Meu Chefe Pervertido (Conto Gay)



Meu nome é Marcos, tinha 1,62m de altura, bem, naquela época eu possuía apenas 16 anos. Eu era dono de uma pele branquinha, cintura meio afeminada e uma boa bunda, eu diria. Eu sempre fui de certa forma mimado por ser filho único, e meus pais nunca reclamaram de me mimar, pelo contrário, eles amavam fazer minhas vontades. Porém alguns anos se passaram e meus pais ficaram com algumas dívidas acumuladas, minha mãe estava sem emprego e o salário do meu pai não era o suficiente nem para manter a casa nem minhas vontades.

Até que meu pai se lembrou de uma amizade do passado um tanto inusitada que havia feito num bar da zona leste. Carlos Rodrigo era o nome dele. Era um homem muito alto, lá para seus 1,80m de altura, tendo uns 39 anos de idade. Ele tinha um peito largo, pernas torneadas, seu rosto possuía uma barba falhada, e lindos olhos castanhos enigmáticos. Meu pai havia o chamado lá em casa, para tomar um café, e bater um papo, dizer como estava a vida.

Eu estava do alto das escadas, agachado, ouvindo toda a conversa. Eu o ouvia reclamando dos gastos da casa, enfatizando como era difícil arranjar um emprego, fazer minha mãe trabalhar e como tudo estava ficando ruim para ele sustentar. Carlos se pronunciou, dizendo que estava ruim para todos, mas que em sua casa, havia uma vaga para empregada.

– Oh, claro! – eu vi os olhos do meu pai se esbugalharem de felicidade. – Fernanda vai gostar de saber disso! Ela também quer muito um emprego e--

– Não, Paulo, você não entendeu. O cargo não pode ser preenchido por uma mulher.  – ele disse para meu pai. – As duas últimas empregadas da casa foram demitidas por crises de ciúmes da minha esposa. Você não tem um cunhado, ou um filho para trabalhar na casa? – disse altivo, sua voz grave fazendo os pelinhos da minha nuca se arrepiarem, e seus olhos castanhos se direcionando a mim, no alto da escada. Eu não tive a capacidade de desviar o olhar, era como se eu estivesse hipnotizado.

– Sim, sim! Temos um filho, o Marcos, ele vai adorar saber disso. – meu pai disse alegre.

– Então o chame aqui, para eu ver se ele está apto para o serviço. – novamente ele olhou na minha direção, e novamente eu não desviei o olhar, sempre olhando para seus traços másculos e sua boca carnuda. Ele pareceu gostar disso, já que sorriu discretamente e ergueu as sobrancelhas.

Eu devolvi o sorriso, não sabendo onde estava me metendo.

[…]

– Bem, é aqui que ira dormir, Marcus. – disse seu Carlos, sorrindo minimamente, com a mão pousada delicadamente sobre minha cintura. Eu realmente não me incomodava com o contato, sentindo que naqueles toques não haviam segundas intenções.

Ele havia dito que o salário seria bem generoso, mas que se eu fizesse as coisas do jeito dele, eu ganharia um bônus. Então me esforçaria ao máximo.

Acordei determinado a fazer direito. Vesti o uniforme, que consistia numa blusa larga com a logo da família e um short de lycra que ia até a metade minhas coxas. Na geladeira dupla da cozinha estava escrito o que eu deveria fazer no primeiro dia.

1. Lavar os banheiros.

2. Dar comida para Thomas.

3. Limpar a cozinha.

4. Arrumar os quartos.

Comecei pelos banheiros dos quartos de casa, que particularmente eram muitos. Ao chegar no banheiro de um dos quartos, eu abri a porta sem nem mesmo bater, levando o balde para dentro do cômodo junto de uma vassoura e um rodo.

– Bom dia, garoto. – dei um pulo ao constatar que era a voz de seu Carlos. Quando olhei em direção a voz, percebi que estava no box tomando banho mas a cortina plástica estava puxada totalmente para o canto, me dando a visão de todo seu corpo.

– B-Bom dia, sr. Carlos. – pisquei diversas vezes, ainda olhando para seu pau. Devia ter em media uns 22cm. Mas me bati mentalmente e voltei ao meu serviço, não me deixando levar por desejos bobos de adolescente.

– Hey, garoto. – disse baixo. Sua voz grossa fez arrepios correr sobre minha pele.

– Sim, senhor? – perguntei, mantendo minha cabeça abaixada, controlando minha curiosidade de olhar em direção ao seu corpo novamente.

– Esfregue minhas costas. – pelo seu tom eu soube aquilo não era um pedido, e sim uma ordem, por mais que sua voz fosse calma e branda.

Eu respirei fundo, largando aquela esponja na pia, lavando minhas mãos, e indo de encontro ao box, vendo o homem de costas. Elas eram largas e cheias de músculos. Peguei a bucha delicadamente de suas mãos, e passei a esfregar suas costas.

Eu sentia meu corpo incendiar apenas por tocar seu corpo.

– Pronto. – murmurei cheio de vergonha depois fazer o que me foi pedido.

Ele se virou para mim, me olhando de cima a baixo. Sua mão foi até a minha que segurava a esponja, levando-a até seu peito. Minhas bochechas queimaram, sentindo o peitoral dele quente sob meus dedos.

Suas mãos forçaram a minha a descer, massageando seu abdômen cheios de músculos. Olhei em seus olhos, sentindo minha respiração falhar, vendo ele sorrir para minha inocência, e deslizar minha mão mais pra baixo, até que eu senti aquilo.

– S-Senhor Carlos...

– Shhhhh, quietinho. – disse baixo, sua voz grave fazendo com que arrepios corressem por meu corpo de uma forma suja. – Adoro essa sua carinha de ingênuo.

– S-Senhor...

– Lave meu pau, Marcos. – ordenou. Eu apenas o olhei, me sentindo em apuros.

Eu me ajoelhei no chão, pegando a bucha, levando uma de minhas mãos ao seu pau, o erguendo levemente, sentindo como ele era pesado, e imaginando como ele ficaria na minha língua. Ignorei aqueles pensamentos, deslizando a bucha pelo seu pau suavemente.

Olhei para cima, vendo ele morder os lábios no momento que eu arrastei a bucha com um pouco mais de pressão.

Ele sorriu novamente. Aquele típico sorriso sacana de quem sabe que sempre vai ter o que quer. No caso, eu.

Agora eu usava apenas as mãos para lavar o pau do seu Carlos. Minhas mãos deslizavam por seu pau, para cima e para baixo, fazendo espuma. Mordi meus lábios com força, assustado quando senti sua rola grossa endurecer entre meus dedos.

– Enxague. – ordenou calmamente. Me estiquei para pegar o chuveirinho da privada, mas ele segurou meu pulso com rudeza, me olhando malicioso. – Enxague com com sua boca.

Eu respirei fundo, admirando aquela pica rosadinha, e como seria gostoso ter ela na minha boca. Assenti ainda acanhado para ele. Bem, eu só estava enxaguando o pau dele, certo? Não tinha mal algum nisso.

Segurei seu pênis com uma de minhas mãos, vendo a cabeça parecida com um cogumelo, vermelha de tanta excitação. Tirei o excesso da espuma do pau dele, incomodado com o gosto, mas logo pondo aquela monstruosidade em minha boca. Eu deslizava a lingua por toda a rola dele, retirando os restos de espuma dali, passando sobre as veias saltadas.

– Oh, isso, menino. Você é tão jovem mas faz isso tão bem... – murmurou acariciando minha cabeça, e puxando algumas mexas do meu cabelo.

Vi uma boa quantidade de pré-gozo escorrer por seu pau, mas antes de pingasse no chão, meus lábios já estavam ali, rodeando aquela cabecinha deliciosa e aproveitando aquele líquido gostoso na minha língua, saboreando.

– É gostoso? – ele perguntou, sorrindo de canto.

Eu assenti, sorrindo inocentemente, achando aquilo realmente bom. Eu massageei o pau dele, logo o pondo na minha boca, fazendo um movimento de vai-e-vem delicioso, mesmo ainda não engolindo tudo, e ele gostou, acariciando minha cabeça novamente.

– Posso te dar algo muito mais gostoso. – ele disse separando minha boca de seu pau, que eram ligados por um fio de saliva.

– E o que é? – dessa vez me fiz de desentendido, para ver até o onde ia a perversão desse homem.

– Vamos para o quarto, e eu lhe mostro. – disse calmamente, ainda acariciando meu cabelo.

Eu me levantei e o obedeci, indo para o quarto. Me sentei na cama, esperando ele vir. Quando ele chegou no quarto me pediu para tirar minhas roupas, mas antes trancou a porta pois disse que se alguém chegasse ali poderia interpretar mal nossa brincadeirinha.

Ele me fez deitar na cama, abrir meus braços, e minhas pernas para ele ficar entre elas. Ele olhava meu peito com desejo, admirando meus mamilos rosadinhos.

– Vou fazer agora algo que vai gostar muito. – ele disse, e eu assenti, ansioso para ter aquilo. Sua boca foi para meus mamilos, os sugando com força.

– Uhnnnnn... I-Isso é realmente m-muito bom...

Ele correu as mãos pelo meu corpo, chegado no meu short de lycra, que ficava bem apertado no meu corpo e o arrancando sem nem pensar duas vezes. Ele sorriu ao ver meu pau pular pra fora, já duro.

Ele me virou delicadamente de bruços, fazendo com que eu ficasse com o quadril empinado para ele. Senti suas mãos indo de encontro a minha bunda, massageando ela, fazendo espasmos correrem pelo meu corpo.

– Você não sabe como eu desejei pra meter meu pau nesse seu rabo grande. – disse safado. Senti um dedo úmido rodear meu cuzinho, logo o metendo ali com força. Eu arqueei minhas costas, sentindo uma pontada na minha entrada virgem.

– S-Sr. Carlos! – eu disse tentando sair dali.

– Fique calmo. – ordenou naquele tom rude, que fazia eu me arrepiar todinho, segurando meu quadril com força. Senti ele meter outro dedo em mim, me alargando, eu segurei os lençóis, sentindo a dor se alastrar por meu corpo. Ele fez movimentos dentro de mim, prometendo que a dor passaria.

Minutos depois eu sentia que a dor havia realmente passado, aquela agonia agora era substituída por um prazer que eu não sabia descrever.

Senti a cama atrás de mim afundar, e eu sabia que era ele.

Ele mirou a cabecinha achatada de sua rola no meu cuzinho, forçando a entrada, mas eu era muito apertado e então ele meteu de uma única vez.

E eu gritei pela dor, sem me importar se alguém ouviria. Meus olhos se umedecerem pelas lágrimas de dor. Meus dedos novamente se agarraram nos lençóis, ele retirou seu pau e novamente o meteu ali, com força.

Ele passou minutos fodendo meu cuzinho, se deleitando e eu ainda sentindo aquela dor aguda, até que ele foi tão fundo que atingiu minha próstata. E dessa vez eu gritei, mas de prazer.

– Uhnnnn... C-Carlos... I-Isso... F-Fode ai... – eu murmurava puxando os lençóis com força, e mordendo os lábios, prendendo os gemidos.

– Viu, sua putinha? – ele se gabou, agarrando meu quadril, seu quadril se chocando contra minha bunda com força, fazendo sua rola grossa me abrir mais e mais. – Eu disse que seria bom.

Ele socava com tanta força dentro de mim que eu sentia que poderia morrer a qualquer instante de tanto prazer.

– Pede. – ele ordenou. – Pede pra eu foder esse cuzinho apertado. – disse rude.

– S-Seu Carlos, p-por favor, fode meu cuzinho. Fode ele!! – eu implorava gemendo como uma verdadeira vadia. – Ahhhhnnnn... Caralho... I-Isso... – eu gemia como uma puta.

– O que minha esposa pensaria se visse você ai, hein? – disse estapeando minha bunda. – O que ela pensaria se visse você sendo fodido assim pelo macho dela, hein? – disse essas maldades no meu ouvido, me fazendo sorrir com aquelas safadezas.

Ele retirava toda pica de dentro do meu rabo pra depois meter tudo de uma única vez e eu via estrelas. E eu estava adorando.

– Eu vou gozar. – ele avisou, acelerando seus movimentos.

– G-Goza dentro de mim, sr. C-Carlos. E-Enche meu cuzinho com sua p-porra. Por favor. – implorei gemendo, sentindo ele socar dentro de mim com mais força e velocidade. – I-Isso! Ahhnnnn... Fode meu cuzinho seu Carlos. F-Fode ele, assim! – gritei revirando os olhos, enquanto, gemendo como uma putinha.

Quase chorei de prazer gozando quando aquela pica enorme encheu meu cuzinho de porra daquele jeito bruto que apenas ele tinha.

Ele retirou o pau de dentro de mim, me jogando de bruços na cama, ofegante e destruído. Eu me sentia sem ar, e só piorou quando seu Carlos separou as bandas da minha bunda, metendo dois dedos ali, fazendo sua porra escorrer por minhas coxas. Eu gemia baixinho, extasiado, quase querendo uma segunda foda.

– Agora, Marcos, – disse baixo – tome um banho e vá fazer comida para Thomas.

– Sim, sr. Carlos.

[…]

Se gostou do conto, favorite e comente, assim posso trazer mais alguns! Até a próxima!

Foto 1 do Conto erotico: Meu Chefe Pervertido (Conto Gay)

Foto 2 do Conto erotico: Meu Chefe Pervertido (Conto Gay)

Foto 3 do Conto erotico: Meu Chefe Pervertido (Conto Gay)

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Comentários


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carlosbi1972 Comentou em 10/03/2018

Comi um patrão do tipo machão... Kkkkkkkkk Qualquer dia conto esse conto

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ygorzs Comentou em 06/02/2018

Muito bom seu conto. Espero continuação... Adoraria um patrão assim hehe

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novinhosubmissoguaru Comentou em 02/02/2018

Continua otimo conto

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lucasarrombadordecu Comentou em 01/02/2018

MASSA

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moah Comentou em 01/02/2018

Maravilhoso, excitante...

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litoralsp Comentou em 01/02/2018

que chefe delicioso vc tem..




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Ficha do conto

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dathorn

Nome do conto:
Meu Chefe Pervertido (Conto Gay)

Codigo do conto:
112513

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2018

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
4