Tecnologia do Cacete - Part 3 (FINAL)

Pessoal essa é última parte da história do que aconteceu no dia do meu niver e como as coisas se desenrolaram. Espero que gostem desse final e boa leitura.

Assim que a porta se abriu, vi Rafael parado na entrada e pulei imediatamente do colo de Gustavo. Fiquei em choque, não sabia nem o que fazer, estava bêbado e não sabia se me preocupava com como ele entrou no meu apartamento e no que ele iria fazer dali em diante, já que a cara dele não tava nem um pouco boa. Nem deu tempo de falar nada, Rafael me empurrou pro lado e partiu pra cima de Gustavo e os dois começaram a lutar entre si, naquele momento eu não sabia o que fazer pra separar os dois, eu nem sabia o por quê dele estar ali (apesar de já ter uma certeza de que era pra me ver), misturado com uma raiva dele ter entrado na minha casa sem falar nada comigo. Aquilo foi me dando um mal estar e uma tontura, ter bebido horrores também não tava ajudando em nada, e chegou a hora que eu não aguentei mais, deixei os dois ali mesmo e ajoelhei no vaso de planta com uma palmeira que fica no canto do corredor, vomitei tudo até começar a me sentir bem de novo.

Assim que me senti melhor percebi que os meninos tinham parado de brigar e Gustavo tinha entrado no meu apartamento e Rafael estava atrás de mim ajoelhado também, ele esperou eu me virar pra ver se eu realmente estava bem e não ia correr o risco de vomitar nele, e depois veio me abraçar. Eu ainda estava meio tonto, mas já era melhor do que antes, ainda mais que os dois pararam de gritar e eu podia pensar direito, foi quando Gustavo chegou com um remédio e sentou do meu lado, junto com o Rafa. Ficamos uns minutos em silêncio, mas resolvi quebrar o gelo e falei que ia tomar banho, pros dois se comportarem que na volta a gente iria resolver as coisas e fui embora. Enquanto eu tomava banho ouvi a porta abrindo e vi os dois entrando, falei que era pra eles esperarem lá fora que eu não ia demorar e não queria conversar no banheiro, mas daí o Gustavo começou a tirar o terno e falou: “A gente conversou lá na sala e combinamos que só tem um jeito de ficar de boa essa briga entre a gente: nós dois vamos te foder até a hora que a gente cansar, você não pode reclamar e nem falar nada disso pra ninguém”. Eu fiquei confuso e retruquei que eu não tinha nada a perder se contasse isso pra alguém, nisso os dois riram e começaram a tirar as calças e seguraram a rola do lado de fora do box e nisso eu já entendi tudo.

Nem deu tempo de falar nada com eles, os dois acabaram de tirar as roupas e entraram no chuveiro comigo, Gustavo ficou na minha frente e Rafael fez questão de ficar por trás e ainda cochichou no meu ouvido que fez meu corpo inteiro vibrar:
“Ce não tem noção do tanto que quero foder esse seu cu.”
Nisso Gustavo começou com os beijos lentos e a medida que Rafael ia roçando o pau no meio da minha bunda e eu ia gemendo, ele ia aumentando a velocidade dos beijos, iam ficando mais fortes e cheios de desejo, eu não estava mais aguentando ficar em pé de tanto que minhas pernas estavam bambas e foi aí que o Gus me pôs de joelho pra mamar na rola dele. O Rafa não gostou muito da ideia, afinal ele ficou sem poder brincar com minha bunda, mas eu já fui puxando ele pela cintura enquanto chupava o Gustavo e juntei as rolas deles e coloquei na minha boca. Eles amaram quando eu fiz isso, eu que não gostei muito depois porque fiquei engasgando com o tamanho da rola do Rafael, ainda estava impressionado com ela, era do jeito que eu tinha imaginado no sonho e ainda por cima ele era o que mais metia com vontade. Já vi que essa nossa posição não ia durar muito tempo, o Rafa já tava louco pra comer meu cu e o Gustavo parecia querer brincar um pouco comigo ainda, então eu resolvi agradar os dois e levantei levando eles pro quarto, e o Rafa foi chegando e me pegando no colo e deitando na cama enquanto ele ficava por cima de mim com a rola roçando na minha bunda, começou a me beijar e já foi querendo meter no meu cu, na hora falei pra esperar e pegar as camisinhas que eu tinha na gaveta do lado (tinha comprado um pacote, até porque eu sabia que não ia voltar do meu niver sozinho, mas também não esperava ser com dois de uma vez).

Enquanto o Rafa colocava a camisinha, o Gustavo não perdeu tempo e me pôs pra chupar ele, enquanto chupava, abri as pernas quando vi o Rafael vindo pronto pra me arrombar, já chegou pegando meu quadril e levantando um pouco, não deu tempo nem de olhar o que ele ia fazer, foi enfiando tudo dentro de mim, foi dando umas estocadas devagar e foi aumentando a velocidade junto com meus gemidos. Estava difícil até de respirar quando o Gustavo tirou o pau da minha boca e foi colocar a camisinha também, nisso o Rafa me puxou e me colocou por cima dele sem tirar a rola de dentro de mim, e sussurrou no meu ouvido: “Não gosto de te dividir, mas só de pensar em duas rolas nesse seu cu, fico com mais vontade ainda de te foder”.
Quando o Gustavo foi chegando com o lubrificante, o Rafa parou só um pouco e ficou esperando ele enfiar o pau junto com o dele, quando ele começou a forçar eu não tava aguentando, era uma mistura de dor com prazer, mas eu estava adorando. O Rafael ficava o tempo todo beijando meu pescoço e sugando meu lábio pra ver se eu ficava mais relaxado, até que finalmente o Gus conseguiu entrar e também subiu na cama, eles se encaixaram, o Rafa por baixo de mim e o Gus por cima colado nas minhas costas, começaram a meter em sincronia e foi me dando um puta tesão, porque só com o pau do Rafael já estava ótimo, mas com os dois o prazer multiplicou, os dois estavam sentindo o mesmo e o primeiro a parecer que ia gozar foi o Gustavo, ele me puxou de costas e virou minha cabeça pra dar um beijo, pensei que ele ia gozar dentro de mim mas ele só saiu e tirou a camisinha, ficou do nosso lado batendo punheta vendo o Rafa me comendo, parecia que ele não ia acabar nunca. Foi quando o Rafael mudou a posição, ele levantou minha bunda pra cima e ficou meio que em pé em cima da cama, começou a meter ao mesmo tempo me masturbando. Não demorou muito pra eu gozar e ele começar começou a ficar ofegante, foi aí que ele parou e também tirou a camisinha, ficou do lado do Gustavo e falou: “Agora você vem aqui pra provar o leite dos seus macho e pode abrir bem a boca”, o Gus não tava aguentando segurar mais e foi gozando na minha cara, nem deu tempo de ir na minha boca, queria te provado o gosto dele mas nem deu tempo, assim que ele acabou de gozar sentou na cama e foi acender um cigarro.

Daí chegou na vez do Rafa, ele não quis perder a chance, pegou minha boca e colocou a cabeça do pau dentro dela e falou pra preparar pra engolir tudo, nem acabou de falar e veio um jato direto na minha garganta. Ele continuou com a rola na minha boca por mais um tempo até acabar de gozar tudo e ter certeza que eu tinha engolido, depois me deu um beijo e foi pedir um cigarro pro Gus que já tava deitado na minha cama fumando, eu levantei e nem tive forças pra limpar o rosto, deitei no meio dos dois e fiquei pensando no quão louco foi aquilo que nós fizemos, não passou muito tempo e eu peguei no sono.
Acordei no outro dia sem nenhum deles do meu lado, fiquei um pouco triste, mas logo vi um bilhete do lado da cama: “Noite passada foi só o começo, se quiser de novo é só chamar a gente e ficar caladinho. Bjs R. e G.”. Aquilo me deixou curioso pra saber se eles iam mesmo voltar, mas isso ainda era uma coisa que eu com certeza ia querer descobrir.

Bom galera, o conto fica por aqui, mas nunca se sabe quando uma coisa nova pode acontecer né. Quem sabe no futuro eu tenha mais coisas pra contar pra vocês, mas até lá eu espero que tenham gostado e até a próxima (: