Joel, cordeiro na toca do lobo 1

Tinha 16 anos, vivia com meus pais no mesmo terreno da casa de meus avos. Praticamente fui criado por meus avós pois meus pais trabalhavam na cidade e chegavam tarde a casa. Era otimo aluno e bonitinho, tinha uma namorada mas nada de sério naquela altura. Apenas uns beijinhos e uns amassos.

No terreno ao lado da nossa casa tinha começado uma obra há uns 3 meses. Costumava brincar na areia em frente à obra e apesar das proibições de meus avós cheguei a entrar na casa e percorrer as divisões escuras. Minhas hormonas estavam à flor da pele e apesar de ter namorada ainda eramos virgens. Esses momentos de rebeldia eram de certa forma um elixir para minha sexualidade. O que era proibido era mais desejado e as minhas incursões clandestinas naquela obra eram momentos que me provocavam muito tesão.

De noite, no meu quarto, eram as pesquisas sobre sexo, imagens de belas mulheres que invadiam minha mente. Belas mulheres que sempre sorriam com um pau atolado no cuzinho ou com a cara cheia de porra. Foi este género de imagens que passei a pesquisar. Depressa minha obecessão passaram a ser aqueles belos paus grandes e grossos que as mulheres tanto suspiravam e adoravam. Toda e qualquer referência a sexo me fazia vibrar. Tentava sem sucesso envolver minha namorada em meus desejos. Tinha receio de ser desmascarado este meu desejo por piça grossa.

Certo dia, após os pedreiros terem saido da obra, sem nada para fazer, decidi explorar melhor o local. Acabei por entrar numa divisão interior, muito escura e com um forte cheiro a suor. Aquele cheiro deixou- me enebriado. Tomado pela curiosidade e alguma excitação latente pesqusei melhor aquele espaço. Tinha umas tábuas com pregos onde os homens penduravam as roupas de trabalho, botas de serviço e algumas ferramentas.
Não sei porquê mas comecei a mexer nas calças penduradas. Umas delas tinham umas moedas e munido de um instinto delinquente retirei algumas. Lembro- me que eram imas calças verde tropa. Imaginava de quem seriam e tomado por uma excitação tremenda senti o cheiro forte que emanava da zona genital. Hipnotizado e sem pudor algum encostei o rosto e inalei profundamente aquele perfume. A verdade é que um tesão enorme se apoderou de mim. Desnorteado e receoso de ser descoberto voltei para cada.

Nessa noite ao deitar pensava na maluqueira que havia feito e que queria repetir. Sentimentos dúbios inundavam minha mente. " Não deveria repetir tal façanha" " Amanhã estou lá novamente"