Mauricio e Isabella - Pai e Filha (1)

    Tudo começou com uma brincadeira que sempre foi inocente. Me chamo Isabella, mas todo mundo me chama de Bella. Meus pais se separaram quando eu tinha 5 anos e eu fui morar com a minha mãe, que se casou com outro cara. Ocorre que logo depois do casamento minha mãe conseguiu ser promovida no emprego dela e teve que se mudar pro México. Como ela achava que conseguiria voltar pro Brasil em questão de meses, achou melhor me deixar com o meu pai pra eu não perder o ano escolar e ter que fazer adaptação em outro país.

    Só que a carreira da minha mãe acabou crescendo muito no México e ela acabou optando por morar lá. Hoje ela continua casada com o mesmo cara e tem 3 filhos. Já pelo lado do meu pai, que se chama Maurício, ele também se casou de novo e teve outra filha, a Jéssica, minha irmã que eu amo e que cresceu junto comigo, só que nossa diferença de idade é de 8 anos, eu tinha 8 quando ela nasceu.

Meu pai sempre foi muito amoroso tanto comigo quanto com a Jéssica, mas confesso que eu morria de ciúmes quando sentia que ele dava mais atenção pra ela, por ser mais nova. Fazia de tudo pra competir: se ele dava comida na boca dela, eu já adolescente pedia o mesmo; se ele brincava de fazer cosquinha nela, eu também queria, até os selinhos que ele dava nela, eu queria também. Por ela ser criança, eles tinham uma brincadeira que meu pai colocava ela no colo, mas bem no joelho, sem maldade, e fica mexendo pra cima e pra baixo, fingindo que era um cavalinho. Eu, como sempre, pedia a mesma coisa e ele fazia. Nessa época, eu não tinha a mínima maldade, não desejava ele como homem, apenas queria atenção de pai. E ele também nunca foi malicioso.

Quando eu tinha 15 meu pai e minha madrasta se separaram. Na época eu não vi muito bem o que aconteceu porque estava de férias no México visitando a minha mãe e meus irmãos. Quando eu voltei a minha madrasta e a Jéssica já tinham se mudado. Meu pai me contou e eu chorei muito, não pela madrasta porque nunca fomos próximas, apesar de nos darmos bem, mas por saudade da minha irmãzinha.

Os anos foram passando e eu fui ficando mais velha, mas eu e meu pai sempre continuamos com as mesmas brincadeiras. Ele me fazia cocegas até eu passar mal de rir, brincava de cavalinho quando assistíamos tv, mas sempre sem maldade. Até que um dia, estava em casa como sempre me vestia, um short e um blusa de alça sem sutiã e meu pai estava na poltrona lendo jornal.

Como sempre fiz quando acordo, sentei no colo dele, mas no joelho, e dei um abraço falando “Bom dia”. Ele respondeu e ficamos conversando sobre amenidades. Até que eu falei que queria visitar a minha irmã, pois estava com saudade. Acho que ele se lembrou da Jéssica e aproveitou que eu estava no colo dele e fez a brincadeira do cavalinho, me balançando toda. Só que dessa vez eu já estava com seios bem avantajados e a alça da minha blusa acabou caindo no ombro, eu levantei a alça, só que pai continuou me balançando e a alça caiu de novo e acabou deixando meu seio direito do lado de fora. Foi bem rápido, coisa de 3 segundos, mas eu vi que meu pai olhou diferente pro meu peito e vi que ele ficou bastante corado. Ele fingiu que não vi e parou de me balançar, eu também fiquei super sem graça e logo arrumei uma desculpa pra ir pro meu quarto. Não sei explicar mas naquele momento eu senti que as coisas tinham mudado. Eu senti que meu pai ficou com tesão ao ver meu peito e eu também senti tesão dele me ver exposta. Foi um sentimento muito louco, me senti uma vagabunda, passei o dia me sentindo muito mal.

Depois disso, eu ainda pensava de vez em quando no que tinha acontecido, mas meu pai nunca mais tocou no assunto e também senti que ele evitava coisas que fazíamos antes: toda manhã ele se levantava antes de eu chegar nele pra que eu não sentasse no colo dele, parou de fazer cocegas, coisas assim. Ficamos uns 3 meses assim, até que as coisas foram voltando ao normal, sem nenhuma maldade. Voltamos a dar selinho de bom dia, a brincar de cocegas, assistir filmes juntos, menos o cavalinho.

Quase uns 9 meses depois do dia que ele viu meu peito, nós estávamos na sala vendo um filme que tinha uma cena de sexo bem forte, daquelas que vc fica bem sem graça de assistir com a familia. Eu acabei ficando excitada e, como estava sem sutiã, meus seios ficaram duros, marcando meus mamilos na camisa. Não sei explicar, mas eu senti meu pai olhando de rabo de olho pra eles, aquela olhada que você só move os olhos e não mexe a cabeça.

Eu comecei a achar que estava ficando maluca, sabe? Que estava maliciando uma coisa que não existia. Uma semana depois disso teve um churrasco com piscina aqui em casa pra comemorar o aniversário do meu pai, foi ótimo. Veio muita gente da família, até minha ex madrasta e a Jéssica. Como eu já tinha 18 anos, meu pai deixou eu beber os drinks. Bebi muita caipirinha e meu pai também bebeu mais que o normal, mas não ficamos bêbados, apenas altos. Tinha dj e dançamos muito. Como a Jéssica também estava, confesso que acabei ficando com ciúmes da atenção que meu pai dava a ela, mas dessa vez vi que não era só ciúmes de irmã.

O pessoal só foi embora lá pras 2 da manhã e eu e a Jéssica, que dormiu aqui nesse dia, fomos recolher as latinhas pra organizar a bagunça. Meu pai nos ajudou e quando acabamos tudo, nós três caímos na piscina e ficamos brincando. Foi tão bom, tudo sem maldade como sempre foi. Um tempo depois, a Jessica já estava com sono então ela entrou pra dormir e ficamos eu e meu pai. Como já estava frio, resolvemos ir pro ofurô que tem do lado da piscina, e levamos umas cervejas pra bebermos.

No ofurô tem uma espécie de banco sob agua, então a gente ficou sentando com a agua quente, que ia até a altura dos meus seios, que ficavam metade sob a agua e metade expostos. Eu estava com um biquíni tomara que caia rosa que deixava meus seios bem empinados. Ficamos bebendo e conversando, e quando fui perceber nós já estávamos bem perto um do outro, nossos ombros estavam se tocando. Eu me afastei, fingindo que estava prendendo o cabelo e quando voltei sentei no colo do meu pai e deu um abraço nele, falando que estava feliz por ele ter um aniversário tão divertido. Ele abraçou minha cintura e disse que também estava muito feliz pois passou o aniversário com as duas filhas e que eu sempre seria a princesinha dele. Assim que disse isso, ele começou a balançar os joelhos pra fazer o cavalinho. Eu comecei a rir e tentei me equilibrar, só que ele dessa vez segurou minha cintura com mais força. O balanço foi tão forte que meu tomara que caia começou a cair, eu pensei em subir mas eu queria muito ver a reação do meu pai olhando pro meu peito, então eu não fiz nada.

Quando já estava na bordinha pra começar a aparecer o mamilo eu percebi que o meu pai colocou mais força no balanço das pernas e acabou que metade da minha auréola ficou de fora e ele claro fuzilou com os olhos. Nossa foi uma sensação inexplicável, quase gozei sozinha.

Estavamos naquela brincadeira e eu rezando pro tomara que caia cair todo quando a Jessica chamou ele do quarto, porque não estava conseguindo ligar o ar condicionado. Meu pai ficou super sem graça de levantar e saiu todo sem jeito, escondendo a sunga, mas deu pra ver que ele estava com a pica super dura.

Enquanto ele estava no quarto, eu decidi abaixar um pouco mais do biquíni, dava pra ver o começo do biquinho dos meus seios. Assim que ele voltou pro ofurô eu percebi que os olhos dele brilharam olhando pros meu biquinho, mas eu continua fingindo que nem tinha percebido que meu biquíni abaixou.
Ele que não é bobo nem nada, se manteve calmo e continuamos conversando, mas na primeira oportunidade veio pra perto e deu um beijinho no meu ombro e começou a fazer cócegas. Sério, eu quase explodi de tanto tesão. Claro que eu me contorci toda e meu tomara que caia finalmente caiu, mas fingi que não estava vendo.

Ficamos uns 2 minutos assim, eu de seios de fora e ele me fazendo cócegas, até que fingi que tropecei no banco da piscina e cai em cima dele. Nossa, foi maravilhoso, meus seios todos ouriçados roçando no peitoral dele. Meu pai já não estava se aguentando e me trouxe mais pra perto dele e começou a falar que eu estava muito linda e que aquilo estava sendo uma tentação pra ele, eu aproveitei e dei um selinho na boca. Ele ficou muito louco com o selinho, suspirou alto e me deu outro selinho só que bem demorado e começou a subir as mãos pra apertar meus seios.

Cada toque dele na minha pele pra subir os dedos pro meu peito foi um mini orgasmo. Eu queria muito que ele tocasse os meus seios!! Quando as duas mãos aterrissaram em cada peito foi uma sensação indescritível, olhei bem pra cara e vi que ele estava inebriado de tanto tesão em me tocar, ele apertava bem cada peito quase arracando pra fora. Isso durou uns 7 segundos mas foi inesquecível. Quando ele finalmente foi acariciar os mamilos, minha irmã gritou lá do quarto chamando ele falando que o ar não estava funcionando e que ia dormir no meu quarto. A nossa sorte foi que ela veio gritando do quarto, então deu tempo de nos afastarmos até a hora que ela chegou na varanda. Subi rapidamente o biquíni e nos afastamos.

Meu pai pediu pra ela entrar que já ia ver o ar de novo, ele esperou um pouco até o pau amolecer e saiu da piscina. Fiquei em silêncio esperando ele, mas ele não descia. Também já estava com frio e com sono e resolvi subir. Quando cheguei no quarto ele estava tomando banho e a Jéssica já estava dormindo no meu quarto. Foi muito difícil dormir naquele dia, queria ir pro quarto dele mas sabia que a Jessica já estava desconfiando. Deitei na cama tentando relembrar de toda aquela loucura e comecei a me sentir muito mal de ter tesão pelo meu pai. Fiquei imaginando como seria o dia seguinte, a vergonha que seria até que peguei no sono.

Amanhã eu vou contar como foi o dia seguinte, deixem seus comentários que eu escrevo mais!! Beijos.