DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12

DE VOLTA À PIZZARIA
CAPÍTULO 12

ATENÇÃO

ESSE É O DÉCIMO SEGUNDO CAPÍTULO DA FASE 2 DA SÉRIE “A PIZZARIA” . ANTES DE PROSSEGUIR COM A LEITURA, LEIA, NESTE MESMO SITE, A FASE 1 DA SÉRIE ORIGINAL (A PIZZARIA), DO MESMO AUTOR. OBRIGADO.


DE VOLTA À PIZZARIA

CAPÍTULO 12

Passados menos de vinte dias do nosso encontro no motel, a permuta de localidade da cunhada com o seu colega do Banco do Brasil fora autorizada pela diretoria da instituição e, finalmente, Vera veio morar conosco.


No início, antes de a Vera se mudar para a nossa casa, Denise ainda mostrava-se irritada e arredia com o assunto, mas, eu fingia não perceber a sua insatisfação. Porém, agora com a presença da irmã, ela mudara radicalmente, e pouco se importava com o nosso novo relacionamento, aceitando bem a situação.


Na verdade, Denise demonstrava estar amando o Bruno, pois ambos saiam com frequência e, assim, como era de se esperar, fiquei em segundo plano na sua vida.


Talvez encantada com o novo namorado, a sua recepção para com a irmã fora tamanha, a ponto de, nos primeiros dias em que a Vera chegara, Denise ter optado dormir sozinha, numa das camas de solteiro do quarto dos meninos, e deixar o nosso cantinho, com a imensa cama de casal, para que eu e a cunhada tivéssemos a sós os nossos primeiros dias de lua de mel.


Por outro lado, Vera, cada vez mais, mostrava-se uma pessoa deslumbrante. Por ela deixar primeiro o seu serviço, quando eu e a Denise chegávamos mais tarde do nosso trabalho encontrávamos a mesa posta, o jantar pronto, e ela toda feliz nos recebendo.


Ela consertou algumas das minhas camisas com os botões despregados, sem contar que todas as minhas roupas , por ela, agora eram muito bem passadas. E,   as louças da cozinha das quais a Denise descuidava, deixando-as sujas na pia, agora estavam sempre limpas, e devidamente guardadas.


No sexto dia em que eu e a cunhada ainda continuávamos dormir a sós, com a Denise dormindo sozinha no outro quarto, Vera falou-me que já estava satisfeita pelos bons momentos que tivéramos, mas, que doravante a Denise poderia voltar para a sua cama, junto comigo, pois ela pretendia se mudar para o quarto dos garotos, onde inclusive estavam os seus pertences.   


Daí, eu interferi lhe dizendo:


—Não quero que você fique sozinha naquele quarto, querida.


—Olhe o tamanho dessa cama: ela cabe muito bem nós três.

E, fui sugerindo-lhe:


—Podemos dormir os três aqui na boa, Vera.


—Só quando o namorado da Denise vier é que devemos sair, e daí eu e você vamos para as   camas de solteiro, e “deixamos eles” sozinhos aqui, entende.


Parecendo gostar da ideia, ela me perguntou:


—E a Denise não vai se importar de dormirmos os três, Edu?

Eu lhe respondi:


—Claro que não, Vera.


— Estamos todos acordados com a nossa relação e, além do mais, vocês duas são irmãs.


—Não vejo mal algum nisso.

E revelei a ela:


— Além do mais, eu e a Denise já tivemos outras pessoas conosco nessa mesma cama, Vera.


Incrédula, ela exclamou:


—Meu Deus!


E, assim aconteceu: após alguns dias da entrada da Vera em nossa casa, e nas nossas vidas, pela primeira vez, dormimos os três juntos, naquela que seria a primeira das muitas noites maravilhosas, no nosso novo ninho do amor.


Por acordar mais cedo, e ter trabalho mais estafante Denise era a primeira a se deitar, e ficava num dos cantos da cama. Em seguida eu me deitava, e ficava assistindo o noticiário da TV a cabo, até, por último chegava a Vera, após arrumar as louças da cozinha. E eu sempre estava no meio das minhas adoráveis princesas.


Na nossa primeira noite a três, Vera vestiu uma camisola branca e transparente, mas, ao contrário dos dias em que passamos a sós nesse quarto, vergonhosa, ela veio dormir de calcinha.

Então, eu lhe falei:


—Não precisa dormir de calcinha, amor! Pode continuar como antes.


Falando baixinho, para que a Denise não lhe ouvisse, ela me diz:


—Eu tenho vergonha, Edu!


Eu lhe respondi:


—Não precisa ter vergonha, Vera.


E lhe mostrei:


—Veja como a Denise dorme:


E descobrindo a Denise do lençol lhe mostrei a irmã dormindo somente de blusinha, sem nada na parte de baixo.


Ao ver a Denise com a buceta de fora, meu pau endureceu, e daí eu me livrei rapidamente das roupas de dormir, e fiquei nu, no meio das duas.


Então, eu pedi a Vera:


—Tira a roupa, querida.


—Fique peladinha e bem gostosa pra mim hoje, amor.


—Fica. Insisti.


Ela respondeu-me baixinho, quase sussurrando, para que a Denise novamente não a escutasse:


—Ah Edu.


—Vamos fazer lá no outro quarto, ou no banheiro, querido!


—Aqui não! Enfatizou.


Daí, eu passei as mãos nas suas pernas, as subi até a calcinha, e tentei tirá-la.


Ela não opôs resistência, e a calcinha desceu. Então, puxou a camisola para cima, sem tirá-la, e me chamou dizendo:


—Então venha rápido, Edu.


—Vamos fazer depressa! Pediu-me.


E assim, na posição papai e mamãe, transamos pela primeira vez na nossa cama, ao lado da Denise.


Após gozarmos, Vera deixou o leito e foi ao banheiro se limpar. Eu e Denise ficamos a sós por algum tempo, até que a minha cunhada retornou e deitou-se ao meu lado, intencionando dormir.


Como eu ainda estava nu, ao tentar ajeitar-me para vestir o short e a camiseta com os quais costumo dormir, Denise passou a mão na minha perna, e segurando o meu pau, agora mole,   disse-me:


—Eu também quero!


Ao ouvir o seu pedido, e ante a novidade da situação – comer, pela primeira vez, as duas irmãs, uma ao lado da outra – fiquei excitado ao extremo, e ao perceber-me novamente ereto, continuando vestida com a sua blusa de dormir, mas pelada na parte de baixo, Denise postou-se de quatro na cama, bem ao lado da Vera, e me chamou baixinho:


—Venha logo, Edu!


E assim, doido de tesão,   possuí a sua bucetinha por trás. Após gozarmos, fomos ao banheiro nos limpar e, quando voltamos, minha cunhada havia adormecido.


No dia seguinte, como sempre, saímos mais cedo, e deixamos a Vera dormindo, pelo motivo de ela entrar no banco por volta das 08:30 hrs ou 09:00hrs. Além do mais, a agência na qual trabalhava ficava próxima à nossa casa.


Continua no próximo conto...

Foto 1 do Conto erotico: DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12


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Comentários


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wesperto Comentou em 19/02/2018

Isso sim. Agora são duas cúmplices.

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casalhappyrp Comentou em 19/02/2018

Ohhh my God!!! Sonho realizado.. você é o cara.

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voyspmen Comentou em 18/02/2018

uau com uma cama dessa, perfeita. pra fode a quatro, adorei e votei

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alexbahia Comentou em 18/02/2018

Eh delícia!!!

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baianosafado13 Comentou em 16/02/2018

Delicia

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nala752 Comentou em 16/02/2018

Otimo relato. Logo logo serão as duas se amando na cama

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bianor Comentou em 16/02/2018

Boa noite;bjus na piriquitá de Vera e Denise que é a sua carta branca para outras cuide bem deste casamento,foi legal vcs dormirem juntos logo na primeira noite vc comeu as duas irmãs juntas e quem sabe logo mais vai ser até melhor abraço e até o próximo conto.




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Ficha do conto

Foto Perfil carlao1978
carlao1978

Nome do conto:
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12

Codigo do conto:
113269

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
16/02/2018

Quant.de Votos:
22

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