Meninas de rua 2



Meninas de Rua 2


Para melhor entender a história, aconselho ler antes o primeiro conto.
Saímos da lanchonete, eu e as meninas, e caminhamos em direção à minha kitinete, trata-se de um apartamento pequeno com apenas 1 quarto e uma cozinha conjugada com lavanderia. Chegamos e eu falei para elas que poderiam tomar banho, se quisessem, elas foram juntas e eu deixei, no banheiro, uma camiseta minha para cada uma vestir, saíram do banheiro vestindo minhas camisetas que na mais nova ficava quase pelo joelho e na maior um pouco prá cima. Liguei a tv as deixei sentadas na minha cama assistindo e fui tomar banho. Enquanto me ensaboava, não pude deixar de pensar que estava com duas princesinhas seminuas deitadas cama. Meu pinto começou a crescer e eu comecei a imaginar se elas agüentariam levar o meu cacete, afinal sou até bastante avantajado. Saí do banheiro vestindo apenas camiseta e cueca e verifiquei que a mais nova já estava dormindo e Márcia, a mais velha continuava assistindo tv. Como meu apartamento só tem uma cama, não tive outra solução se não me ajeitar no meio das duas. Ficamos, Márcia e eu assistindo tv e conversando sobre os mais variados assuntos até que ela virou para o lado e pegou no sono, eu desliguei a tv e fiquei naquela posição, não podia virar para lado nenhum sem encoxar uma menina, resolvi virar para o lado que a Márcia dormia, sem querer, aqueles pensamentos de tarado começaram a tomar conta a minha cabeça novamente, sabia que a menina estava dormindo sem calcinha pois as tinha visto no banheiro. Meu pinto lentamente começou a crescer e a encostar na bundinha da menina não resistindo mais comecei a passar a mão na perninha dela, fui subindo devagarinho, meu coração palpitava e eu tremia numa sensação difícil de descrever. Levantei devagarinho sua camiseta e passei a mão naquela bundinha redonda e empinadinha. Meu cacete, à essa altura, já estava estourando de tão duro e já tava quase metade prá fora da cueca. Passei o dedo no reguinho da meninae descendo encontrei sua bucetinha com pouquíssimos pelos. O estranho é que ela estava molhadinha. Molhei o dedo com saliva e passei novamente na bucetinha dela e comecei devagarinho a bolinar seu clítoris. Aos poucos ela foi enpinando mais a bundinha e eu já não tinha mais dúvidas de que ela estava acordada. Tirei o pinto pra fora e comecei a pincelar aquela bundinha pequena, ela então esticou a mão pra trás e pegou o pinto pela metade. Eu quase tive um treco na hora, ela começou, meio sem jeito, a punhetá-lo, e depois virou e eu lhe dei um beijo ardente e nossas línguas se entrelaçaram. Tirei então sua camiseta e ví pela primeira vez, através da pouca iluminação, seus lindos peitinhos, duros feito duas perinhas. Comecei a chupá-los e lambe-los com muito tezão e ela por sua vez continuava a me punhetar. Depois de muita chupação de língua de de peitinho, pedi para ela dar uma chupadinha no meu cacete. Quase fui a loucura quando aquela boquinha envolveu a cabeça do meu pau, ela chupava a cabeça e um pouco mais, segurando o cacete com as duas mãos feito uma mamadeira. Tive que me segurar para não encher aquela boquinha de porra naquele momento. Ela ficou algum tempo me chupando e depois pedi pra ela virar r colocar a bucetinha na minha boca, ela virou e colocou aquela bucetinha pequena e cheirosa na minha cara. Comecei a lambe-la e a enfiar a língua no interior da bucetinha, forçava um pouco e sentia seu cabacinho. Depois de fazermos 69 por um bom tempo, perguntei se queria foder. Disse que sim mais que estava com medo por achar que meu pau era muito grande para sua bucetinha. Eu louco de tezão de enterrar meu cacete naquela carninha nova falei que seria muito gentil e que pararia na hora que ela dissesse que estava doendo. Ela então aceitou tentar. Eu deitei de barriga pra cima e passei bastante saliva no cacete e pedi pra ela sentar em cima bem devagarinho, ela veio, abriu bem as pernas, pegou o pinto pela metade, encaixou na entrada da bucetinha e começou a forçar pra baixo. Tive que me segurar mais uma vez pra não gozar quando o pinto começou a entrar naquela carninha quente e apertada. Gemendo e fazendo carinha de dor começou a forçar mais pra baixo, senti quando a cabeça se alojou na bucetinha e seu cabacinho foi pro espaço, ela deu um gemidinho mais forte e continuou forçando, conseguiu valentemente agasalhar mais da metade do cacete em sua bucetinha. Foi uma visão que jamais esquecerei, aquela menina com meu cacete desproporcional à ela, enterrado na sua bucetinha. Comecei então um vai e vem, tirando tudo e colocando de novo, Estava com um tezão que jamais tinha sentido em toda a minha vida. Ficamos alguns minutos nessa posição aí pedi pra ela virar e ficar por baixo, deitar de barriga e arrebitar bem a bundinha. Mais uma vez, salivei bem o cacete, pincelei sua bundinha e fui enfiando, enfiando até mais da metade do cacete. Comecei então um vai e vem lento e ela gemia baixinho e arrebitava ainda mais a bundinha, aos poucos comecei a forçar mais as estocadas e já gemíamos feito loucos, até esquecemos da sua irmã que à essa altura não sabíamos se estava dormindo mesmo ou só fingindo. Ela arrebitou totalmente a bundinha pra levar o cacete e eu sem dó nem piedade enfiei até bater o saco na bucetinha dela. Ela deu um pulo prá frente pois encostou no seu útero, aos poucos ela foi se acostumando com o cacete inteiro na buceta e eu comecei a fode-la como se fode uma puta, xingando de estocando cada vez mais forte e ela gozando feito uma desesperada, depois de alguns minutos, não agüentando mais, gozei, despejando dentro dela muita porra, parecia que não ía não tinha mais fim. Depois que terminamos fomos tomar banho e não agüentando a tentação comi ela novamente debaixo do chuveiro com ela entrelaçada na minha cintura. Na terceira parte vou contar como foi o dia seguinte, como estreei seu rabinho e como até a mais nova entrou na dança.
Se você gostou do conto e é uma gatinha de qualquer idade, me escreva contado suas histórias e taras, que tenho muitas outras histórias prá te contar.


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942 - Meninas de rua (parte 2) - Categoria: Virgens - Votos: 4

Ficha do conto

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Nome do conto:
Meninas de rua 2

Codigo do conto:
1121

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
16/04/2003

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
0