Brincando no serviço

Hoje vou contar pra vocês algo relativamente recente (acontece essa semana).

Pra quem esqueceu (faz tempo que não publico um conto aqui), tenho 185 de altura, cabelo preto e olhos castanhos, pele morena, 100kg e uma bunda gostosa. To no último ano de faculdade e trabalho na área (contabilidade). Vamos a o que interessa.

Com o fim do ano chegando, também chega uma época maravilhosa, o fechamento anual. Quem trabalha com isso sabe como é, quem não trabalha com isso só precisa saber que é um estresse sem igual e se trabalha muito mais do que o normal. Dada a situação se tornou algo normal eu trabalhar doze horas por dia (das nove da manhã até às nove da noite) ou até mais todos os dias da semana. Isso, é claro, tem me deixado muito cansado e também um pouco mais irritadiço do que o normal. Mas, como dizem os gringos, isso acabou sendo uma “blessing in disguise”, bênção disfarçada. Digo isso pois, na quarta-feira (28 de dezembro), estava eu mais uma vez trabalhando até às nove/dez horas da noite quando me deu uma puta vontade de beber algo (por sorte, mantenho uma garrafa de aguardente na minha gaveta, presente do meu antecessor). Bebi um gole e senti o calor se espalhar. Não demorou muito e comecei a sentir um tesão que veio do nada. Comecei a massagear o pau por cima da calça e o tesão continuou crescendo. Até que senti aquele desejo de sentir algo no meu cú. Nesse momento, pensei:

- Porra. De todos os lugares. Tinha que sentir esse tesão aqui?

Pensei com razão, pois os brinquedinhos que tenho ficam em casa. Não é como se andasse com eles por aí. Mas já comecei a procurar uma solução. No limite, meus dedos iam fazer a mágica deles, mas tinha alguma alternativas. Temos lousas brancas no escritório, ou seja, canetões. Além disso, mantenho uma garrafa de um refrigerante gourmet na minha mesa (por nenhum motivo especial). Não deu outra. Peguei dois canetões e a garrafa e fui pro banheiro. Usei o banheiro de deficientes, pois esse tem chave por dentro. Fiquei pelado e comecei a sacanagem. Enfiei um dedos, depois outro e mais um. Fiquei com os três lá pra dar uma laceada no cú. Quando senti que era a hora, assumi a posição de frango assado e enfiei um canetão no cú. O canetão entrava e saía enquanto eu batia uma punheta deliciosa. Então coloquei o segundo canetão. Pra brincadeira ficar mais interessante. Fiquei lá, fudendo meu cú com os canetões até cansar deles. Então foi a vez da garrafa. Coloquei ela no chão e me posicionei para sentar nela. Não quis ir muito rápido ou com muita força pra não correr risco algum, mas amei cada momento delicioso dessa noite de “trabalho”. Gozei muito depois de tudo isso. No final, acabei saindo depois das onze horas e ainda com muito trabalho pro dia seguinte. Mas claro que valeu a pena. Não é por que não tenho um macho à disposição pra me comer frequentemente que vou deixa o cú passar fome.