Dei o cu para o motorista casado da Assistência Social: Cap. III Confissões no sofá!



E ae galera, estou muito feliz pela receptividade dessas minhas aventuras com o Anderson, para isso gostaria de esclarecer alguns pontos em relação ao pedido de fotos do pau dele que me solicitaram. A foto que publiquei anteriormente a consegui numa rede social, a deixei incompleta para preservar a identidade dele que continua casado, quanto à foto do pau dele, nunca fiz e jamais faria registro, pois se trata de uma intimidade nossa e também por motivos de preservar nosso lance. Espero que compreendam. Então, vamos à continuação dessa excitante historia.

Como havia concluído no capitulo anterior ele ao me deixar em casa na segunda a noite, disse que no final de semana queria mais, então... Passou terça, quarta, quinta, sexta e nada de mensagens no meu whastapp... Quando o via no trabalho só trocávamos cumprimentos educados, nada de diálogos mais complexos. O sábado amanheceu iluminado com aquele belo sol que ilumina o nordeste quase o ano todo, o dia passou e nada de mensagens, a tardinha decidi dar uma volta na praia e relembrar minhas ultimas aventuras com ele que sem duvidas foram inesquecíveis. Na praia meu celular toca, numero confidencial, não costumo atender chamadas desconhecidas mas aquela atendi na esperança de ser o Anderson e de fato era. Creio que a lei da atração estaria ao meu favor sem duvidas.
Anderson – E ae guri, vem aqui em casa hoje pra gente jogar Playstation e tomar um cerveja!
Gente detesto vídeo game, mas naquela ocasião não poderia dizer não. Voltei pra casa tomei um banho, fiz uma chuca básica e umas 18:30 sai e direção ao AP dele . Chegando lá que visão ele me recebeu vestindo um short simples daqueles de ficar em casa e boné virado para trás, entrei e sentei no sofá, e que puta bagunça aquela, perguntei pela esposa e ele confidenciou-me que ela nos fins de semana gostava de ir para um sitio dos avôs e só retornava no domingo já de noite. Colocou umas cervejas para nos e continuou jogando, que perdurou por cerca de 1 hora e aquilo já estava me tirando a paciência. Ate que ele decidiu encerrar aquele jogo e olhou-me nos olhos e sorriu, eu então me aproximei calmamente, pois percebi que ele estava um pouco tímido mas sem as resistências anteriores, pus a mão na perna dele e fiz carinho, aquele simples toque na perna dele me enlouqueceu de excitação, e vagarosamente fui levando minha mão ate seu membro que já estava duro feito pedra. Baixei seu short e o libertei para o mundo e vagarosamente comecei a punheta-lo. Naquela ocasião ele estava novamente entregue a mim. Então baixinho ele disse: Chupa! E eu prontamente o obedeci, deitei no sofá acomodando meu rosto em seu colo e me pus a chupar. De todos os sabores que já provei aquele sem duvidas era o melhor. Ele mesmo despiu-se por completo ficando apenas com aquele boné que lhe dava a aparência de um adolescente. Chupava por vezes mais intenso por vezes lentamente, sempre reversando entre chupadas e uma punheta leve. Levei naqueles instantes vários tapas de rola na cara. Não demorou muito pra ele encher minha boca de gala, e que gozada farta aquela, puta que pariu, eu nunca havia permitido que um homem gozasse na minha boca, mas o Anderson era diferente. Mesmo amolecendo continuei chupando, ate deixa-la limpinha, sem uma gota de esperma, ate os respingos que escaparam da minha boca e caíram sobre suas cochas eu lambi, e ali mais uma descoberta, pude passar a língua pro aquele lugar que eu ainda não havia explorado. Mesmo depois de ter gozado ele permaneceu naquele mesmo lugar em silencio e eu o observando.

Eu – O que houve, não gostou?
Anderson – Gostei guri, gostei demais.
Eu – Então o que há contigo, você se entrega nesses lances e depois se arrepende, pow cara, acho melhor você decidir o que quer, se continua ou se para e vive sua vida de casado, não se pode viver nesse jogo duplo!
Ele olhou pra mime começou a rir e logo em seguida fechou seu humor de novo, deu um gole numa cerveja e disse!
Anderson – Eu estou muito envolvido contigo Guri, tenho medo que isso traga alguma consequência depois.
Eu – Você não precisa se não quiser, eu entendo que você é casado e jamais deixaria sua esposa por mim, então relaxa e vive o momento.
Anderson – Minha esposa nunca me chupou como você chupa, e nunca me deu como você me dar, ela não se entrega sabe! E você me pegou bem no meio dessa fragilidade!
Eu – então deixa rolar! Deixa-me ser a fuga que você precisa! Eu estou completamente entregue a você, estou em suas mãos...
Ele olhou-me firmemente, sorriu e desviou o olhar pro pau que já dava sinais de vida. Ele levantou e naquela ocasião pude observar mais uma vez aquele corpo natural mas que tinha um enorme poder sobre mim, e dirigiu-se ao quarto chamando-me, quando entrei ele estava lá com o pau duro de pé ao lado da cama.
Anderson – Vem cá... Deixa eu te comer deixa?

Claro que sim, era tudo o que eu queria então me posicionei de quatro com a bunda bem empinada p ele meter, e meteu... Lentamente ele foi me penetrando e lentamente ele entrava e saia de dentro de mim... Eu gemia baixinho para que os vizinhos não ouvissem, mas o que eu queria mesmo era gritar para que todos ouvissem que eu estava sendo enrabado naquele instante. Ele aumentou a velocidade das estocadas, eu sentia meu cu aberto, puta que pariu, que delicia de homem, que porra de foda, que rola, que sexo... Aquele vai e vem ali naquela cama dele e da esposa era o maior espetáculo da minha vida. Eu apertava os lençóis, mordia a colcha e pediu mais e mais, e mais uma vez ele me insultou de vadia, cadela, rapariga, puta, viado e eu só queria que aquilo não acabasse mais, então ele saiu de dentro de mim e pediu pra eu sentar, e claro que eu sentei, e como sentei, eu cavalguei como uma mulherzinha que nunca viu uma caceta na vida, mas ele não queria gozar, me pôs de ladinho e tome vara, tome vara no pobre do meu cu, devastado pro aquela rola maravilhosa, mas eu não me importava eu só queria senti-la, e então ele gozou. Gozando ele emitiu um gemido abafado, nem parecia que já havia gozado há poucos instantes porque vi na camisinha depois que estava cheia de gala. Ele saiu de mim, e foi ao banheiro e eu fiquei ali deitado, pus ate um dedo no meu cu pra ver o estrago e apenas o desejei ali de novo, meu cu estava melado querendo mais e mais. O que estava acontecendo comigo, que domínio era aquele que o Anderson exercia sobre mim. Lavei-me e voltei pra sala e ele já estava jogando novamente, só de cueca o que só atiçou-me meus desejos insanos, permaneci ali mais um tempo ate me oferecer pra dormir com ele, porem ele negou meu pedido, disse que não seria apropriado, pois os vizinhos poderiam estranhar, ate entendi e então decidi ir embora, quando me levou ate a porta antes que eu pudesse abri-la levei uma baita palmada na bunda que me deixou ainda mais feliz. Sua ultima frase naquela noite foi, me aguarde quero te fuder de novo, e dessa vez vamos fazer diferente. Ali tive a certeza de que por um bom tempo eu seria a putinha do Anderson e obvio, eu quero.

Não perca no próximo capitulo como o Anderson perdeu a timidez e inesperadamente me beijou.


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Comentários


foto perfil usuario chaozinho

chaozinho Comentou em 01/03/2018

Cara esse gaucho se apaixounou por voce.

foto perfil usuario ronald43

ronald43 Comentou em 23/02/2018

Que delícia, cara!!! E parabéns por preservar a intimidade de vcs...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico leoce

Nome do conto:
Dei o cu para o motorista casado da Assistência Social: Cap. III Confissões no sofá!

Codigo do conto:
113550

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2018

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