-O que você quer, mãe? – questionou a adolescente, recusando-se a ir.
-Venha até aqui, agora! – ameaçou Lucinda – Senão, você vai se arrepender!
Muito a contragosto, Isabel, ou melhor, Belinha, saiu de seu quarto, dirigindo-se ao de sua mãe; e tomou um susto ao entrar.
-Nossa! Mãe! Você está pelada! – ela exclamou com surpresa.
-Venha até aqui, sua safadinha! – ordenou a mãe sem responder ao comentário da filha.
-Porque? O que você quer? – ela devolveu, ainda assustada com a nudez de sua mãe.
No breve intervalo que se sucedeu, Belinha observou o corpo nu de sua mãe; Lucinda era do tipo “mulherão”, com peitões, bundona, coxas grossas e tudo isso muito bem tratado e cuidado. A garota sabia que sua mãe se cuidava.
-Belinha, vem aqui, e tira a roupa! – exigiu a mãe, quebrando o silêncio com seu tom autoritário.
-O que? Você pirou, mãe! – redarguiu a filha inconformada.
-Não pirei, coisa nenhuma! – devolveu a mãe no mesmo tom – Tire logo essa roupa …, ou você pensa que eu não sei o que você e aquele seu namoradinho abusado andam aprontando na minha ausência!
O sangue de Belinha congelou! “O que será que ela sabe?”, pensou a garota, hesitando em obedecer a mãe. Todavia, viu-se em uma situação delicada e decidiu obedecer; despiu-se e tentou proteger suas “partes”, ante o olhar crítico de sua mãe.
-Você já trepou com aquele safado? – tornou a perguntar Lucinda, sem rodeios.
-Mãe! Que pergunta é essa? – questionou Belinha.
-Apenas me responda, sua safada? – disse a mãe em tom irritadiço – Você já trepou com aquele inútil?
-Claro que não mãe! – respondeu Belinha – A gente …, a gente apenas …, brinca!
-Que tipo de brincadeiras? – tornou a perguntar a mãe
-Ah, você sabe! – ela respondeu – Assim você me deixa sem jeito, mãe!
-Quero saber até onde aquele idiota avançou! – ela asseverou – E o quanto você está preparada para encarar um macho …, venha …, sente-se aqui, ao meu lado.
Assim que Belinha sentou-se ao lado de Lucinda, esta abriu as pernas da filha vasculhando sua vagina com a ponta dos dedos. “O que é isso, tá maluca, mãe?”, esbravejou a filha, incapaz de evitar o gesto.
-Fique quieta, sua safada! – ordenou a mãe, prosseguindo na bolinação na vagina da filha – Hum, parece bem apertadinha …, e molhadinha também …, isso é bom …, Ô Genivaldo! Vem aqui!
Genivaldo surgiu no interior do quarto, vindo do banheiro. “Mãe! Era só que faltava! Ele também está pelado!”, reclamou a filha inconformada com a situação, no mínimo, inusitada. “Ele está sim, porque eu mandei! Você precisa aprender umas coisas, ante que apareça aqui embuchada!”, sentenciou a mãe.
Lucinda acenou para que Genivaldo se aproximasse, e depois de segurar a enorme rola do sujeito, olhou para ele e, em seguida para a filha, dizendo:
-Agora, ajoelha aqui …, ajoelha e chupa essa rola!
-Ah, não! De jeito nenhum, vou fazer isso! – contestou a garota.
Imediatamente, em resposta à negativa da filha, Lucinda não titubeou e sapecou-lhe dois tapas no rosto enquanto gritava:
-Vai fazer, sim Senhora! Se tem que aprender a chupar uma rola, que seja com uma assim, grande, grossa e dura. Agora vai!
Repentinamente, após ser estapeada, Belinha experimentou a sensação de passar da indignação e revolta para uma estranha excitação que tomou conta de sua consciência; ela olhou para a rola enorme de Genivaldo que já apresentava uma rigidez alarmante, e sentiu uma umidade inquietante verter entre suas pernas. Tomada por esse sentimento, a garota ajoelhou-se e quando fez menção de segurar a rola com uma das mãos, foi novamente repreendida pela mãe: “Sem as mãos, sua putinha! Use apenas a boca!”.
Belinha obedeceu e aproximou sua boca do membro enorme, tomando-o para si com um único gesto; ela começou a chupar com voracidade, deixando-se levar pela situação; e não demorou para que Lucinda se ajoelhasse ao lado da filha, segurando sua cabeça e obrigando-a a tornar aquele sexo oral mais frenético.
Belinha sentia a rola entrar e sair de sua boca em uma velocidade quase insana, chegando a tocar sua glote! Mesmo assim, a garota estava gostando se ver sua boca transformada em uma vagina. Prosseguiram, até que Lucinda exigiu dividir a rola de Genivaldo, alternando-a na boca de cada uma delas por vez.
-Afff, chega – declarou Lucinda – Agora, deita aqui na cama, sua putinha safada, que eu quero te lamber …, e vê se me obedece, hein!
Dominada por uma deliciosa sensação de submissão ante sua própria mãe, Belinha não recusou-se a cumprir a ordem, deitando-se na cama da mãe e abrindo as pernas. Lucinda posicionou-se entre as pernas da filha, e com a ponta dos dedos, entreabriu a grutinha dela, mergulhando sua língua abusada em seu interior. Começou a lamber a vagina de Belinha com tanta maestria, que não demorou para que a menina experimentasse uma série quase infinita de orgasmos. “Ai! Mamãe! Que doideira é essa? Estou …, Estou …, gozando!!!”, balbuciou Belinha com a voz quase engasgada com tanto prazer.
-Que bucetinha deliciosa você tem, filhinha – comemorou Lucinda, sem perder o ritmo de suas lambidas.
Depois de muitos gozos intensos e comemorados sem reservas, Lucinda escalou o corpo de sua filha, até que sua boca encontrasse os peitos firmes de sua filha, cujos mamilos durinhos eram um convite à licenciosidade; Lucinda mamou aqueles peitos com sofreguidão, enquanto se esfregava no corpo da filha.
-Vem aqui, Genivaldo! – ordenou Lucinda, quase beirando a insanidade – Vem me enrabar gostoso, enquanto eu mamo os peitos de minha filha.
Genivaldo não perdeu tempo, e depois de puxar Lucinda pelo quadril, fazendo com que ela arrebitasse seu enorme traseiro roliço, ele o golpeou com um movimento rápido e preciso, enterrando sua rola quase por inteiro no cuzinho de Lucinda; ela gemeu, sem se desviar dos peitos de Belinha, comemorando a penetração.
-Isso, seu puto! – ela gritou como louca – agora soca essa porra dentro de mim …, me fode gostoso!
Genivaldo obedeceu, sacando e enterrando a rola nas entranhas de Lucinda, aumentando a velocidade e também a intensidade dos movimentos. Belinha, sentiu-se impulsionada a buscar o grelo de sua mãe, e o fez, dedilhando-o com movimentos rápidos, que, imediatamente, provocaram uma pequena onda de orgasmos em Lucinda, que gemia, balançando o traseiro, enquanto Genivaldo prosseguia com seus movimentos.
Depois de tanto prazer a ela proporcionado, Lucinda decidiu que era chegado o momento de inverter os papéis.
-Chega, Genivaldo – ela ordenou, enquanto empurrava a rola com seu enorme traseiro – Agora, é a vez da Belinha ser enrabada!
-O que! Não! Eu não, mamãe! – suplicou a garota, enquanto encolhia-se atemorizada.
-Sem conversa mole, sua putinha! – ralhou Lucinda, puxando a filha para que ficasse em posição – A boceta não pode …, mas, o cuzinho é meu!!!! Vem, Genivaldo …, traz essa rola aqui!
No momento seguinte, Genivaldo esforçava-se para enterrar a rola no ânus intocado de Belinha; percebendo que a situação precisava de um auxílio, Lucinda colocou o rosto por sobre o traseiro de sua filha, ordenando que Genivaldo lhe desse a rola; ela deu algumas chupadas longas, deixando a máquina bem azeitada, ao mesmo tempo e que enfiou sua língua marota no cuzinho de sua filha a fim de deixá-lo em ponto de bala!
-Agora sim – comemorou ela, exultante – Vamos Genivaldo, atocha essa rola no cu dela!
Genivaldo partiu para o ataque, e ao conseguir enfiar a glande inchada, Belinha urrou de dor, reclamando que não aguentaria. “Você aguenta, sim!”, sussurrou sua mãe ao ouvido dela. “Logo, logo, você verá como isso é gostoso!”, emendou a mãe. Genivaldo seguiu em frente, enfiando a rola lentamente, e impondo um suplício quase sem fim ao traseiro de Belinha.
Lucinda gritou, comemorando: “Pronto! Ele enterrou tudo dentro de você! Agora, Genivaldo, golpeia essa vagabundinha com força …, não precisa ter dó! Ela aguenta!”
Genivaldo começou movimentos bruscos, estocando a rola no cu de Belinha, que sentia tanta dor que chegou a pensar que desmaiaria ante aquele castigo peniano. Lucinda segurou a filha, impedindo-a de recuar ante o ataque. E lá se foram momentos dolorosos que custaram a ser substituídos por algum prazer …, mas, quando ele, finalmente, chegou, Belinha aliviou-se, sentindo uma onda quente e gostosa tomar conta de seu corpo.
Lucinda posicionou-se de modo a chupar o grelo de sua filha, proporcionando-lhe sensações deliciosas, que, em pouco tempo, transformaram-se em gozos sucessivos e de altíssima intensidade. E assim prosseguiu o coito anal acompanhado de um sexo oral bem trabalhado.
Depois de tanto prazer lascivo e dissoluto, o trio ainda estava devendo um resultado final. Lucinda trouxe Belinha para o chão e ambas ficaram de joelhos ante a rola pulsante de Genivaldo. “Chupa essa rola junto comigo, vadiazinha …, afinal, esse macho precisa gozar!”, ordenou Lucinda, sendo prontamente obedecida pela filha. Ambas passaram a chupar e a lamber a rola, até que Genivaldo soltou um grito rouco, enquanto a sua rola expelia poderosos jatos de esperma que lambuzaram o rosto e o colo das duas mulheres.
Deitados sobre a cama, o trio relaxava após tanto prazer. “Agora, sim, sua putinha”, asseverou Lucinda, encarando a filha. “Agora você está prontinha para qualquer macho …, mas, lembre-se que o Genivaldo aqui tem a preferência!”, emendou ela em seu tom senhorial.
-Como assim, “preferência” – quis saber Belinha – Que preferência é essa?
-Ora, não se faça de boba, minha filha – exclamou Lucinda olhando-a com firmeza – Ele tem, sim, a preferência, pois, afinal, ele é seu pai!!!!
Depois de um minuto de seriedade austera, todos os três caíram em uma sonora gargalhada, divertindo-se com a afirmação de Lucinda.
Boa tarde; bjus na piriquitá das duas.