Construção cívil é sempre cheia de imprevistos, você nunca sabe quando um funcionário vai adoecer, faltar ao trabalho por ter enchido a cara é tá de ressaca ou até mesmo pedir demissão. Obviamente que em minha obra não seria diferente. O Edinaldo (Dida) era apenas um garoto de 18 anos que estava em busca de oportunidades, queria trabalhar, porém com pouca qualificação, não lhe restava muitas opções a não ser encarar o serviço braçal (ajudante de pedreiro). Naquele dia, tuda parecia dar errado em minha vida, o pedreiro foi trabalhar, porém o ajudante faltou, foi aí que lembrei do meu colega e irmão de igreja, o Dida. Sabia que ele estava desempregado e que parecia bem dedicado e interessado numa oportunidade de emprego. Não pensei duas vezes e logo o chamei para trabalhar na construção da minha casa. Bom! Me chamo Thiago, baiano, pardo, atlético, cabelos ondulados, 1,75 m, 75kg, 25 anos. Sempre optei em ser ativo, adorava sentir todo meu cacete cravado no cuzinho dos novinhos, não foi a toa que tirei várias virgindades, era chamado de piroca solidária. Kkkkk Adorava meter gostoso, até o dia que o dida me fez sentir o prazer de ser enrabado por uma piroca de 19 cm e bem grossa. Ele chegou pra trabalhar, por volta das 8:30 da manhã, morava longe do emprego, daí aproveitei para convidá-lo para almoçar comigo, ele adorou a ideia, o pedreiro foi para sua residência e Dida ficou. Tentei caprichar na cozinha para passar uma boa impressão, queria que aquele neguinho, baixinho, forte, ficasse bem nutrido para mais tarde pegar pesado no trampo. Nem imaginava que ele ia pegar pesado com aquelas mãos calejadas era na minha raba e meter aquela vara gostosa. Por volta das 17:30 encerrava o expediente deles, foi quando chegou para mim e falou que não sabia como iria voltar no dia seguinte, pois não tinha meio de transporte, foi aí que tive a brilhante ideia de convida-lo para dormir no trabalho. Ou seja: no meu quarto, na minha cama, usando minha roupa, o mesmo sabonete... Pedi que fosse tomar banho que logo mais iria cuidar no jantar, afinal de contas ele devia tá faminto. Separei um shortinho bem folgado, e levei para ele no banheiro, quando bati na porta ele disse: -Pode entrar meu brother! -Trouxe um short limpo para você. - Valeu! É nois... Tem problemas eu ficar sem cueca? Perguntou-me. -Claro que não! Se quiser pode ficar até pelado. Hehe Ele sorriu com aquele corpo nu, um olhar penetrante e aquela pica balançando ainda mole. Eu olhava timidamente, mas louco pra agarrar e engoli todinha até não aguentar mais. Meu cacete tava parecendo pedra, foi difícil disfarçar, pois o volume no meu ( samba canção) tava bem evidente. Saímos do banheiro sem se quer uma chupadinha, ele vestiu o shortinho sem cueca, sentou na mesa de jantar e começamos a refeição. Ele colocava o garfo na boca com movimentos " vai e vem", eu ficava olhando e sentindo minha cueca molhadinha da babá do meu pau, louco pra jorrar leitinho sentindo aquele caralho no meu cuzinho apertado que nunca tinha recebido um pau. Mal terminamos o jantar, ele logo foi ao banheiro escovar e eu fiquei recolhendo a louça e imaginando como seria a noite do lado daquele pirocudo que parecia me comer com os olhos. Depois de uns trinta minutos, ele pediu pra pôr um filme pornô, daí falei: -vc quer filme de macho se pegando ou vc quer ver buceta? - tanto faz! Claro que fiquei com a primeira opção, ne? Rs O filme já começou com o cara lambendo o cuzinho do outro, Dida naquele momento tava sentando escorado na cabeceira da cama e em fração de segundos pude ver seu cacete saindo pela perna do shortinho. -sua piroca tá fugindo pela perna do short! Falei. -agarra! Quando ele falou isso, parecia tá adivinhando meus pensamentos, de imediato abri bastante a boca para poder abocanhar aquela pica envergada, deixei que ele metesse com força de um jeito que era possível sentir na garganta. Depois de babar todo seu caralho, ele começou passar a mão no meu cuzinho que ainda nunca havia visto uma pica. Me jogou na cama, de bruxo, abriu minhas pernas e começou lamber meu rabo, volta e meia enfiava o dedo que já não era nada pequeno e depois metia sua língua. Eu delirava de prazer, nunca havia sentido nada igual. De repente ele subiu encima de mim com uma mão no meu cabelo e a outra passando em meu cuzinho, em seguida comecei sentir ele sarrando sua pica no meu rabo. Dava pra sentir seu pau todo babado e quente, querendo arregaçar meu buraquinho apertado. Foi colando de vagar, perguntando se tava doendo, eu apenas pedia pra ir de vagar, foi quando sentir aquela cabeça enorme todinha no meu rabo, pedi que enfiasse tudo, eu queria mais e mais... Depois de meter bastante naquela posição onde eu sentia sua pica até o talo e suas mordidas dolorosas no pescoço, eu já tava louco pra gozar, mas queria mais. Pediu que eu ficasse de (frango assado). O abracei com a minhas pernas, segurei no seu pescoço e pedi pra arregaçar meu cuzinho que já tava todo abertinho. Via em seu olhar que já tava quase gozando, parecia uma fera faminta diante da presa. - você quer leitinho, viadinho? - quero! Respondi totalmente ofegante e molhado de suor. Tirou sua pica do meu cu e jorrou leite na minha cara. Parecia um tiro bravo, nunca tinha recebido tanto leite na cara e na boca como naquela noite de segunda do dia 4 de março de 2018. Depois daquele dia, os encontros eram frequentes, até ele decidi casar com uma garota e mudar de cidade.
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