Bode - parte II



Continuação (...)
Humilhado com aquilo, fiquei corado. O sangue parecia que fervia em minhas veias e artérias. Ele mandou que tirasse minha camiseta e limpasse minha cara suja. Sentado mesmo, retirei-a e limpei-me, então joguei-a no chão. Ele sentou-se ao meu lado e começou a apertar minhas tetas, primeiro com movimentos circulares leves, depois com mais intensidade e quando percebi estava sendo beliscado, torcido e puxado. Gemi profundamente um ai, mas de tão profundo parecia o aimê gemido no teatro grego. Então senti seus dentes em meu mamilo, ele mordia com vontade e eu o gemido tornou-se um grito. Recebi um tapa e sua mão entrou em minha boca, impedindo assim que gritasse. Lambia seus dedos enquanto era literalmente comido pelo Bode. Vorazmente, ele passou ao segundo mamilo e agora com ainda mais força. Cravava seus dentes em minha teta e apertava a outra, sua outra mão preenchia minha boca e a aflição tomava conta de mim. Mal conseguia me mexer, mal podia falar…
Até que ele parou e fotografou-me naquela situação. As bochechas vermelhas, os olhos com lágrimas e o peito vermelho e com marcas de dentes. Sentia-me uma vadia, uma prostituta naquela situação e isso me deixava com tesão. Ele ordenou que segurasse minhas tetas e falasse que eu era uma cabra, que seria a cabra que o Bode ia comer o resto do dia… Comecei a falar e percebi que ele estava gravando um vídeo. Era o mais baixo da escala humana que podia chegar, em minha opinião. Mas isso era o começo para ele! Mandou que me deitasse no chão e subiu no meu peito, sem parar de gravar, comecei a arfar com seu peso sobre mim e pedia clemência, implorava que o Bode saísse de cima de mim. Ele colocou o calcanhar sobre minha barriga e forçou um pisão. Chorei e gritei naquele momento, lágrimas saíam incontrolavelmente e não parar de gemer e gritar (não sei explicar o que sentia, sabia que estava indo ao mais baixo na escala de homens-vermes). Ele escarrou novamente em mim e eu agradecia como bom submisso.
Então ele disse: Agora vocês verão um mendigo chupando minha urina em forma de gelo e colocou uma pedra na minha boca. Desceu de cima de mim e filmava eu chupando o gelo, de repente senti um leve alívio… Ele passava a outra pedra de gelo com urina em meu peito, sobre as marcas de seus dentes. Terminou a gravação e sentou-se em sua poltrona; ordenou que me arrastasse até ele. Eu sabia que a sessão estava no começo, mas já estava exausto. Arrastei-me aqueles poucos centímetros como se fossem quilômetros… Ele sabia como me dominar com maestria, acertou meus pontos fracos sem dar tempo para que me recuperasse enquanto ele ia descobrindo-os.
Cheguei aos seus pés e puxou meus cabelos até que ficasse de joelhos perante ele: Agora, seu lixo humano, eu vou brincar contigo. Aquilo me arrepiou, quando um Dominador diz brincar, é porque ele vai acabar com o submisso e será prazeroso (para ambos ou ao menos para quem domina). Farei três perguntas sobre a Suécia, se tu errar levará dez lapadas nas costas, porém se mostrar um mínimo de conhecimento e acertar, tirarei uma peça de roupa, sendo tênis, bermuda e finalmente cueca. Tu não imagina o que te espera escondido aqui, pode descobrir com os olhos ou de uma forma mais surpreendente. Entendeu, verme?
Apenas balancei a cabeça afirmativamente, com medo do que aconteceria a partir daquele momento. Então fui fuzilado com qual a capital da Suécia? Respondi sem pensar que era Estocolmo. Ele empurrou-me para o lado, deixei que meu corpo encontrasse o chão sem nenhuma defesa. Pensei naquele momento, que ele iria me bater por ter acertado a questão. Então ele lentamente desamarrou os cadarços e tirou o tênis. Quando vi aquele pé branquinho diante de mim, salivei desesperadamente. Era um pé lindo, lisinho, dedos bem cuidados, tamanho trinta e nove. Ele apenas fez sinal para que eu me aproximasse novamente. Aproximei e me ajoelhei diante dele que perguntou: em que ano começou a dinastia sueca atual? Comecei a suar, mas não sabia o que responder. Senti um tapa no rosto, aquilo me desestabilizou. Uma lágrima rolou pelo lado direito. RESPONDE, seu puto inútil. Gaguejei: mil oito… oitocentos e setenta e… sete? Errou! E um escarro veio direto no meu nariz. Quem é o rei da Suécia? Com medo e sentindo que uma gota de urina escapava de minha uretra, gritei Harald.
Ele apenas se levantou e disse incline-se sobre a poltrona, vamos começar as vinte lapadas. Mesmo que diga a safeword, terá que cumprir a punição; então não perca seu tempo. A primeira palmada acertou no ombro direito… Um, eu disse em voz alta. Nem terminei e a segunda explodiu na costela esquerda, DOIS. A terceira acertou no rim direito, a quarta e a quinta foram simultâneas nas duas nádegas. A sexta foi no ombro esquerdo, então veio a sétima no rim esquerdo… Soltei o primeiro suspiro dizendo sete. Senti uma palmeada medindo ombro a ombro, e a dor explodiu no centro das costas. Então novamente no rim direito uma no meio das nádegas. Gritei dez. Ouvi a risada deliciosa do Bode. Ele disse que tinha ido bem na primeira metade, mas que como errei a última questão muito rápido, a sequência agora seria de levantar calombos.
Prendi a respiração e quando senti um leve soco na costela direita, comecei a contar sem ter noção de onde estava apanhando ou da intensidade das pancadas. Mal acreditei que consegui chegar a vinte. Terminada a contagem, Bode me ofereceu o copo de água, que já estava levemente amarelado porque o gelo derretera. Bebi de um gole só e ele me disse que como estava suado demais, fosse me banhar. Que depois ele terminaria de me usar porque só estávamos começando a brincadeira naquela tarde. Pedi permissão para levantar e quando fiquei em pé, ele segurou minha mão e fez com que eu apertasse sua piroca. Não era grande, mas muito grossa… Agora entendi o conselho do Mágico de que esperava que ele não fosse me comer. Parecia que minha mão não fecharia se ela estivesse livre de sua bermuda e cueca.
Fui ao banheiro e liguei o chuveiro na água gelada. A água aliviava o calor que sentia pela concentração de sangue gerada pelas palmadas. Acabei meio sentado no chão para que a água caísse e aliviasse a tensão do momento. Foi então que olhei para baixo e percebi que estava excitado. Talvez não fosse uma gota de urina que escapou naquele momento, mas a lubrificação natural pelo nível de excitação. Comecei a me tocar, bem lentamente, aproveitando o prazer da água gelada que me molhava e da excitação que ainda sentia. Quando estava na terceira subida, a porta do banheiro abriu-se violentamente e o Bode disse que parasse de me siriricar, ainda tinha muito para ele me usar… Não estou pagando pelo seu prazer, enxugue-se e venha!

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Comentários


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litoralsp Comentou em 21/01/2018

show..adorei seu conto...espero a continuação

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escritorsubmisso Comentou em 21/01/2018

Kherr, será que careceu de afeto? Honestamente não sei... O que sei é que vejo mais integração entre os personagens do que nos contos gays, onde meramente se chupam e vai cada um pro seu lado. Mas é só opnião

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kherr Comentou em 21/01/2018

Assustador!! Sadomasoquismo não faz meu gênero, mas acabei lendo as 2 partes do conto. Fico me perguntando como uma relação pode carecer tanto de afeto entre os protagonistas?




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Bode - parte II

Codigo do conto:
112000

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
21/01/2018

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