Aquelas noites na piscina



Olá!
Após enviar o primeiro conto, obtive um feeback legal de alguns leitores, então resolvi compartilhar mais uma experiência real que tive.

Primeiro, deixa eu me apresentar melhor. Sou homem, tenho 1.86cm, 110kg (corpo atlético e razoavelmente malhado), branco, moro atualmente em Belo Horizonte/MG.

Tudo começou há alguns anos atrás, quando viajei com uma boa parte da minha família para Porto Seguro/BA. Eu já havia ido uma vez antes, e por alguns motivos pessoas havia odiado; mas decidi dar uma segunda chance. Ao chegar lá, já tive uma boa surpresa: ficamos em um hotel "pequeno", meio familiar, mas muito bem cuidado e confortável, ideal para quem quer apenas se afastar um pouco da correria da cidade grande e curtir uns dias à toa na praia.

Após uns 2 ou 3 dias lá, em uma noite, estávamos quase todos na piscina do hotel, bebendo e conversando. Com o avançar das horas, alguns foram dormir, enquanto os mais jovens e animados estavam falando sobre sair, tentar arrumar alguma balada ou algo do tipo. Nenhuma das duas opções me chamou a atenção, então fiquei só eu na piscina, continuei bebendo e batendo papo com o garçom e mais dois caras que estavam por lá também. Um tempo mais passou, e os amigos se foram dormir também. Eu ainda estava sem sono, e resolvi voltar ao quarto só para tomar um banho e retornar à área da piscina, na chance de encontrar alguma outra companhia para continuar bebendo.

Enquanto eu subia para o meu quarto (que estava dividindo com um dos meus primos que estavam na viagem também, mas que havia saído à busca das festas), escutei um casal chegando e dirigindo-se ao respectivo quarto também, algumas portas além da minha. Pude ver claramente que o homem havia bebido muito mais do que ele dava conta, pois não conseguia sequer andar em linha reta, enquanto a mulher estava com uma cara bem infeliz e aparentemente muito descontente com o estado do seu namorado (ou seria marido? Não soube dizer na hora). Só pude constatar que a mulher estava vestida com uma dessas blusinhas bem soltas que teimavam em não exibir o que aparentava ser um belo decote, com o que me pareceu um biquíni por baixo, e um shortinho jeans bem curtinho e justo só o suficiente para mostrar que por baixo havia uma bunda de proporções perfeitas. Ela era uma mescla de loira com morena, pele bem branquinha. Entrei para o meu quarto e fui tomar o meu banho, só pensando que desperdício seria aquela mulher tomando conta de um arrombado que nem aguentava tomar conta de sua própria bebedeira.

Após o banho, coloquei uma sunga seca, um short por cima, e uma camiseta. Voltei à área da piscina, e pedi ao garçom (que já era meu amigo a essa altura dos dias) mais uma cerveja; e lá fiquei conversando com ele e comentando sobre algumas coisas que passavam na tv. Após uns 15min nisso, comentei com ele sobre o casal que havia visto pouco mais cedo; ele comentou que eles haviam se casado dois anos antes, e que estavam de volta naquele hotel para uma segunda lua de mel, pois haviam passado a primeira lá também. Isso me solucionou a dúvida sobre o relacionamento do dois, e acabou com a minha esperança de que talvez fossem irmãos ou amigos, e eu tivesse alguma chance com aquela gata.

Alguns poucos minutos depois, aquele espetáculo de mulher aparece também no bar da piscina, com uma cara ainda melhor do que eu havia visto mais cedo, e pede ao garçom uma caipirinha caprichada, palavra essa que ela fez questão de ressaltar. Ela estava vestida da mesma forma, só agora com o cabelo preso num rabo de cavalo. Estávamos os dois sentados ao bar, e ela estava a umas 4 cadeiras de mim. Continuei minha conversa com o garçom após ele ter atendido ao pedido dela. Não sei quanto tempo depois, ela acabou aquela caipirinha e pediu mais uma. Nisso, decidi puxar uma conversa com ela:
- Dia difícil? Perguntei, num tom irônico; afinal, quem teria um dia difícil num paraíso como aqueles.
- Ah, o dia foi ótimo... o problema foi quando a noite chegou. Mas deixa pra lá, não quero me estressar mais ainda com isso não - ela respondeu.
- Então não vamos falar nisso! Vamos beber e aproveitar essa noite linda que está hoje - e ofereci meu copo para brindar com ela.

Por causa da nossa distância, me aproximei e me sentei, deixando apenas uma única cadeira entre nós. Brindamos, nos apresentamos (irei chamá-la aqui de Camille) e começamos a conversar amenidades da vida - o que estávamos fazendo lá, há quanto tempo, o que eram as nossas vidas fora daquele lugar, etc. Mas eu continuava sem a menor das intenções com ela (se você leu o meu conto anterior, já deve estar reparando que eu sempre tento manter qualquer pensamento "deturpado" o mais longe possível... rsrs), queria apenas prestar uma boa companhia àquela mulher que parecia precisar de uma naquele momento. Depois de várias cervejas minhas e algumas caipirinhas dela, deu para perceber que ambos já estávamos mais confortáveis um com o outro, e ela então começou a comentar:
- Olha, achei que eu ia ter uma noite bosta viu, mas obrigado por ajudar a me distrair um pouco.
- Não tem o que agradecer de forma alguma! Eu que digo, que estava querendo uma companhia para beber um pouco hoje à noite, já que ninguém quis ficar por aqui, e você foi uma surpresa mais que agradável - disse isso com um olhar tentando jogar um verde, pra ver se colhia alguma maduro... hahaha
Vi que ela deu uma olhada no fundo dos meus olhos, um leve sorrisinho no canto da boca, mas logo se removeu dessa expressão, e me disse:
- Só preciso te dizer uma coisa, para as coisas não ficarem estranhas... eu sou casada, e estou com o meu marido aqui.

Admito que a frieza com que ela falou isso foi meio que um balde de água fria, mas não tinha muitas esperanças mesmo, então nem sequer me incomodei com isso - e, afinal, eu já sabia disso também. Eu disse então:

- Eu imaginei, pela aliança no seu dedo. Mas isso não quer dizer que não possamos compartilhar uma boa conversa como essa, não é? E por falar nisso, cadê o maridão?
Acho que pela breve intimidade que já havíamos desenvolvido nesse tempo de conversa e mais pelas caipirinhas no sangue dela, ela começou a desabafar:
- Ah, aquele viado tá lá em cima, apagado. Ele falou que ia mais cedo encontrar com uns amigos que estavam na cidade também, e que mais tarde eu iria encontrar com ele pra gente fazer alguma coisa, pois eu tive que ficar no quarto hoje resolvendo algumas coisas por email do trabalho. Quando me encontrei com eles, o Guilherme (marido dela) já tinha bebido muito além da conta, e já tinha inclusive vomitado no bar. Os amigos deles nos deram uma carona até aqui, e eu tive praticamente de carregar ele até o nosso quarto. Ia dar um banho nele, mas ele caiu na cama e não tivesse o que fizesse ele levantar. Por isso deci, não ia aguentar ficar deitada com ele naquela cama, com o bafo de vômito que ele tava. E sabe o pior? Ontem saímos para passear, nos sentamos num barzinho, e ele só parou quando ficou desse mesmo jeito. Duas noites que estamos aqui, pra nossa segunda lua de mel, e eu nem consegui dar ainda...

Nessa hora, ela fez uma pausa, com cara de quem estava pensando "putz, acho que já estou falando demais". Percebendo isso, eu dei uma desconversada no assunto, e falei para continuarmos bebendo, pedindo mais uma rodada pra gente; ela agradeceu e voltamos a falar de qualquer outra coisa que estávamos falando antes. Mas na minha cabeça, eu só conseguia pensar que uma delícia daquela devia estar com a buceta babando, louca pra dar, e um marido que não dava nem conta do recado. E nisso comecei a ficar de pau duro, e o volume começou a formar por baixo da bermuda folgada. Nisso, falei com ela que precisava de dar um mergulho, pois a temperatura da noite estava propícia a isso. Tirei a minha roupa, ficando só de sunga (e de costas pra ela, tentando esconder, se é que ela já não tivesse reparado), e pulei na piscina. Lá dentro, pela educação mal intecionada, convidei-a a entrar também. Precisei de insistir um pouco (bastante na verdade, passamos uns bons minutos conversando "à distância"), até que ela aceitou e se levantou do bar. Na hora que ela começou a remover aquelas roupas curtas, tentei disfarçar e não olhar muito, mas meu amigo... na hora que a vi, estava com um biquíni preto, no tamanho suficiente pra não se dizer que era pequeno demais, deixando aquele corpo perfeito maravilhosamente desenhado. Ela veio à beira da piscina, e mergulhou. Pedi ao garçom que trouxesse os nossos copos, e contiuamos o papo na beirada da piscina, bebericando e rindo bastante.

Um pouco depois, acabamos indo mais para o meio da piscina, numa parte mais funda, onde continuamos conversando. Em um certo momento, ela falou que não sabia boiar, e me pediu para ajudá-la com isso. Fiquei segurando suas costas por baixo da água, onde aquele corpo flutuava e me levou à loucura. Meu pau já quase explodia a sunga, enquanto conversávamos, e ela de olhos fechados, e eu me deleitando com a visão daquele corpo: aqueles seios do tamanho que cabem perfeitamente na mão, a água escorrendo sobre aquela barriguinha perfeita, descendo pra calcinha. Meu deus, eu não estava me aguentando mais...

Até que não sei o que ela fez, mas parece que mexeu a cabeça errado e entrou água no nariz ou algo assim, no que ela se assustou e saiu daquela posição, voltando a ficar na vertical na piscina; mas com o susto que ela levou, no movimento de voltar à posição "normal", ela acabou ficando com o seu corpo grudado ao meu, no que ela obviamente sentiu o volume que já quase explodia por debaixo da minha sunga. Ela deu risada da sua reação, mas não saiu de perto de mim. Eu então, discretamente envolvi a sua cintura com as minhas mãos (só porque eu literalmente não sabia o que fazer com ela tão próxima a mim, numa altura da piscina onde ela quase não dava pé), e ela me abraçou pelo pescoço. Começou a agradecer a minha companhia, que ela estava precisando daquilo, pois aquela paixão inicial do casamento dela já havia acabado, e parecia que o marido dela já nem pensava nela mais. Eu comecei a dizer os clichês, mas que são verdade, que ele era um babaca de ignorá-la, pois além de ser um espetáculo fisicamente, era ainda muito divertida e inteligente. Ela ia dando aqueles sorrisinhos de canto de boca que as mulheres dão quando são elogiadas, e dizia que não era nada daquilo, que achava que tinha muito o que melhorar e não sei o que... nisso tudo, continuava com a cintura sobre o meu pau, e não tinha como dizer que não sabia o que rolava lá embaixo. Eu então falei que se ela fosse a minha mulher, ela não teria nunca a dúvida de que ela era com certeza uma mulher pra se deixar de lado, daria a ela toda a atenção que ela merece e muito mais, apertando mais as minhas mãos em sua cintura, e descendo um pouco até a altura do início do seu biquíni. Ela então, numa surpresa pra mim, envolveu a minha cintura com as suas pernas, sentindo por completo a minha ereção, e pressionando a sua buceta contra o meu pau mega ereto naquele momento. Nisso, nos abraçamos fortemente, e senti sua respiração forte no meu ouvido; dei então um beijo de leve no pé do ouvido dela, e pude vê-la se arrepiando por inteiro, e virando a sua cabeça para mim, me olhando nos olhos... retribuí o olhar, e então a beijei nos lábios... inicialmente, um beijo romântico, apaixonado, cadenciado... mas que rapidamente se tornou num beijo lascivo, com vontade, no que ela retribuía com maestria. Ficamos nos beijando por alguns instantes, até que ela falou: "Temos que parar com isso, eu sou casada, meu marido pode aparecer aqui a qualquer momento e nos pegar no flagra...", mas não fez menção de sair daquela posição. Eu então falei: "vamos manter isso como segredo só nosso, ninguém precisa saber" e voltei a beijá-la. Após ela quase engolir a minha língua, me falou "vamos pelo menos sair daqui então".

Pensei em chamá-la para o meu quarto, mas àquela altura da noite o meu primo já teria voltado, e não teria o meu quarto só para nós. Tive uma ideia que não sei daonde saiu: fui ao garçom e pedi a ele pra colocar uma placa de "em manutenção" na sauna, e iríamos para lá. Ela hesitou um pouco, mas eu puxei ela pelas mãos, e ela entrou na sauna comigo. Lá dentro, no meio do vapor onde quase não conseguíamos ver um ao outro, as coisas pegaram fogo... rapidamente nos livramos das nossas poucas roupas, e quando ela pegou no meu pau, duro, grande, grosso, lotado de veias, pulsando em suas mãos, ela não pensou nem por um segundo e caiu de boa... chupou com uma maestria poucas vezes vista... engolia a cabeça, tentava engolir o máximo que podia do corpo do pau, lambia toda a sua extensão, enquanto massageava as minhas bolas... com todo o álcool e excitação que eu já estava antes daquele momento, tive que me controlar pra não gozar de imediato... falei pra ela então se sentar no banco da sauna, e voltei a beijá-la... primeiro na boca, depois orelha, pescoço, fui descendo pelo seu busto, comecei a provocar nos seios, dando lambidinhas ao redor dos mamilos, enquanto percebia que com o seu corpo ela implorava pra que eu os abocanhasse de vez, enquanto ela ia gemendo e se deliciando... até que comecei a beijar seus mamilos, que já estavam duros e muito sensíveis, e nisso ela começou a gemer mesmo... começou a rebolar sentada, esfregando as pernas umas nas outras, e vi que meu trabalho ainda estava longe de acabar... felizmente... hahaha

Continuei descendo pela barriguinha dela, lambendo, beijando e mordendo... quando fui chegando perto da virilha, onde iria começar a provocá-la novamente, ela agarrou a minha cabeça com as duas mãos, arqueou a cintura para cima, e enterrou a minha cara em sua buceta... da forma como eu estava, não tive escolha a não se chupar seu grelo com muita intensidade... não levou nem 10 segundos naquilo, ela já gozou, gemendo muito alto, enquanto comecei a lamber todo o mel que escorria daquele bucetinha lisinha, sem um pelo sequer, do jeito que eu gosto. Quando acabei, ela me pediu para deitar na banco, e com a mistura do tesão que ela estava e o suor que a sauna nos proporciona, ela veio sentando em cima de mim, com o meu pau deslizando e abrindo o caminho daquela buceta, que mesmo absurdamente molhada, ainda era muito apertada para o meu pau... a cada centímetro que entrava, eu via seu olhos revirando, as veias em seu pescoço tentando segurar um gemido avassalador... mas no momento em que meu pau atingiu o fundo da sua buceta, ela sentou com tudo, absorvendo a sensação de estar completamente preenchida, e começou um movimento de vai e vem, sentindo cada entrada e saída da sua gruta, como se ela já esperasse por aquilo há muito tempo... em pouco tempo os movimentos leves e apreciativos se tornaram intensos e fortes, e junto seus gemidos e gritos também... logo ela estava cavalgando, sentindo o meu pau querendo furar o fundo da sua buceta. Eu, novamente, já tinha que me segurar com muita concentração pra não gozar; por isso, me levantei, e a coloquei de quatro no chão da sauna, colocando o tapete da porta sob seus joelhos, e voltei a penetrá-la calmamente, com movimentos cadenciados, enquanto ela tentava acelerar o ritmo, forçando seu corpo pra trás, e me pedindo "me come, me arromba, rasga essa buceta que é sua agora", enquanto eu comecei a falar "ah é isso que você quer? Sua puta safada... seu corninho não te come, eu vou te arrebentar então", dando tapas naquela bunda...

Foi aí que eu vi algo que me enlouqueceu de vez... a cada tapa que eu dava, e cada vez que eu chingava, o cu dela piscava... comecei então a deslizar o dedo naquela área entre a buceta e o cu, e ela começou a falar coisas sem sentido... ficou louca, e apesar dela estar de quatro, era ela quem me dava uma surra com a sua buceta... rebolava a bunda no meu dedo, cada vez forçando mais meu dedo a deslizar sobre seu rego, seu cu... com todo o líquido que saia da buceta dela e o suor em que estávamos, não foi nada difícil deslizar meu dedo pra dentro daquele cu. Quando o fiz, ela parou com os movimentos de vai e vem, e começou a rebolar... eu me abaixei sobre o ouvido dela eu falei:
- Quero gozar dentro da sua bunda, deixar ela cheia de porra!
- Eu não sei se aguento... meu marido tem nojo de sexo anal, e a última vez que dei meu cu foi com meu último namorado, há quase 10 anos!
- Não tem problema, vou te fazer gozar junto comigo ainda...

Nisso, tirei meu pau, me abaixei sobre aquela bunda, e comecei a beijar e a mordiscar toda a sua extensão... rapidamente ela voltou a gemer, e a tentar posicionar a bunda o quanto ela pudesse sob a minha boca... após uma breve provocação, não consegui me aguentar e comecei a chupar aquele cu, deslizando a minha língua desde o grelo, subindo para os lábios, passando cadenciadamente por aquela área entre, e chegando ao cu... enfiava a ponta da língua, tirava, voltava a chupar, e a cada vez ela forçava mais o cu contra a minha boca... a buceta dela literalmente pingava no chão de tanto que ela estava molhada... comecei a juntar um pouco desse líquido então na minha mão, e após um curto tempo, já lambuzei meu pau inteiro com aquilo, e comecei a enfiar um dedo naquele cuzinho piscando... rapidamente, já era dois... quando estava indo para o terceiro, ela falou: "coloca logo esse pau de uma vez no meu cu, me enraba, me arromba seu puto!" E me diz como que se nega um pedido desses... hahaha

Comecei pressionando a cabeça contra aquele cu, que a essa altura já era praticamente virgem de novo... ela chegou a pedir pra parar um pouco para acostumar, mas depois que a cabeça entrou, ela mesma começou a forçar o cu para trás... em pouco tempo os gemidos de dor viraram gemidos de prazer, e ela rebolava e rebolava, enquanto eu bombava com todas as minhas forças naquela raba espetacular... então, sem tirar de seu cu, eu a virei para mim, a abracei levantando-a no meu colo, e sentei na bancada da sauna... ela, de frente pra mim, quicando o cu no meu pau, foi simplesmente espetacular... meus olhos viravam, eu tava vendo estrelas já... até que ela anunciou que ia gozar... comecei a acompanhar o seu ritmo, e explodimos os dois num gozo que não consigo nem descrever com palavras o que foi... durou tanto tempo que consegui continuar metendo nela por uns 30 segundos ainda enquanto gozava, e ela gritava urrando de prazer...

Quando acabamos, ela se levantou e um rio de porra escorreu do seu cu... ela molhou a ponta do dedo do meio, e levou a boca, falando: "meu deus, eu não sabia o quanto o sexo com aquele corno estava ruim já... nem lembrava mais que é possível gozar em toda vez que fazemos sexo"...
eu dei um puta beijo de língua nela, onde ficamos até sem ar... nos vestimos e saímos da sauna. Lá fora, ela falou que precisava ir deitar, pois tinha que levantar cedo pra um passeio com o corno, mas que esperava me encontrar novamente na noite seguinte...

Mas aí já são outras histórias, que pretendo contar aqui para vocês ainda depois...

Mulheres casadas de BH (ou região), que desejem sair um pouco da rotina e se divertir bastante em uma aventura que ficará em completo segredo e sigilo entre nós, me mandem uma mensagem... quem sabe não criamos novas histórias? Beijos!


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Comentários


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maridoesposaexibida Comentou em 04/03/2018

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Aquelas noites na piscina

Codigo do conto:
113979

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
03/03/2018

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7

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