O amigo "hétero" da faculdade



Olá, depois de muito tempo sem escrever e uma quantidade enorme de e-mail pedindo para mim contar mais sobre minhas aventuras, resolvi voltar a escrever.
Para aqueles que não leram meus contos anteriores, me chamo Rick, tenho 26 anos, sou moreno, 1.73 de altura, 75Kg, olhos verdes, bissexual, malho, mas não como o intuito de ficar trincado, é mais para manter durinho mesmo, coxas grossas e um bumbum durinho, redondinho e empinado tenho um dote de 19cm e grossinho.
Hoje resolvi compartilhar com vocês uma das minhas primeiras aventuras, que aconteceu no primeiro período da faculdade, assim que completei meus tão sonhados 18 anos, espero que gostem, então vamos lã;
Assim que entrei para a faculdade, tive que ir na secretaria para conversar sobre a minha bolsa, cheguei lá com cara de poucos amigos, pois além de um dia cansativo no trabalho, tinha que enfrentar uma fila enorme.
Mesmo de cara amarrada e com raiva do mundo, o aluno da minha frente na fila puxou assunto:
(...) – Ei aluno de direito também? (...)
Não querendo delongar a conversa, simplesmente assenti com a cabeça, e ele muito empolgado continuou.
(...) Me chamo, “Douglas” (ficto)! Legal, eu também vou fazer direito, ainda não conheço ninguém, o que está achando até agora? (...)
A descontração dele ela contagiante, depois de 5min de conversa já estava até sorrindo, foi quando eu comecei a reparar naquele pedaço de mal caminho, sua pele branquinha e lisinha “como se nunca tivesse passado pela adolescência” olhos azuis, que contrastava de forma perfeita com sua boca rosada e um nariz afilado perfeitamente encaixado naquele lindo rosto angelicamente inocente. “Pelo menos foi o que eu pensei”.
A partir daquele dia, onde queria encontrar um, era só procurar pelo outro, sentávamos juntos, lanche, festas, passeios e etc, desenvolvemos uma super amizade, tanto que em dado momento eu deixei de desejar aquela boca na minha.
No final das provas do segundo trimestre, foi quando tudo aconteceu, o representante da classe organizou com uns amigos uma festa de despedida da turma antes das férias, com o pretexto de confraternizar e melhorar o convívio da turma, que iria acontecer na chácara dos pais dele.
No dia da festa, já estávamos de férias e o representante me ligou, pedindo minha caminhonete emprestada para levar uns barris de Chopp para a chácara, conhecendo o enjoo dos meus pais, me dispus a levar para ele, expliquei sobre meus pais, ele disse que não tinha nada que o que precisava mesmo era levar esses barris para a chácara, pois o rapaz do aluguel dos barris, entendeu tudo errado e entregou na faculdade.
Liguei para o Douglas e pedi ajuda para ele, ele disse que já tinha tomado umas 5 latinhas e estava meio alegre e se servisse para mim passar na casa dele que ele iria me ajudar.
Passe na casa dele por volta da 14h, ele já estava na postaria me esperando, com uma bermuda jeans, regada e um Bull Terrier, entrou no carro bem tranquilo, mas me cumprimentou meio estranho, como se fosse me da um abraço e no meio do caminho mudasse de ideia, chegamos na faculdade e ela estava deserta, a maioria dos alunos já estavam de férias, carregamos a caminhonete e ele disse que estava com muita vontade de ir ao banheiro, que o efeito do álcool já havia ate passado depois de carregar 8 barris de Chopp, eu somente ri e disse que ia aproveitar e ir também, pois nem sabia onde ficava a chácara para levar a bebida.
Entramos no banheiro e até então tudo normal, ele foi para o mictório e eu entrei em um box, só para não cair em tentação, pois tínhamos uma amizade bacana e não queria por nada estragar nossa amizade.
Quando terminei, dei aquela sacudida básica e me virei para sair do box, literalmente dei de testa com o Douglas emoldurado no portal do box, fiquei sem reação e acho que ele percebeu, por que a única coisa que ele fez foi, segurar na minha nuca, e me dar um beijo, pensei em relutar, mas na hora pensei, se for estragar nossa amizade, já foi, então correspondi aquele tão esperado beijo, nos soltamos rapidamente quando ouvimos barulho no corredor, e fomos para o carro, onde mal trocamos duas ou três palavras.
Chegamos na chácara, descarregamos e fomos para casa nos arrumar para A FESTA, o Douglas pediu para que eu buscasse ele na casa dele novamente e eu prontamente o busquei, mais uma vez o silencio dentro do carro.
Chegamos para a festa, e cada um foi para um canto, vez ou outra eu percebia que seu olhar cruzava com o meu e os dois desviavam o olhar sem graça, foi quando minha amiga chegou para a festa com meu ponto fraco na mão que percebi que aquilo não iria prestar, ela trouxe tequila, tomei uma dose e pensei, “se ele ia ficar assim pra que começou?”, tomei a segunda dose e pensei, “ se ia estragar a amizade de qualquer jeito tinha que ir até o final, “então tomei a terceira dose e pensei, “é agora”. Concidentemente na mesma hora que pensei é agora ele entrou para a casa, falando que estava passando mal, como estava perto pude ouvir e disse para o dono da festa que iria verificar se ele estava bem, e entrei atrás dele.
Quando entrei no quarto, ouvi a voz dele, dizendo “isso, vai me come gostoso”, iria sair de fininho para que ele nunca soubesse que eu estive lá, mas, minha curiosidade falou mais alto, abri uma fresta da porta e vi que ele estava sozinho se masturbando, fui fechar a porta e não sei o que aconteceu, acho que foi o vento, a fechou com um pouco mais de força do que eu pretendia, ai fingi que estava entrando como se nada tivesse visto.
Fala mamin, vim ver se você esta bem, me falaram que você estava passando mal, ele me respondeu que estava muito mal, mas não era bebida, era o que tinha acontecido mais cedo, que ele perdeu o controle, que ele sente atração por morenos como eu, mas que nunca tinha acontecido nada, que os pais dele iam matar ele se descobrissem algo do tipo na família, eu o abracei e o beijei, meio que para calar a boca dele, meio que para dizer tudo bem, meio que por conta da tequila, e quando soltei ele falei só, tá tudo bem seu segredo agora e nosso, ele me abraçou, mais foi um abraço diferente, caloroso, macio, seduzente, verdadeiro, voltei e tranquei a porta do quarto.
Novamente nos beijamos, mas agora com cumplicidade, sincronismo, paixão, comecei a tirar a camiseta dele enquanto eu o beijava, acariciando cada centímetro do seu tórax, barriga e costas, ai ele fez o mesmo, senti cada molécula do meu corpo respondendo aquela caricia, meu desejo era congelar o tempo e ficar ali sentido aquele toque suave e quente em minha pele.
Aos poucos as caricias tomaram um rumo mais quente ainda e quando me dei conta ele já havia arrancado toda a minha roupa e eu a dele, estávamos de pé próximo a porta e ele lentamente desceu beijando, lambendo e mordendo todo o meu corpo, parando nos meus mamilos e mordiscando um após o outro, me deixando subindo pelas paredes, foi quando ele se ajoelhou e colocou todo o meu pau na boca, lambeu, mordiscou, chupou, como profissional, mostrou que sabia o que estava fazendo, e ficou nisso por um bom tempo, até que eu pedi para parar senão eu gozaria ali mesmo.
Ele me conduziu até a cama onde me deitei de costas, ele continuou a me beijar e morder todo o corpo, eu estava sedento de tesão, segurei ele pelos braços e deitei ele na cama no lugar que à alguns segundos atrás eu estivera, ainda segurando seus braços mordisquei seus mamilos, mordi sua barriga beijei cada milímetro daquele corpo que eu conseguia colocar a boca, decidi que era hora de agrada-lo também, e comecei a mamar, aquele pirulito maravilhoso que era seu pau, não pequeno nem grande, uns 17cm, branco rosado, com a glande em perfeita sinfonia com toda a extensão do seu membro.
Quando comecei a chupar ele virou ao contrário e começamos um 69, que para mim seria inesquecível, aquele garoto perfeito estava ali me chupando e eu chupando ele, de repente ele urra quero gozar na sua boca, na hora entrei em pânico, nunca tinha deixado ninguém gozar na minha boca, mas o tesão falou mais auto, e disse, “goza”, mal fechei a boca e ele a encheu de leite, o gosto era completamente diferente do que eu esperava, era viscosa sim, mas, salgadinha e doce ao mesmo tempo, quando vi que ele havia gozado, não perdi completamente o controle, e gozei também, na hora ele tentou tirar a boca, e o segurei com um chave de pernas enchendo sua boquinha de leite o fazendo engasgar várias vezes, mas só soltei depois que ele limpou tudinho.
Nos deitamos exaustos, mas querendo mais...
Ele começou a massagear meu pau, que não demorou a responder, ficando durasso na hora, sem cerimônia ele me chupou deixando meu pau encharcado de baba e sentou com tudo, fui nas estrelas e voltei, ele chorou de dor, mas continuou ali sentado se acostumando com o meu pau abrindo todas as prega daquele cuzinho e começou a cavalgar, a princípio com calma, falando besteiras me excitando ainda mais, coisas como, agora esse macho tem dono, quero esse pau todos os dias, me fode, e eu ficando doido de tesão, aumentando a velocidade, quando percebi que estava quase gozando falei para mudar de posição, colocando ele de quatro, foi quando eu vi aquele cuzinho rosinha na minha frente, todo abertinho pedindo mais rola, o que eu prontamente atendi, coloquei sem dó até o talo e tirei tudo, fazendo esse movimento diversas vezes, quando o cuzinho dele já estava todos aberto resolvi deitar ele de barriga e meter tipo em um papai e mamãe invertido, o que ele adorou, ficamos nisso por uns 10min, então ele gozou novamente, sem sequer tocar no pau, e fez várias contrações o que resultou em uma inevitável ejaculação dentro daquele cuzinho gostoso, quando ele levantou as pernas dele estavam literalmente bambas.
Nos vestimos e saímos para a festa, e ao que parece ninguém sentiu muito a nossa falta, depois de mais uns duas cervejas cada fomos embora, liguei da casa dele para os meus pais, informando que eu tinha bebido e iriar dormir lá para não precisar dirigir.
Dormimos abraçadinhos como um casal, acordei cedo com café na cama e um pedido de namoro, que eu prontamente aceitei.
Se atrapalhou nossa amizade, não mesmo, hoje somos casados e moramos no mesmo condomínio, o que nossas esposas não sabem é que o nosso namoro nunca terminou.

Galera é isso ai, espero que gozem bastante, votem e me contem nos comentários ou no e-mail o que acharam, vou esperar as críticas para editar o próximo, espero que não achem logo ou cansativo.

Beijo na bunda de todos!!!

Foto 1 do Conto erotico: O amigo

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Comentários


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chaozinho Comentou em 25/12/2017

Li, votei e gostei demais desse conto, espero que relate mais para eu te homenagear. E obrigado pelo beijo na bunda, se quiser fazer outra coisa além do beijo, esse baiano teu fã deixa com gosto.

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waslan Comentou em 25/12/2017

Adoro contos com uma pitada de romance. Realmente vcs namoram até hoje? Mesmo sendo casados? É o máximo UAL!!! Parabéns pelo conto.

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olavandre53 Comentou em 24/12/2017

Conto mto massa. As fotos sãi de vcs duas? Bjs




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Ficha do conto

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rickkmanoliveira

Nome do conto:
O amigo "hétero" da faculdade

Codigo do conto:
110732

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/12/2017

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
3