Ele se chamava Mateus (nome fictício) e tinha uns 23 anos. Ele não era o cara mais bonito do mundo, mas era muito atencioso e sua conversa era muito envolvente. Nunca tinha passado pela minha cabeça me envolver com alguém tão bem mais jovem do que eu, principalmente um colega de trabalho.
Enfim, mesmo contra a minha vontade, começou a rolar algo entre mim e o Mateus. O tempo todos estávamos nos tocando, sorrindo e trocando carícias, sem ninguém perceber, é claro. Logo passamos a nos abraçar carinhosamente ao chegarmos e sairmos do trabalho.
Um dia o Mateus me encontrou em uma sala vazia da empresa e me deu um abraço apertado, por trás. Nossaaaaa!!! Nessa hora senti o pau dele bem duro tocando minha bunda. Soltei um gemido delicioso e ele percebeu, passando a dar beijos no meu pescoço. Fiquei louca de tesão, mas inventei uma desculpa e saí da sala quase correndo.
Até então nunca tínhamos nos beijado na boca, eram só abraços, toques, carícias e insinuações. Mas a coisa foi tomando um rumo que não consegui controlar. Nas semanas seguintes eu já estava trocando mensagens de celular com ele, e falando as coisas mais indecentes que alguém pode imaginar.
Eu sabia que o Mateus estava louco de vontade de meter em mim. Eu percebia isso durante nossas conversas na empresa. Bastava eu me aproximar dele para que um volume enorme começasse a aparecer em sua calça. Ele disfarçava e ficava sem jeito, mas eu percebia. E isso me dava um tesão louco. Algumas vezes até me masturbei no banheiro da empresa pensando na pica dele.
Os dias foram passando e o Mateus cada vez mais próximo de mim, me dando cantadas o tempo todo e eu escapando. Eu me esquivava das cantadas mas não era grossa com ele, pois eu estava gostando muito, e, dentro de mim, eu queria que ele continuasse. Passei a provocá-lo, usando saias curtas e mostrando minha calcinha a ele de vez em quando.
O coitado já estava pra ter um troço, de tanto tesão que ele estava em mim. Assim, passei a aceitar as caronas que ele me oferecia. Eu sempre tive carro, mas comecei a deixar o carro em casa ou na empresa só pra ele poder me pegar ou me levar em casa.
Como já era de se esperar, as coisas foram esquentando cada vez mais. Bastava eu entrar no carro dele que ele já começava a passar as mãos nas minhas pernas, me elogiando. Aquilo me deixava louca, mas, como sou tímida, eu disfarçava e afastava as mãos dele. Eu estava com muita vontade de dar minha buceta pra ele, mas eu não queria apressar as coisas.
Uma noite fomos ao cinema e lá rolou nosso primeiro beijo na boca. E não foi um beijo nada comportado. Pelo contrário, foram beijos molhados, quentes e babados, que fizeram minha buceta dar umas contrações deliciosas. Cheguei em casa tonta de tesão e tive que me masturbar para conseguir dormir. Era o início de uma relação um tanto louca.
Passaram-se mais umas duas semanas e a gente naquela pegação danada. Mas nada de sexo ainda. Ele queria me comer, e eu queria dar a buceta pra ele, mas na "hora H" alguma coisa acontecia e a transa acabava não acontecendo.
Um belo dia fiquei na empresa fazendo hora extra. Adivinhem quem ficou comigo? Sim, o dito cujo, o Mateus. Trabalhamos durante umas duas horas e na hora de ir embora eu fui me despedir dele. Ele me puxou e começou a me abraçar forte e beijar meu pescoço. Como já faziam muitos dias que eu não transava, acabei pirando.
Como estávamos sozinhos, entrei na dele e retribuí seus beijos, ou seja, me transformei de moça timida em uma ninfomaníaca. Parti pra cima dele com muita vontade mesmo. Até ele se assustou com a minha reação. Beijei e mordi o pescoço dele, falei umas sacanagens em seu ouvido e o coitado gemia descontrolado.
Nos beijamos loucamente, beijos de língua cheios de tesão. Nessa hora percebi o quanto o Mateus era bom em dar uns amassos em uma mulher. Fomos nos agarrando, beijando, apertando, até ele conseguir me colocar deitada em cima de sua mesa.
- Mateusssssss... esperaaaaaaa... amorrrrrrr... espera só um pouquinhooooooo...!! - sussurrei, mas ele não me deixava falar. Enquanto ele me beijava, senti suas mãos abrindo minha calça. Em segundos ele desceu minha calça até meus joelhos. Vendo que não havia como escapar, eu mesma o ajudei a tirar minha calça e depois minha calcinha.
Já sem calça e calcinha, ele me deitou em cima da mesa novamente e caiu de boca na minha barriga e coxas, lambendo, cheirando, e indo em direção à minha buceta. Me desesperei, pois eu tinha tomado banho de manhã, e já eram quase 8:00hs da noite. Mesmo querendo, fiquei com receio dele não gostar do cheiro da minha xoxota.
Mas o safado nem se importou. Em segundos ele abocanhou minha buceta.
- Uhhhhhhhhhhhhh... seu taradooooooooooooo... ahhhhh...!! - gemi deliciosamente quando senti seus lábios carnudos e gostosos chupando minha xoxota. Que delícia!! Abri bem minhas pernas, para que ele me chupasse bem gostoso mesmo.
- Chupaaaa... Mateusssss... chupa essa bucetaaaa... você queria ela, não queriaa?... então chupaaaaaaa, seu taradooooo...!! - provoquei e ele deu umas lambidas no meu grelo, de baixo pra cima. Nossaaaa!! Eu estava levando a melhor chupada de buceta da minha vida. Gemi e me contorci toda na boca dele.
Eu já estava louca de tesão. Tirei minha blusa e meu sutiã e puxei ele para os meus seios. O safadinho mamou meus seios como um bebê esfomeado, dando leves mordidas nos biquinhos durinhos. Enquanto isso levei minha mão até minha buceta e toquei meu grelo. Um arrepio percorreu meu corpo e quase gozei.
- Uhhhhhhhhhhhh... Mateussss... você é gostoso demais, meu amorrrrr... quer me matar, é?... quer me matar de tesão? - gemi no ouvido dele e ele enlouqueceu.
- Vem cá... vem!! - ele falou e me fez descer da mesa. - Chupa esse pau agora... chupa... quero sentir sua boquinha nele!!
Nem esperei ele pedir de novo. Me abaixei na frente dele, abri sua calça e a desci junto com sua cueca. Nossaaaaa!!! Um pau lindo, grosso, grande e gostoso saltou aos meus olhos. Fiz carinha de assustada e ele adorou.
Comecei dando beijinhos na cabeça da rola dele, enquanto massageava suas bolas delicadamente. Vi a cara de desespero que ele fez e resolvi não maltratá-lo tanto. Abri meus lábios levemente e engoli quase metade do pau dele.
- Ahhhhhhhhhhh... que boca gostosaaaaa, Juh... chupa, minha safadinha... chupa esse pau...!! - ele gemeu e falou, segurando firme meus cabelos. Fui alternando entre lambidas e chupadas, mamando e babando no pau dele, sugando as bolas. Fui acelerando a chupada, até que ele não aguentou mais.
- Caralhoooooo... tenho que te foder, Juh... preciso comer essa buceta agora!! - ele falou e me puxou, me fazendo ficar em pé novamente. Antes que eu pudesse falar alguma coisa ele girou meu corpo e me colocou de costas pra ele, com parte do corpo apoiada na mesa.
Minha buceta estava toda lambuzada, e eu tremia de tanta vontade de foder. Afastei minhas pernas ligeiramente e empinei minha bunda. Ele veio por trás e me agarrou como um touro furioso.
- Uhhhhhhhhhhhhhhh... meu deussssssss... que gostosooooooo...!! - soltei um grito quando ele meteu seu pau todinho na minha buceta, até o talo.
- Gostosaaaa... safadaaaaa... você gosta é de pica, não é?... então toma pau nessa buceta... tomaaaaa!! - ele falava e metia sem dó, segurando firme na minha cintura. Eu sentia o pau dele deslizar pra dentro e pra fora da minha buceta toda melada.
- Meteeeee... cachorroooooo... mete na sua safadinhaaaa... come essa bucetaaaaa... tarado... fode ela... fodeeeee... faz eu gozar nessa pica gostosaaaaaaa... meu gostosoooooooo...!!! - eu gemia descontrolada e falava essas safadezas. A Juh tímida já não existia mais. Eu queria era rola, vara na minha buceta, queria gozar naquele pau delicioso.
Nesse dia ficamos quase duas horas fodendo muito gostoso. Gozei tanto que meu grelo já estava dolorido e muito sensível. Depois disso, sempre que podemos, eu e o Mateus repetimos essa loucura. Já estamos nos pegando há vários meses. E sempre que estamos juntos a coisa esquenta pra valer mesmo.
Meu contato... sou Aracaju... vamos ter essa experiência...
Bastante sensual o conto. Votado.