Acho que sei sexo tântrico

Casei com uma mulher filha de fazendeiro, muito recatada e religiosa. Muito taradinha mais cheia de tabus. Ela de 1,66, 50 Kg, morena dos cabelos pretos. Sempre muito prestativa na cama, fazia o máximo para me agradar, porém nunca conseguia chegar a um orgasmo. O tempo foi passando e aquela situação foi me deixando chateado. Ela tinha prazer, só não conseguia atingir o clímax. Tentamos de todas as maneiras possíveis, que um casal hetero possa tentar, e nada surtia efeito.
Com o tempo, fui desenvolvendo carícias, formas de enlouquece-la. Aprendi a conseguir o máximo de prazer em seus seios, a retirar gemidos em suas costas e bunda, a prazeres indescritíveis em sua vagina e ânus. Porém, ela instintivamente não gozava comigo. Quando estava chegando ao ápice simplesmente me empurrava ou rolava da cama. O pior é que se masturbando ela atingia o orgasmo. Segundo ela, pensava exatamente na nossa transa, no que tínhamos feito e assim atingia o orgasmo.
Passada esta fase veio a parte de constrangimento: dizia que não gozava comigo porque tinha ejaculação precoce, porque meu pênis era pequeno, porque os filhos podia acordar e ....Passei a procurar outras mulheres, freqüentar boates para ver se tinha algo de errado comigo.Não só não tinha nada de errado, como sempre recebi elogios. Arranjei uma amante aqui em SP que convivemos mais de 3 anos e claro, nosso casamento esfriou por completo.
Por estas coisas do destino, tivemos que nos mudar daqui e fomos morar numa casa do interior (sempre tínhamos morado em apartamento). Logo na primeira semana ela teve um orgasmo anal espetacular comigo, daqueles que a mulher chora, ri, treme toda e após convulsões orgásticas dorme por horas. No começo ela conseguia ter um orgasmo por semana, depois dois e muito tempo depois quase todo dia. Hoje ela consegue ter quantos ela quer por dia. Ficamos oito anos numa vida conjugal cheia de sexo bom em quantidade e qualidade, sem traição ou outra coisa do gênero. Um completava o outro e vice-versa. A desculpa ficou sendo o apartamento.
No meio de dezembro do ano passado (2010) vim a SP prestar uma consultoria e numa destas noites sem ter o que fazer, entrei num bate papo de um site de relacionamento erótico. Conheci uma moça que logo me passou o telefone e combinamos de sair (cinco dias depois). Nunca tinha feito isto, conhecer pela internet e me senti muito tímido.
No local marcado (Santo André) fui encontra-la:
Ela estava com um vestido vermelho lindíssimo, usava jóias, me senti importante, pois notava-se claramente que havia se preparado para sair comigo. Depois de minutos de constrangimento (por minha parte é claro) resolvemos ir a um motel e tomar umas bebidas enquanto conversaríamos. Não sou bonito, mais o olhar daquela mulher na penumbra do motel não me sai da cabeça, parecia que olhava para um ator famoso. Ficamos pelados e enquanto ainda estava sentado na cama ela veio rebolando e esfregando a buceta em meu pau. Movimentos rápidos, com penetrações rasas me levavam a loucura. Segurei em sua cintura e tentava forçar uma penetração mais profunda. Não conseguia, ela se esquivava. Como quem não queria nada, fui passando minhas mãos por seus seios, boca, rosto, até segurar firmemente sua nuca. Dei uma pegada forte e enterrei duma vez meu cacete naquela vagina quente. Enquanto apertava ela forte contra meu peito (eu estava sentado), ela rebolava em meu cassete. Dei-lhe um tapa firme (sem violência) em seu rosto, enterrei forte e senti seus olhinhos brilharem, sua boca torcer e seus gritos e gemidos aumentarem. Gozamos juntos.
Passada a transa inicial, depois de refeitos, comecei a bolinar minha deusa. Massageando suas costas, bunda, seios e vagina. Com ela virada de costa comecei a pressionar e massagear sua bucetinha peluda. Ela foi entrando em êxtase e começou a contorcer, tremer e gritar. Acelerei os movimentos e senti que ela ia gozar. Quando estava preparando meu pau para penetra-la ela começou a gozar, ejaculando igual homem, com golfadas longas e altas. Continuei massageando e ela foi tendo um orgasmo após outro. Peguei todo o leitinho que ela ejaculou e passei em seu rosto mostrando a ela seu novo dono. Ela dormiu por algumas horas e quando acordou ainda fizemos sexo anal onde gozamos juntos novamente. Ela me disse que deve ter tido uns cinco orgasmos múltiplos e que nunca havia tido ejaculação em seus gozos. Ela andava leve e com um sorriso de canto a outro.
No outro dia ela me ligou querendo mais e disse que eu precisava conhecer sua amiga (na realidade sua amiga queria me conhecer), pois era quase frígida e gozava muito pouco. Não sou promiscuo, mais também estava curioso e pensativo com o que tinha acontecido. Aceitei o encontro com as duas. Não é que sua amiga também ejaculou ao gozar? Acho que os anos tentando fazer minha esposa gozar desenvolveram técnicas tântricas que nem eu sabia.
Um forte abraço.