Olá queridos! Meu nome é Rebeca e estou de volta pra mais um conto... quem ainda não leu meus dois contos anteriores por favor leia, pra entender como conheci a Morgana e o Rafael, o casal de irmãos que me transformou de santa inocente em ninfetinha safada! Hoje tenho 23 anos, mas a história aconteceu em novembro de 2010, quando eu tinha dezesseis apenas. Tenho 1,58 de altura, sou magrinha e meus seios e bumbum são na medida pra quem gosta de novinhas mignon... hahhahah! Sou branquinha, cabelos e olhos castanhos, e meu maior tesão é ser submissa na transa, ser dominada! Pois bem, nesse conto vou contar meu primeiro contato com o mundo do incesto. Embora eu ainda não fosse experimentar nessa época (ainda demoraria um pouco), tive essa experiência de uma excitante e violenta trepada a três com a Morgana e o Rafael. Como eu já disse eles são irmãos, e eu já havia transado com os dois, mas não ao mesmo tempo... eu sabia que eles eram cúmplices e dividiam seus ficantes, mas eu que ainda era meio inocente não imaginava que eles transassem entre si, sem qualquer pudor. Acredito que eles estavam esperando para me contar isso, até que confiassem plenamente em mim... mas eu acabei descobrindo antes. Pra ser sincera, peguei os dois no flagra! Foi no feriado de finados, meus pais tinham saído e me deixado sozinha com meu irmão Breno, de quatorze anos. O Breno também saiu para ir jogar vídeo game na casa de um amigo, e eu planejava estudar para as provas finais que estavam a caminho. Mas eu me toquei que tinha esquecido meu caderno na casa da Morgana, e tive que ir lá buscar. Lembro nitidamente de ter dito para mim mesma: “Nada de transar hoje, Beca. Você terá todo o tempo que quiser para isso nas férias, agora é hora de ser responsável!” Bem meus amores, lógico que não foi assim! Toquei a campainha da casa, e quem atendeu foi a mãe deles. Era raro ela estar em casa, mas aquele dia, afinal, era feriado. Ela foi muito simpática comigo, disse que eu podia subir que a Morgana estava no quarto. Agradeci, sabendo que a mãe desconhecia totalmente o que acontecia naquela casa. Subi até o quarto, não havia ninguém lá. Ouvi o som do chuveiro ligado no banheiro, imaginei que ela estivesse tomando banho. Resolvi entrar em silêncio e surpreendê-la, como ela já havia feito comigo... Qual não foi meu susto ao abria a porta e me deparar com o Rafael e a Morgana debaixo do chuveiro, ela encostada na parede enquanto o irmão a enrabava! Meu susto foi tamanho que dei um pequeno gritinho! Alarmado, o Rafael fez sinal de silêncio para mim. A mãe deles perguntou lá de baixo se estava tudo bem, e eu forçando a voz a sair firme e controlada respondi que sim. Eu estava completamente desnorteada, só olhava para os dois com os olhos arregalados! Com o maior descaramento, Rafael continuou a meter no rabo da irmã, na minha frente, até gozar. Enquanto ela se recuperava, o Rafa veio até mim, pelado e molhado, o pau ainda meio duro... e fixou aqueles olhos lindos e intensos nos meus. Fiquei paralisada! - Você não pode contar isso pra ninguém, ouviu? Ninguém mesmo! – Exigiu ele. - C-claro, - gaguejei. – Eu jamais contaria, pode ficar tranquilo! É sério, vou pegar meu caderno e voltar pra casa, e esquecemos isso! Prometo! - Não vai ser tão simples, gatinha. Você viu e agora vai ter que participar! - N-não, é sério, podem confiar em mim! – Eu confesso que estava bem assustada. – Eu tenho que voltar pra casa, estou sozinha e tenho muito o que fazer... - Ah, então você está sozinha em casa! – Disse a Morgana, que já se secava. – Melhor ainda! Espere a gente se vestir que vamos lá ficar mais a vontade! Tentei argumentar, tentei até implorar, mas não adiantou! Era muito perigoso a gente ficar na minha casa, o Breno podia voltar a qualquer momento... mas eles não estavam nem aí! Eu era a submissa, a dominada, e não podia negar nada a eles! Assim fomos, os três, pra minha casa. Fomos no carro do Rafael, para chegar mais rápido. Tranquei a porta, para garantir. Eu nunca nem havia levado os dois na minha casa, e lá estavam eles, já se despindo em plena sala! Aquele casal de loiros gostosos, aqueles corpos perfeitos... A Morgana notou minha cara de assustada, e deve ter ficado com um pouco de pena. Veio até mim e me beijou com suavidade, dizendo que aquilo era gostoso e que não havia nada de errado, que eu não precisava me preocupar... Mas era o Rafael quem sabia realmente do que eu precisava: - Acho que essa cadelinha precisa apanhar um pouco, mana. Pra aprender a respeitar seus donos! – Disse ele, maliciosamente. Para minha aflição, Morgana concordou! Embora eu jamais fosse admitir, eu estava adorando! Aquilo era tão proibido, tão sujo, tudo o que meu pai mais abominaria... e estava acontecendo bem debaixo do teto dele! Além de me excitar mais do que sou capaz de explicar, era a vingança perfeita. E ainda: daquela vez, eu senti que eles me domariam e me usariam de verdade, sem pena, e esse era o mais secreto desejo que eu tinha! Mostrei a eles o meu quarto. Ríspido, o Rafa pediu, ou melhor, ordenou, que eu tirasse a roupa. Engolindo o orgulho, fiz o que ele quis. A Morgana veio por trás de mim, me encoxando e apertando meus seios com as duas mãos, e me forçou a ajoelhar. Rafael colocou aquele cacete duro na minha boca e me fez chupar. O safado tinha feito eu praticar muito o boquete nos últimos meses, e senti que eu já estava boa naquilo... chupei, lambi, punhetei e coloquei as bolas na boca... enquanto isso, a Morgana beijava ele na boca! Em seguida, o Rafa sentou ao pé da cama e a Morgana se abaixou ao meu lado. Foi uma sensação nova e gotosa dividir uma pica com outra garota, nossas línguas se tocavam enquanto chupávamos aquele pau... devagarinho, a Morgana foi passando uma mão pelas minhas costas, descendo cada vez mais, até chegar na minha bunda que estava toda aberta pela minha posição acocada, e forçou um dedo na entrada do meu cuzinho! Tive um sobressalto, meu cu piscou, ela riu do meu susto. Já o Rafael não gostou nada de eu ter parado o boquete e me deu um tapa na cara! Me surpreendi com a força, realmente ele não estava de brincadeira. - Essa cadelinha precisa aprender umas coisas, Mor. – Brincou ele para a irmã. – Coloque ela na cama que vou esquentar um pouco esse corpinho... Me assustei com o tom dele e novamente tentei me soltar, mas não adiantou. A Morgana, forte como era, não teve dificuldade em me deitar na cama, de bruços, e me manter lá. Ela se divertiu lambendo meu rosto e minha orelha, enquanto eu me encolhia... e eu não pude ver o que o Rafa estava fazendo. Não até ouvir o estalo e sentir minhas nádegas ardendo! O gato havia pegado seu cinto de couro e descia ele sem dó no meu corpo! Aquilo doía de verdade. - Conte, putinha! E peça mais! – Ordenou ele. Sem escolha, comecei a contar cada cintada, com a voz trêmula: - Aaii! Umaaa... mais... - Uhh! Duas! Por favor, mais... - Aahhh! Três... bata mais! E ele batia, batia com força, acertando minha bundinha, minhas coxas, minhas costas. Quando chegou à vinte não consegui mais, comecei a chorar! Ele bateu uma última vez e parou. Arrisquei uma olhada para o espelho da cômoda e gemi ao ver meu corpo, minha pele branquinha e delicada toda atravessada por marcas vermelhas, principalmente meu bumbum que estava ardendo mais do que tudo! A Morgana falou no meu ouvido: - Não chora, putinha! A gente sabe que você gostou. Só estamos fazendo isso porque te amamos! Agora levanta um pouquinho que a melhor parte ainda está por vir! Não consegui dizer não, levantei meu corpo fraco e ela colocou um travesseiro debaixo de mim, deixando minha bundinha levantada. Minha buceta escorria de tesão, mas eu sabia que ela não receberia atenção. Achei que apanharia mais, mas o que Rafael fez em seguida me causou um arrepio pelo corpo todo: ele colocou a mão entre minhas nádegas e acariciou meu cuzinho virgem... - Não, por favor gente, no cu não! É sério, não vou aguentar. – Implorei, desesperada. - Ah, não finge que não quer! – Brincou a Morgana. – Você vai se acostumar rapidinho, e vai ver só como é gostoso! Ela então colocou sua boceta encharcada na minha boca e me fez chupá-la. Ela gemia e passava as unhas pelas minhas costas, do jeito que eu tanto gosto! Já o Rafa deu uma cuspida no meu reguinho e colocou o pau duro na entrada. Enrijeci e meu anelzinho se fechou! - É melhor você relaxar, Beca. – Ele aconselhou. – Deixa rolar, senão vai ser da pior forma! Por mais que eu quisesse, não conseguia me abrir. Ele então começou a forçar, e a cabeça entrou rasgando! Larguei a boceta da Morgana e mordi o travesseiro para não gritar. - Espera um pouco, mano. Vou ajudar ela – Disse a Morgana. Ela deitou do meu lado e começou a me acariciar, massagear meu corpo dolorido. Enfim colocou uma mão por baixo de mim e começou a esfregar minha bocetinha. Aí sim, o prazer começou aos poucos a me dominar! Relaxei um pouco com as carícias, mas nem de longe o suficiente. Senti o pau do Rafael me penetrando, me abrindo por dentro! Aquilo ardia tanto que não consegui evitar os gritos... minha sorte foi que a Morgana me calou com um beijo molhado! De repente, senti o corpo do Rafa encostando no meu. Sim! Ele havia enfiado até o talo! Droga, como aquilo podia doer tanto?! Ele começou o vai e vem, cada vez mais rápido, quase descascando meu reguinho por dentro! Ele gemia de prazer, adorando meu buraquinho apertado demais! Eu e a Morgana nos olhamos nos olhos: os meus, cheios de lágrimas e implorando misericórdia, os dela, brilhando de excitação e... seria amor aquilo? Sim! Naquele instante compreendi o que eles estavam fazendo por mim. Me libertando, saciando vontades que de outra forma eu jamais teria tido coragem de revelar... estavam me abrindo, e não só no sentido literal... estavam tocando fundo nas minhas emoções, de um jeito que ninguém mais poderia! Com eles, eu podia ser eu mesma. Pela primeira vez, eu podia confiar plenamente em alguém. E assim, devagar, eu fui relaxando. Bem devagar, fui me soltando. E lá no fundo, encontrei o prazer. Perdi a noção do tempo, até que senti o leite daquele gato se derramando dentro de mim! Não consegui gozar, mas eu estava mais do que satisfeita! Extasiada, fiquei olhando os irmãos me largarem e pegarem um ao outro, num beijo intenso. Como alguém podia considerar sujo um amor como aquele? Em instantes o Rafa estava duro de novo, fodendo apaixonadamente a xana da irmã. Os dois gozaram juntinhos, ali do meu lado! Após descansarmos um pouco, a Morgana perguntou se estava tudo bem comigo. Respondi que sim, e até agradeci pela foda! Com um sorriso torto, o Rafael me mostrou as fotos que tinha tirado de mim em sua câmera digital, do meu corpinho sendo espancado e dominado! Não protestei. Confiava neles plenamente, e sabia que eles guardariam aquilo com carinho e não usariam contra mim. Eles tiveram que se vestir às pressas e fugir discretamente pela porta dos fundos quando alguém entrou na casa. Eu também me vesti, colocando uma roupa comprida pra esconder as marcas. Era o Breno, meu irmão, que me olhou estranho e perguntou se havia algo errado. - Nada! – Respondi, bagunçando o cabelo dele. – Está tudo maravilhosamente bem! Ele ainda estava desconfiado, mas não tinha a mínima ideia do que poderia estar acontecendo. E eu estava realmente feliz! Apesar do meu corpo todo doer e de eu mal conseguir me sentar, me sentia muito bem. Mais tarde naquele dia, o Breno me pediu ajuda com o dever de casa. Sem escolha, resolvi ajudar. Fiquei reparando nele, que apesar da cara de menino, até que era bem gatinho... Um pensamento louco cruzou minha cabeça. E se eu tivesse minha própria aventura proibida com MEU irmão? Quase de imediato rejeitei a ideia... Mas, caros leitores, aquilo acabaria acontecendo, sim! Querem saber como foi? Então aguardem meu próximo conto! Espero que tenham gostado desse, esse episódio tão importante na minha vida! O que acharam? Beijos da Beca, e até a próxima!
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