aquilo era errado, mas um tesão me tomou conta quando lembrava dela se masturbando, vendo sua mãe transar com dois homens estranhos, daquele shortinho gostoso que vestia colado, enterrado na sua bundinha, e tudo mais, não aguentando me levantei da cama e fui até o quarto de Bianca, forcei a porta e dei graças a Deus que ela não tinha trancado, talvez porque tivesse subindo correndo, esquecendo a porta encostada, olho pro lado e vejo Barbara num sono profundo, olho para o outro e tá Bianca de bruços com o lençol por cima, porém sua bundinha estava descoberta, dando pra ver a minúscula calcinha que usava, aquilo me subiu um tesão inimaginável, comecei a tremer pensando no que poderia acontecer, pensei duas vezes em voltar pro quarto, mas uma força maior me fazia chegar mais perto de Bianca, chegar mais perto de sua bundinha, ajoelhei-me do lado da cama, levantei mais o lençol deixando toda aquela bunda a mostra, comecei a bater uma punheta enlouquecida, e fui aproximando minha boca de suas nádegas, não aguentando dei um leve beijinho na sua bunda, bem de leve, com todo cuidado do mundo para que não acordasse, aos poucos fui aumentando a intensidade dos beijos, quando me dei conta, já estava cobrindo toda aquela bundinha de beijos, beijava e lambia, comecei então a enfiar a língua bem no meio de sua bunda, no rego, levantando sua calcinha com a língua, tirando e colocando no rego, ao mesmo tempo que mordia, deixando sua calcinha toda molhada pela minha saliva e ao mesmo tempo que entrava toda na sua bunda, ficando um legítimo fio dental. Parei um pouquinho pra ver se estava tudo ok, e ela continuava a dormir. Tomei um pouco mais de coragem, comecei a puxar sua calcinha até o meio de sua coxa, então pude ter aquela visão maravilhosa, uma bucetinha bem vermelha e carnuda com pelinhos, como poucas vezes eu vi, e um cusinho rosa bem apertadinho, que delícia, não acreditava no que eu fazia naquele momento, meu pau pulsava, meu coração acelerava, uma mistura de cansaço, nervosismo e tesão, pude perceber o que eu sempre acreditei, minha filha era virgem, apesar de nunca tê-la vista namorar com outros rapazes, só tinha amigas e amigos, e Bianca como sua mãe quando nova sempre foi muito recatada, tímida, me surpreendeu ela ter vestido aquele shortinho jeans colado, extremamente cavado, talvez sobre influencia agora de sua mãe, pois sempre usava roupinhas comportadas, mas em fim, voltando, fui aproximando minha boca do seu grelinho, passei levemente a língua, com todo cuidado do mundo para que não acordasse, que gostinho gostoso a buceta da minha filhinha querida, dei três pinceladas com a língua, na ultima forcei um pouquinho mais, e senti um leve suspiro de Bianca, não acreditei, será que ela sentiu, ou tá sonhando pensando na cena que acabara de ver, nisso comecei a dar umas chupadinhas mais constatam-te na sua bucetinha, e passando a língua com uma leve penetrada no seu cusinho, foi quando ela deu uma mexidinha e uma empinada na sua bundinha, abrindo mais as pernas, facilitando mais ainda meu trabalho, agora eu tinha toda aquela bucetinha pra chupar, e lambe-la como se fosse uma cadelinha, e foi o que eu fiz, minha língua deslizava na sua bucetinha, subia até o cusinho enfiando a língua num legítimo sexo anal, só que com minha língua, e voltava pra sua bucetinha suculenta, que naquela altura estava toda molhada não só pela minha saliva, mas já observava que saia um líquido de sua bucetinha, foi aí que percebi que minha filhinha começava a gemer de prazer, e se contorcer na cama de tesão, eu não acreditava naquilo. Vendo que eu tinha sinal verde, dei umas três mordidas na sua bunda e levantei ficando do lado de sua cama de pé, peguei meu pau e comecei a pincelar sua bucetinha toda melada pra cima e pra baixo, Bianca se contorcia e observei que já mordia o travesseiro, estava acordada minha filhinha, deixando eu fazer tudo aquilo com ela, nunca senti nada igual, quando pelo extinto forcei sua bucetinha com meu pau ela gritou baixinho não pai, por favor não, ainda sou virgem, não estou preparada, levei um susto, e continuou, coloca ele mais pra cima onde o senhor enfiou a língua, não acreditei, minha filhinha pedia para que eu socasse meu cacete no seu cusinho virgem, como sua bucetinha, claro meu amor, fique quietinha, vou pincelar mais um pouquinho na sua xaninha, e enfio no cusinho, se doer muito você me fala que eu paro, tá bem papai eu te amo, também te amo minha filha. Meu pau não era muito grosso, mas era cumprido, 19cm, e comecei a pincelar novamente a bucetinha da minha filhinha até seu cusinho, fui colocando a cabecinha, ela se mordia e contorcia, de repente entrou toda a cabeça do meu pau, ela urrou, mordeu o travesseiro e começou a chorar pois doía muito e pediu pra mim parar, eu parei e tirei meu pau, ela se virou, abracei ela, e nos beijamos intensamente, pai queria muito sentir seu pênis no meu ânus, mas a dor é muito grande, acho que não suportaria, calma minha filha tudo tem sua hora, não precisa ser agora, eu te amo papai, eu também te amo minha filhinha linda, mas eu não vou deixar o senhor na mão, sei que está com muita vontade, me dá seu pênis que vou chupar bem carinhosamente pro senhor se aliviar, pois não gostei nada do que a mamãe fez, deixar o senhor com vontade e dar para aqueles dois, filha não fale assim, acho que era uma fantasia que sua mãe tinha meu amor, não recrimino ela, tadinha, eu sempre vou amá-la, a única coisa que vou pedir a ela quando conversarmos voltando pra cidade é que o ocorrido aqui nesse final de semana não vire uma rotina na vida dela, pois a amo muito e não suportaria dividi-la com outros homens, também concordo papai, tem que ficar só com o senhor, mas chega de conversa, fique de pé, levantei-me do lado da cama com meu cacete pulsando, e Bianca sem cerimonia começou uma gostosa punheta em mim, ai papai que pau, que delícia, ele é cheio de veias né, vou colocar na minha boca, só não vai gozar tá, pode deixar minha filhinha, nisso Bianca socou tudo na sua boquinha, gulosamente, até sua garganta, parecia que ia engolir meu pau, fazia várias sucções, e me punhetava sem parar, apertava meu cacete, quase esfolando com sua mão, dava mordidinhas na cabeça do meu pau, eu me segurando pra gozar, ai papai que delícia, mamãe é uma sortuda em ter um pau desses a sua disposição, eu não trocaria por nada, e chulape, chulape, chulape...que delícia minha filha, vou gozar não aguento mais, quando falei que ia gozar ela acelerou a punheta socando meu cacete todo na sua garganta, e soltei todo meu leite, Bianca incrivelmente bebeu tudo, gulosamente, sem deixar cair uma gota, não acreditei, meu amor que chupada, você bebeu todo meu esperma, sim papai, estava uma delícia, eu sempre tive vontade de fazer sexo oral, mas nunca me senti a vontade com meus amigos, com senhor foi diferente, adorei, que bom minha filhinha, agora vamos deitar antes que sua mãe acorde e nos pegue no pulo, ela riu docemente, pode deixar papai, nos beijamos bem gostoso, saí do seu quarto pedindo que trancasse a porta, vou trancar papai, pode deixar, mas do jeito que aqueles dois transaram com a mamãe, acredito terem desmaiado, verdade e rimos os dois. Fui para o quarto, deitei na cama e Carol continuava a dormir como uma pedra, virei pro lado e dormi com o cheiro de Bianca, minha filhinha linda e deliciosa. Pela manhã acordo com uma punheta alucinante com direito á várias chupadas, olho para o meio da minhas pernas e vejo Carol, ela para, me olha com cara de puta e continua a chupar meu pau sem parar, agora vou sentar bem gostoso nesse cacete que é só meu, senta meu amor falei, mostra o quanto você é putinha, ela sorriu e sentou, sua buceta engoliu todo meu pau, e começou freneticamente a subir e levantar, gemendo gostoso, ela fala, vou gozar meu amor, vem comigo, vem, e gozamos juntos, freneticamente, enchendo sua buceta de porrinha, deitamos um do lado do outro pra relaxar, nos abraçamos e fizemos juras de amor, nos beijamos e ficamos por meia hora abraçadinhos e lembrando de quando nos conhecemos, e tal, nisso Carol foi direto ao ponto, amor, se você me visse transando com outro homem ficaria com ciúmes? Pensei, está preparando o terreno pra me contar ou armar algo comigo, eu respondi, Carol amo muito você, claro que ficaria com ciúmes, mas confesso que talvez teria um pouco de tesão, pois sempre desejei ver minha mulher uma putinha na cama, no fundo acho que todo homem deseja isso de sua mulher, mas não tem coragem por preconceitos, valores, etc...ela ficou espantada com minha respostas, e respondeu, achei         que você ficaria uma fera, mas que bom, você falou o que eu gostaria de ter ouvido. Mas porque Carol? Por acaso você transou com alguém que eu não saiba, fiz um estilo de ciumento só pra ver sua reação, já que eu sabia que naquele final de semana tinha criado uma verdadeira puta, ela ficou nervosa, não meu amor, nunca te trairia, sou só sua, pensei eu, além de puta devassa é mentirosa agora, mas fiz que acreditei, eu sei meu amor que você é só minha, e que nunca me trairia. Fabiano você sempre vai ser meu único homem, nos beijamos, tomamos um banho, e fomos tomar um café com as meninas, Carol como sempre mais insinuante e tesuda do que nunca, agora estava com um vestidinho acima do joelho bem justo na cor creme, já Bianca estava mais comportada, com uma calça de ginástica bem coladinha, porém com um camisão que cobria sua bunda, me deu um beijinho de bom dia e falou no meu ouvido adorei a noite papai, quero mais, e sorriu lindamente, depois tudo correu dentro do normal até domingo, sem traições, até porque não desgrudei mais de Carol como no primeiro dia. Quando voltamos pra cidade grande, nos despedimos de Antônio e sua mulher Maria como do seu filho Ricardo, que deu um abraço bem forte em Carol na despedida, o qual ela retribuiu, dizendo que adoraria recebe-los em nossa casa quando fossem pra cidade. Pensei, minha esposa puta já estava armando, mas isso eu conto em outra oportunidade. Beijos, Fabiano e Carol!!!
Foto 1 do Conto erotico: Criei uma puta, minha esposa!

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Comentários


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vendedorviajanterj Comentou em 22/12/2017

Fotos lindas amigos....

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mich Comentou em 21/12/2017

acho q teria ficado melhor se fosse traição dupla da esposa e da filhinha e ainda descobrisse que Antonio tinha ensinado a caçula a cavalgar gostoso rsrs

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oliveira956 Comentou em 21/12/2017

Vc tem razão parceiro.Este rabo lindo não pode ser de um só.Parabens.Divida com amigos.

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kv_safado Comentou em 21/12/2017

Só faltaram as fotos da sua maravilhosa esposa. Acho que se vc ama tem que permitir que ela seja feliz, mesmo que seja dando para outros. Ela tb tem que aceitar que vc faça o mesmo. Abraços e felicidades!

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ferrazjonas Comentou em 21/12/2017

Oi, amigo.Votei. É fácil pra mim entender seu relato. Tambem estou casado a muito tempo com Jussara. Um pouco diferente nossa história pq começamos quando ainda eramos namorados...sempre foi uma relação aberta. Já participamos de muitas orgias e quero que continue assim. Pra vc boa sorte....

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marcelo49 Comentou em 21/12/2017

Muito bom. Bem escrito. Só faltam as fotos delas nuas.

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cadima1 Comentou em 21/12/2017

Com um mulherão desses tens de ser mesmo corno é pena não a ser eu a fazer te de corno




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110559 - Encoxada na minha esposa no lotação - Categoria: Fetiches - Votos: 21

Ficha do conto

Foto Perfil almeidafabiano2050
almeidafabiano2050

Nome do conto:
Criei uma puta, minha esposa!

Codigo do conto:
110637

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
20/12/2017

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
5