Um caso inesquecível - Real 5



Olá...

Depois de alguns dias fora - foram muitos compromissos - estou de volta.
Hoje estou inspirado e um tanto revoltado.
Fui provocado, instigado e atiçado ao extremo, mas sem finalização.
Então imaginem, tesão acumulado faz a mente trabalhar melhor.
Vamos à continuação do meu caso inesquecível.
Bom, após aquela tarde/noite incrível, fui para casa com cara de bobo. Nunca em meus anos de sexo havia tido uma experiência tão arrebatadora.
Sexo em público, correndo o risco de ser pegos a qualquer momento? Isso não se tem a qualquer momento.
Minhas emoções me confundiam, eu não sabia se estava apaixonado ou se era só o sexo incrível que exercia esse poder sobre mim.
Mandei um email de madrugada pra ela, com a imagem de um buquê, bem clichê.
Dizendo:
"Por ontem vc merecia rosas, champagne e morangos frescos com chantilly, mas nossa situação nos limita a essa imagem.
Não posso tirar da minha memória tudo q vivemos nesse pouco tempo, e quero mais.
Estou viciado em você. Como faço?"
Fiquei acordado, como um adolescente esperando resposta.
Mas nada.
Peguei no sono próximo ao amanhecer, acordei com cara de poucos amigos e fui trabalhar.
Ao chegar à empresa, vi o carro do marido dela deixando-a no trabalho.
Vi ele a beijando e aquilo me deixou meio estranho.
Seria ciúmes?
Fomos trabalhar normalmente.
Ela me cumprimentou formalmente, pensei ter sido em razão de haver pessoas à volta.
Ao sentar na minha mesa chequei meu email.
Nada de retorno dela.
Perto do almoço, tentei de novo.
Nada.
Fui novamente tirar a limpo.
Cheguei na recepção ela não estava sozinha, peguei uma água e voltei.
Pensava:
"Puta merda, será q confundi tudo? Era só um lance de um dia? Me enganei tanto assim?
Respire fundo e decidi não forçar nenhuma situação.
Talvez fosse apenas um cabo de guerra, para mostrar quem estava com as rédeas.
Fiquei o resto do dia sem checar minha caixa de entrada.
Ao final do dia olho o email de novo.
Havia 6 emails me esperando.
Os primeiros agradecendo o buquê virtual e sendo polida.
Depois como não respondi, seguiram-se os questionamentos sobre o meu sumiço.
Depois, a falsa aceitação é resiliência de quem não está ligando por estar sendo ignorada.
E por fim veio o último.
E dizia o seguinte:
"OK, eu me rendo.
O que você quer de mim?
Quer meu corpo?
Te dou.
Quer meu coração, já é seu...
Sim, já é seu.
Quer minha alma?
Busca ela no inferno, pois ela queima de luxuria por você."
Ao ler, mesmo não tendo nenhuma frase tipicamente erótica, meu pau endureceu.
Eu respondi no mesmo tom:
"Nossas almas jazem amarradas se contorcendo de prazer, no paraíso das almas gêmeas."
Após mandar o email, fui andando devagar até a recepção, sabia que ela estaria lendo o email.
Abri a porta, me apoiei no umbral e observei ela virando, vermelha, e me olhando com total entrega.
Eu disse uma frase.
-Avisa seu marido que hoje terá expediente extra.
Deu uma piscadela e sem conseguir tirar o olhar dela fechei a porta.
Avisei à dona da empresa que teria algumas questões da parte administrativa para tratar com minha amante, e para justificar o prolongamento no horário chamei outra funcionária pra discutir alguns assuntos depois do expediente.
Claro que eu poderia fazer no dia seguinte.
Mas, tudo daria certo.
Acabou o expediente, fomos à sala de reuniões.
Minha amante se surpreendeu com mais uma pessoa na sala.
Mas disfarçou.
Tratamos rapidamente do assunto e pouco mais de uma hora dispensei todos.
Elas se despediram e eu pisquei pra ela.
Não foi preciso mais.
A outra funcionária foi embora com seu namorado.
Eu fechei o escritório com nós dois dentro.
Ao me virar fui recebido por um beijo ávido.
Ela já foi tirando a roupa e disse:
- Vamos no banheiro.
Ela já tinha me confessado que tinha fetiche no banheiro.
Haviam dois banheiros, um dos funcionários e outro da patroa, que tinha até chuveiro.
Era esse que fomos.
Ele não era espaçoso.
Mas era perfeito.
Ela me segurou o rosto, me beijou longamente, sua língua me invadia suavemente, lentamente, eu mordiscava sua boca, seu rosto esquentava, ela se esfregava em mim e tirava a roupa.
Eu virei-a de costas, beijei sua nuca e desci minha mão do seu pescoço até seus seios.
Cheios.
Macios.
Quentes.
Com bicos entumescidos.
Com a outra mão, desci por sua barriga, devagar, ela suspirava entrecortadamente, minha mão chegou à sua bucetinha quente, macia, com o grelinho duro.
Estava encharcada.
Com os dedos separei os lábios e passei meu dedo de leve por seu clitóris.
Ela gemeu.
Sem pudor.
O gemido natural.
Espontâneo.
Passava meu dedos por ele, e sentia q ela ficava ainda mais lubrificada.
Empurrei esse mesmo dedo acompanhado de seu irmão para dentro de sua grutinha.
Como ela estava quente. Hmmm
Após alguns movimentos ela começou a se jogar pra trás.
Tentava com as mãos retirar meu pau pra fora.
Abri o zíper e a cinta e libertei-o.
Ela só disse:
-Me come.
Eu a apoiei com as mãos na parede, ergui uma perna dela é coloquei em cima da tampa do vaso.
Me posicione atrás dela é fui introduzindo meu pau.
-Porra, assim eu gozo...
Ela disse.
- Então goza.
Eu introduzi tudo que sua bunda gostosa me permitiu introduzir naquela posição e ela tremeu.
Estava gozando.
Eu continuei enquanto ela gemia alto e com voz aguda, sem controle.
Tirava e colocava de novo...
Ela continuava gemendo alto.
Ela virou meio corpo, para me beijar.
Nós beijamos longamente, enquanto eu acelerava o ritmo.
Ela gemia enquanto passava a língua docemente pela minha boca.
Meu pau entrava e saia com pressão.
E cada vez mais rápido.
Ela parou de me beijar, virou os olhos e gozou.
Silenciosamente dessa vez.
Seu corpo ficou mole.
Seu suco escorreu por meu pau e escorreu por minhas bolas, pingando no chão do banheiro.
Retirei meu pau ainda duro de dentro dela, virei ela pra mim é a abracei.
Ela estava mole e com um sorriso leve no rosto, com os olhos fechados.
E disse somente.
Faz o que quiser comigo.
Eu só disse...

Me faz gozar na sua boca.

Ela sorriu e disse.
- Com prazer, porra doce.
Pegou meu pau com carinho, olhou nos meus olhos e dizia enquanto me punhetava de leve e constante.
- Você é o cara mais gostoso que eu já tive.
Chupava a cabeça devagar enquanto as mãos aumentavam a velocidade.
- A partir de hoje te proíbo de gozar em outro lugar que não seja dentro de mim.
Tentou engolir o máximo possível.
Tirou da boca e disse:
- goza pra mim, porra doce, goza...
Sua mão se mexia rápido sua boca aveludada me engolia.
Anunciei:
- Vou gozar.
- Aaaiii me dá sua porra doce.
Gozei gostoso.
O tipo de gozada e vc se joga pra trás, a perna bambeia e se urra de tesão.
Ela deixou cair algumas gotas, afinal era muita porra.
Mas engoliu a maioria.
Ao terminar ela falou:
- Passaram-se 40 minutos. Temos mais uma hora antes do meu marido vir me buscar...
E me beijou.


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Comentários


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hss10 Comentou em 01/03/2018

Que delicia cada dia ela mais safadinha , vc tem muita sorte parabéns belo conto

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aventura.ctba Comentou em 28/02/2018

Delicia de conto, votado querido...bjs Ângela

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anya Comentou em 28/02/2018

Delicia de conto, aventura com mulher casada é algo excitante ao mesmo tempo perigoso, no meu caso, se minha relação for descoberta, acaba-se a familia, pois como relatei sou amante de meu sogro e mãe do filho dele.

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kakauzinha Comentou em 27/02/2018

Deliciosos seus contos ...Estou vivendo uma paixão como essa . Me sinto uma adolescente . vivo com esse homem os melhores momentos de minha vida .Mas tbm sou casada não sei mais como fazer .Votadíssimo




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Ficha do conto

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sempresincero

Nome do conto:
Um caso inesquecível - Real 5

Codigo do conto:
113778

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/02/2018

Quant.de Votos:
13

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