O professor apagou o fogo da minha mulher.



O professor apagou o fogo da minha mulher.
Em 2015, eu estava com 65 anos, sem qualquer ereção por conta da minha diabetes, e preocupado com minha mulher. Ela estava nervosa, tendo que conter seus instintos sexuais porque estava com 38 anos, com libido alta, mas sabendo da minha limitação, me respeitava e evitava qualquer intimidade sexual. Ela é de descendência alemã, luterana, de criação muito rígida, e nunca consegui fazê-la falar sobre qualquer assunto sexual nem variações sexuais na cama.
Minha mulher possui um corpo bem proporcionado, loura, gordinha na medida certa, ou seja, tem belos e inchados seios, duros, com grandes auréolas rosadas, mamilos bem salientes e uma bunda bem construída, arrebitada, bem dura e um quadril bem arredondado, sorriso iluminado. Durante os primeiros anos de nosso casamento vivíamos bem, nosso amor era intenso, fui eu quem a desvirginou. Não foi uma tarefa fácil, sou mau-dotado, mas fui carinhoso e paciente, não queria machucar minha mulher. Ela revelou-se uma esposa com tesão por mim. Quase toda noite me procurava, seguindo um roteiro já bem conhecido. Em quase completo escuro pegava meu pau com as mãos bem macias pelo uso de hidratantes, me masturbava um pouco e já providenciava a penetração. Eu socava por uns 3 minutos, naquela buceta que quase nunca conseguia ver no claro, mas eu sabia (e sentia) que ela mantinha cabeluda. Em dois minutos ela gozava só emitindo um som engraçado de um zumbido abafado e eu gozava um pouquinho depois me acabando dentro dela. Nunca tivemos filhos. Mesmo sem uso de qualquer anticoncepcional.
A diferença de idade sempre esteve presente em meus pensamentos. Eu sabia que fatalmente chegaria o dia em que não poderia satisfazer suas necessidades sexuais e que assim chegaria o dia em que ela me trairia ou iria entrar num vestido de senhora velha e iria reprimir seu tesão.
Eu me aposentei do trabalho e certamente minha presença exagerada em casa a fez ficar um tanto impaciente, nervosa, momento em que a ofereci fazer um curso superior. Ela aceitou. Passou para o curso de serviço social da Universidade Federal de uma cidade vizinha a nossa. Adorou! Curso com gente próximo à idade dela, muitas mulheres até mais maduras. Falava com entusiasmo das matérias, das conversas, e de algumas festinhas de bolo-refrigerantes com a turma e professores. De um dos professores ela falava mais, o Prof. Vítor é divorciado, 45 anos, tem a família e amigos do outro lado do Brasil, vindo pra cá só porque passou nesse concurso público. Ela falou certa vez dele não ter vida social nem familiar por aqui. Tinha pena dele. Eu xeretei pelo facebook fotos dele. Entre normal e bonito, alto, esportista, moreno médio.
Vi ali o potencial amante. E como meu disconfiômetro ficou ligado eu resolvi gastar meu tempo e dinheiro em pesquisar a vida da minha mulher. Eu sabia da senha do seu celular e olhava escondido o WhatsApp dela. Eu coloquei um localizador no carro dela e pude monitorar seus caminhos e paradas. No início não vi nada, então com dois meses começou a ocorrer algo: surgiu no celular dela uma comunicação pessoal com esse professor e nessas mensagens que começaram falando dos bons tempos em que ele lecionava pra ela (meses atrás), passaram a falar das dificuldades de se fazer amizades num lugar novo, estranho, e da “jornada tripla” dela em cuidar de casa, marido doente e estudar. Dias depois falaram da alegria de terem se visto ao acaso na universidade. E uma semana depois ele pediu pra conversar um pouco com ela pelo Whatsapp e conversaram madrugada adentro. Trocaram impressões sobre uma roupa social que ele precisava comprar, se ela podia ajudá-lo, ela aceitou. Ela me pediu para passar um sábado de compras na capital do estado e eu deixei. Voltou tentando disfarçar a alegria e com muitas compras pra pagar no cartão. Calcinhas menores, soutiens com transparências, coisas que não havia lá por casa. Mudança total! Ficou mais jovial, bonita e a se cuidar na alimentação, nos cabelos. Até depiladora de pernas e sobrancelhas eu a vi marcar. Ela estava feliz, continuava me tratando bem mas havia algo mais importante nos pensamentos dela.
Nas mensagens no celular dela, ambos falavam da vida, dos gostos pessoais, de elogios mútuos. Ela falou do marasmo do casamento comigo. Ele falou da procura de alguém pra conversar e ter intimidades, assim como ela. Da parte dela o silêncio à essa insinuação. Dias sem se falar mais. Ela retomou a conversa e se desculpou pela ausência no bate-papo. Disse que ficou envergonhada mas muito pensativa sobre ter algo com ele. Ele pediu pra vê-la pessoalmente. Ela alegou não poder sair de casa por estar de recesso da universidade. E esperaram a volta as aulas. Chegou fevereiro e as mensagens voltaram. Você está mais bonita, fiquei sem graça de te ver, disse ele. Ela disse ter ficado envergonhada, mas muito feliz. Ele pediu uma foto dela naquele momento e ela fez, com um sorriso lindo. Ela pediu foto dele e ele disse estar sem camisa. Ela pediu que mandasse. Veio uma foto muito boa dele, com o peito quase musculoso e sem barriga. Ela disse adorar. Mais uma semana e ele pediu para vê-la. Ela aceitou. Depois surge uma mensagem dela falando estar com remorso do que fez. (O que será que houve?). Ele disse ter adorado sentir o gosto dela e o cheiro dela. Quer mais e mais dela. Se disse sedento dos líquidos dela. E ela disse estar excitada e com vergonha. Passam alguns dias e a mensagem é que ele estava apaixonado por ela, de quão lindo é ela nua, e que gozou muito dentro dela. Ela disse estar surpresa com o tamanho dele, que foi rasgada que parecia que era a primeira vez. Que tinha gozado gostoso mas estava com medo do futuro deles. Na outra semana veio uma troca de mensagens em que ela dizia nunca ter pensado fazer tudo aquilo. Que gostou, gozou, mas achou muito doído e anti-natural fazer atrás. E dias depois ela disse estar sentindo ainda ele dentro dela. Que ele a preenche, que quer ser rasgada e enchida de sêmem por ele. Que quer sêmem atrás, na frente e na boca. Ele riu muito dessa ousadia dela. Mais alguns dias e ela reclamou de no último encontro ter tido só sexo anal. Que ele devia matar a sede da pepeca e da boca dela. Ele riu muito mas disse que estava apaixonado agora pelo anelzinho rosado dela. Riram juntos e ficou uma piada que usavam muito: ela dizia “Gosta mais de mim ou do meu anelzinho?” Às vezes em que conversavam mais romanticamente ele respondia: “De você!” ou “De você e do seu anelzinho juntos”. Daí por diante tiveram vários encontros, várias vezes ela relatou se sentir mulher de verdade com ele, das tardes de amor em que ficava horas em penetração profunda, das posições que usavam, do encaixe perfeito com os buracos dela, etc. Mas subitamente o caso deles acabou.Tiveram um desentendimento sério quando o professor tentou fazer ela conhecer um primo dele chamado Rogério que veio estudar na mesma Universidade. Ele o apresentou, já que o rapaz ia morar com o professor e tentou fazer ele ficar íntimo dela, para comê-la também. Ela ficou louca de raiva dele, falou um monte, que ela era dele, que o amava, mas nunca de outro. Ele argumentou que o Rogério era gente boa e que aguardava ela chegar bem quentinha pra ficar amante dos dois. Acabaram ali os encontros e relações. Romperam relações pra sempre.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O professor apagou o fogo da minha mulher.

Codigo do conto:
111525

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/01/2018

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6

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