O FAZENDEIRO MEU PAI



Muitas vezes as coisas acontecem com agente de uma maneira inesperada... Lembro vagamente de minha infância, da época que meus pais eram casados... Lembro-me de tomar banho com papai e ele me colocava para pegar no pau dele ate ficar duro... Deixa-me brincar com ele... Manda-me beijar... Passar a linga... Depois ele ficava masturbando e manda-me virar e gozava na minha bunda... Gostava daquilo, era um segredo nosso... Depois da separação nunca mais voltei a conviver com meu pai... O que vou relatar aqui aconteceu no final da década de setenta, naquela época de muita liberdade... Onde se podia tudo... Era jovem, fazia faculdade em São Paulo, namorava Gal uma gatinha hippie... Muito linda, liberada, tomava anticoncepcional e trançava-nos livremente... Não tínhamos o vírus (HIV) do amor... Adorava sexo como quase todos jovens... Chegou a férias de julho, minha grana estava pouca e a dela também... Resolvemos ir passar três semanas na fazenda de meu pai em Pouso Alegre MG... Pegamos as mochilas, saímos sedo... Fazia alguns anos que não ia à fazenda, estava igual, achei que o tempo tinha passado e que tudo estava mais velho... Minha mãe raramente ia à fazenda, meu pai estava só com os vaqueiros e a cozinheira... Ele ficou muito alegre com minha chegada... Éramos bons camaradas, só divergíamos em política, eu apoiava Cuba e ele a EUA... Ele foi muito gentil com Gal... Mandou arrumar um quarto para nos dois... Eu tinha na época 22 , Gal 18 e meu pai 48 anos... Ele era um homem forte, de uma personalidade marcante e muito alegre, quase todos os meus amigos que o conheceu ficaram apaixonado por ele.. Perguntou por Davi, porque não tinha trazido ele. Este amigo, tempos atrás conheceu meu pai em Ribeirão Preto e deu o cu para ele quase todas as noites que ficamos na fazenda de meu tio. A casa da fazenda era confortável e grande... Ele tinha transformando a saleta ao lado, que no passado era a sala onde meus avos tomavam café da manha, em sala de televisão... Eu nunca gostei muito de televisão, às vezes vejo algum filme e acho um saco novela... Nesses dias na fazenda, acordava sedo, andava o dia todo e tirava a barriga da miséria... Eu e Gal transava-nos no rio, no quintal, no paiol e no quarto... À noite me recolhia mais sedo, Gal geralmente deitava comigo, depois de uma foda, ela levantava e ia ver novela... Uma noite depois de dormir, acordei com sede... Levantei e fui a cozinha beber água, a casa estava quase toda escura, só a televisão ligada, deixava o corredor um pouco na penumbra, de lá vinha o som de algum programa, quando passei pela porta lateral da sala, puder ver na televisão cena de um filme e para minha surpresa, Gal estava nua, chupando a rola de meu pai, fiquei impressionado com o tamanho, não lembrava que o velho tivesse uma rola tão grande, sentia que ela tinha dificuldade de colocar a pica na boca... Os dois não me viram, estava no escuro e não tinha feito barulho, fiquei um pouco afastando mais ainda na escuridão do corredor olhando os dois transando, tive vontade de gritar, dar muros... Meu pai era um filho da puta, estava comendo minha namorada... Não foi nada disse que fiz, como estava só de cueca, logo meu pau ficou duro, e fiquei olhando ele comendo ela e batendo uma punheta... Ele tinha deitado ela no sofá, e metia nela com força, ela começou a gozar, ele deu uns tapinhas na cara dela com força... Ela tentava morder e ele a penetrava com desejos, logo os dois gozaram, eu gozei também, voltei rápido para o quarto e fiquei esperando Gal chegar, ela não demorou... Depois que ela deitou, eu fiquei quieto, mas logo comecei a encostar-se a ela, e colocar a perna sobre ela... Estava muito excitado... Meu pau duro... Ela percebeu que eu estava de pau duro e pegou nele... Eu tirei a cueca e a roupa, dela... Comecei a chupar sua bucetinha toda estava molhada do esperma dele, tinha um cheiro forte de macho... Eu ficava doido... Louco de desejos.. depois comei ela, ela gozou, dormimos abraçados, pela manha transamos de novo e saímos para o curral, meu pai estava ajudando a tirar leito, falou com a gente, depois saímos caminhando em direção ao rio... Deitamos na areia... Ficamos pegando sol, lá pelas 10 horas transamos de novo e voltamos para a casa... Gal disse que eu estava muito tarado, o que tinha acontecido, disse que era porque estava descansado... Só ficava pensando na noite... Já estava chegando o dia de Gal ir embora, eu ficaria mais uma semana com papai... Perguntava-me desde que dia ele estava comendo ela... Carneando-me... Sentia uma cessação gostosa, um misto de desejo e ansiedade... Raiva e prazer... Nesta noite dei um tempo, quando achei que já era a hora levantei e fui silencioso pelo corredor, meu pai estava comendo ela por traz... Só depois de um tempo pude ver que ele comia o cuzinho dela, que ela nunca quis da para mim, vadia, safada, pensei... Ele gozou forte, ela gemia muito e soltava gritinhos... Quando Gal chegou para dormi, transei-a como na noite anterior... Chupei muito ela.. Saímos sedo... Ficamos conversando, perguntei a ela o que estava achando de meu pai, ela disse que ele era gente boa e muito legal... Que ela não tinha tido pai... E não sabia muito como lidar com homens mais velhos... Ficava sempre impotente diante deles... Na noite fui mais sedo para meu esconderijo no escuro do corredor, eles estava vendo televisão, ele com o pau de fora e ela segurando, depois ela mamou ele um pouco, ele também chupou a bucetinha dela ate ela gozar... Depois ela ficou de quatro e ele comer sua xoxotinha por traz. Quando ela estava gozando ela começou a chamar de paizinho. Come sua filhinha papai... Come... Ai... Ai... Ai... Ai... Vou gozar papai... Goza na sua filhinha... Você gosta dela paizinho... Fala paizinho... Ele estendeu a mão e lhe deu uma tapa na cara com a mão aberta, cala a boca cachorra, fala baixo... Vai acordar o corno do Andrezinho... ela começou a chorar e soluçar, ele gozou... Tirou o pau da xoxota dela, puxou ela pelos cabelos e esfregou a boca dela no pau dele, ela o chupou um pouco...Voltei para meu quarto, nesta noite fui ao delírio, comi Gal como nunca... Foi nossa ultima vez... Nunca mais transei com ela, no outro dia levamos ela ate Pouso Alegre para pegar o ônibus para São Paulo... Voltamos calados para a fazenda. Chegamos já era noite. Jantamos. Papai foi ver TV. Fui para meu quarto. Estava agoniado, excitado e não me conseguia concentra para bater uma punheta... Levantei para beber agua... Meu pai me vendo passar disse: venha sentar aqui um pouco... Vamos conversar... Assim que sentei ao seu lado ele disse: Andrezinho que menina especial e a Gal, esta de parabéns. Por sinal todos seus amigos que conheci são especiais... Fiquei olhando ele... Como era cínico... Filho da puta... Safado... Fiquei com muita raiva... Pai você e um pervertido.. Come todos meus amigos e agora ficou comendo a Gal toda noite... Você acha que eu não sei? Ele começou a rir cinicamente... Eu sei que ficou olhando eu comer ela as ultimas três noites seguida e você gostou... Relaxa meu filho... Sexo não tira pedaço só da prazer... Ele falava isso e alisava o pau... Dava para ver que estava duro... Andrezinho... Você quando era menino brincava muito com comigo... Adorava tomar banho juntos tínhamos nosso segredo... Veja aqui... Colocou o pau para fora... Como esta seu brinquedinho durão... Venha filho... Fiquei olhando... Ele alisando... Vem cá meu filhinho vamos brincar de novo... Não sabia o que fazer... Vem filho... Vamos curtir... Levantei e fui pegar no pau dele... Mama o papai... Vai filho... Mama... Mata sua saudade... Filhinho vai ganhar leitinho... Mamei-o feito louco... Adorei mamar meu papai... Ele me levou para sua cama e dormimos juntos ate o dia de minha partida... Ele me comeu todas as noites e todas as manhas... Iniciava devagar... Entrando cada centímetro... Quando estava todo dentro, ele parava um pouco e me fazia carinho... Depois iniciava um vai e vem... Ate eu perder o sentido e implorar e ele para me fuder gostoso... Ele era um cavalo demorava a gozar e me dominava como sua putinha... as vezes acordava no meio da noite e me comia de novo... Eu estava muito dolorido... Meu cu foi ficando dilacerado... Inchado e quente... Sentia o tempo todo desejo de dar o cu... Papai matou minha saudade de infância... Ele era muito carinho... Depois disse ficamos amantes e todas as férias e feriado ia visitá-lo na fazenda. Sempre ia sozinho. Depois que voltei a São Paulo, Gal foi me procurar, não tinha mais desejos nela... Disse a ela que sabia de tudo, que tinha visto tudo, ela sorri um pouco sem graça e disse: dei para ele no segundo dia depois que chegamos, aconteceu de você ir tomar banho e eu fiquei com ele na sala, naquele tempinho que ficamos ali ele me comeu rápido... Durante muito tempo, sempre que me relacionava com uma mulher sentia desejo em vê-la transando com meu pai... Ate hoje sinto excitação em pensar naquelas cenas...


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Comentários


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alexso Comentou em 10/07/2022

Misericórdia!!! Que delícia!

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kalabay Comentou em 23/02/2018

Muito bom. Aguardo a segunda parte de você comendo seu pai.

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discreto-df Comentou em 22/02/2018

Este outro lado e outro relato. Agora que tive coragem de escrever vou contar tudo. Aguarde!

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morsolix Comentou em 22/02/2018

Situação interessante. Pena que não houve o revanche de o filho comer o paizão machão.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O FAZENDEIRO MEU PAI

Codigo do conto:
113546

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2018

Quant.de Votos:
31

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