O Protegido do Grupo em seus "Econtros Finais"



Não podia estar mais feliz. Primeiro fui a putinha da turma do Lucas: fui iniciado por eles, chupei-os, beijei-os, lambi-os, sentei em suas pirocas, fiz de tudo. Depois que Cacau descobriu tudo, tive de virar a putinha de seu grupo. Eu estava nos céus. Os garotos que mais me perseguiam, agora estavam ajoelhados em meus pés, ainda me perseguiam, mas apenas para satisfazê-los.

Os garotos estavam impossíveis. Caio me importunava na sala, Lilber me encarava no corredor; Abílio, Neto e Zanoto me observavam no pátio; Marinho e Cacau me seguiam pelas ruas e Lucas sempre ia até minha casa. Eu estava sempre doido para dar para Lucas, sonhei com seu cacete por dias. Depois de sermos flagrados ele não queria mais me enrabar na rua, então nossas brincadeiras ficaram raras, pois nunca estávamos sós em casa. A mesma coisa acontecia com Neto, Caio e Abílio, seus companheiros. Eles sempre me chamavam em suas casas, esperando uma oportunidade para que ficássemos sozinhos, mas nossas mães eram donas de casa e nunca saiam. Para mim, restava pegar de leve em suas necas e às vezes relar minha bunda em suas malas, como que por acidente, já que suas mães estavam à espreita.

Com o grupo de Cacau, Zanoto, Marinho e Lilber era diferente. Eles tinham a sede “secreta” do grupinho deles, que já contei aqui. Era onde eles me possuíam. Seja um por vez, dois a dois, três a três ou os quatro de uma vez. Na falta do que fazer com meus amigos, eu sempre ia até lá no bairro deles. Se eu não podia ser a putinha da minha turma, que fosse da turma rival. E assim, passaram-se meses. Eu chupava uns 4 cacetes quase todos os dias, e um deles ainda sempre queria que eu fosse até suas casas, para ter atendimento especial. Eu estava em suas mãos, e mesmo com o rabo doendo às vezes, eu era obrigado a ir.

Os anos se passaram, Marinho, Lucas e Neto, os mais velhos, acabaram arranjando namoradas. Cacau, que também era um dos mais velhos, tinha dificuldades por ser o mais gordinho. Com sua autoridade sobre os demais, eu acabei me tornando quase que sua putinha particular. Todos os dias no clubinho ele me possuía. Eu não gostava muito, mas era obrigado, se meus pais descobrissem estava mais do que apenas o rabo fudido. Lucas deixa um e-mail para mim outro dia, falando que queria se despedir de mim, na verdade queria que fizéssemos pela ultima vez, estava disposto a se entregar ao relacionamento com Carina, sua namoradinha. Fiquei triste na hora, mesmo não vendo seu pau por tempos, eu ainda gostava da proteção de meu líder.

Certo dia, eu e ele marcamos de nos encontrar. Quando eu estava lhe esperando, aparece Cacau, e eu falo que não podia, pois já tinha compromisso com Lucas. Este fica furioso me ordenando ir se eu não quisesse ter o rosto quebrado. Eu não queria, poderia ser minha ultima chance com Lucas, que aparece logo em seguida. Os dois começam a discutir e Cacau conta tudo sobre nossa relação que era uma surpresa para toda a turma de Lucas. Este entao começa a entender que quando eu sumia não estava tendo aulas de reforço, nem de piano, nem de línguas, estava dando para Cacau e seus capangas.

Lucas não admite e disse que eu era propriedade da sua turma. Nessa hora, eu não sabia se ficava orgulhoso de meu macho ou com raiva, mesmo assim fiquei com uma pontinha de felicidade. Para os dois pararem de discutir, proponho-lhes uma partida de futebol, que foi como toda a minha rusga com Cacau começara. O gordinho só aceitaria se eu fosse com ele para o clubinho agora. Eu aceitei o seu desejo e fui para o clubinho, lá já me esperavam Zanoto e Lilber para serem chupados e me enrabarem gostoso. Lucas voltou para casa e convocou nossa turma, pois meu rabo estava em jogo.

Depois de chupar e dar meu rabo para Zanoto, Lilber e Cacau, voltei para casa, minha mãe chorava. Meu pai havia sido despedido, era o fim de minha estadia naquela pequena cidade. Fui até Lucas e os garotos, que treinavam no campinho, e contei-lhes tudo. Agora para eles era questão de honra, vencer ou vencer. O torneio estava marcado para o dia seguinte e minha mãe já começara a organizar as coisas, dizendo que no máximo dez dias nos partiríamos e me disse que alguém me esperava no quarto. Era Lucas, que vinha para dormir em casa. O espertinho falou que queria se despedir de mim, e agora era serio, talvez fosse nossa ultima vez juntos sozinhos. Vimos TV a noite inteira e no começo da madrugada quando meu pai já roncava fomos para meu quarto. Não agüentei: beijei Lucas e lhe tirei sua trolha para fora da bermuda lhe punhetando. O rapaz me pediu para chupá-lo e eu o mamei como se fosse realmente nossa ultima vez. Levantei e tornei beijá-lo. Nos caímos em minha cama ainda nos beijando. Retirei minha bermuda, e ainda nos beijando, passei minhas pernas por suas costas abrindo-lhe meu botãozinho. Ele entendeu o recado e me empurrou sua pistola em meu rabo, num maravilhoso frango assado. Fizemos tudo devagarinho e atentos a qualquer movimento do quarto vizinho. Ele mais uma vez goza no meu rabo, vamos ao banheiro e nos limpamos, voltamos às nosas camas e dormimos até o amanhecer.

O jogo foi emocionante como em filme. A turma do bairro começou marcando um gol, mas foi surpreendida pela trupe do Cacau que virou mais três. Foi assim até o final do jogo quando Lucas marcara mais um gol. Terminando o jogo de 3 a 2 para a turma do outro bairro. Trato era trato, e eu devia corresponder a minha parte do negócio. Do jogo, fomos direto para o clubinho do Cacau. Chegando lá, Marinho me disse que depois daquela noite eu nunca mais iria querer outro pau na bunda, pois eles tinham preparado algo especial.

Eles começaram me despindo, tiraram toda minha roupa e me deixaram nu. Depois foi a vez de Cacau, que retirara a camisa suada e sua benga para fora e deitara-se no sofá velho e nojento do clubinho. Este entao ordena que eu sente em sua pica. Eu, muito obediente fui ao garoto e comecei a descer de devagarinho, rebolando em sua vara. Foi quando eu desci até sentir seus bagos que Zanoto me abraçou por trás e disse que estava na hora de minha surpresinha. Eu arregalei os olhos. Ele me Zanoto e Cacau me seguraram forte e o menino atrás de mim começara a enfiar seu pau junto com o de Cacau. Comecei a gemer alto de dor. Era uma dor insusportavel, um pau já estava agüentando, mas dois estavam quase rasgando meu rabo. Eu me deitei sobre o gordinho suado que me abraçou enquanto o outro concluía a dupla penetração. Eu estava sofrendo, estava quase chorando, mas minha equipe perda o jogo, eu era obrigado. Quando Zanoto começou a bombar, doeu mais ainda que comecei a gritar. Cacau ordena para Lilber me encher a boca de pau para que eu parasse de gritar. O menino o atendeu e me enfiou seu pau em minha boca. Mesmo assim eu continuava a gemer. Marinho estava morrendo de tesao com a cena e com meus gemidos, não agüentou e também quis participar da brincadeira. Eu não tinha mais nenhum buraco para ser penetrado, entao, ele posiciona-se atrás de Zanoto e começa a penetra-lo. Zanoto foi ao ápice rapidamente, não agüentou por muito tempo meter e ser comido e gozou no meu rabo que se aliviara com a lubrificação de sua porra. Marinho não pensou duas vezes e me empurrou sua tora.

Ainda doía muito, mas a lubrificação me ajudou um pouco. Quando me acostumei eu adorei, eu já estava com meu rabo todo melado e todo arregaçado. Cacau foi o próximo a gozar em mim. Obrigando a todos a pararem para sair de sua posição. A dupla penetração havia acabado. Mas eu ainda estava de bruços sobre o sofá sendo enrabado por Marinho, que passou a me foder fortemente. Estava delicioso, a dor diminuiu bastante, restando apenas o tesão de estar sendo atolado por aquele garoto. Lilber se também se enche de tesão e começa a se masturbar para gozar em minha boca. Foi entao que o mais novo do grupo e meu companheiro de serie mostra que cresceu, e goza muito mais grosso e viscoso do que da ultima vez, me enchendo toda a boca. Eu não sabia o que fazer, mas certamente não seria nada legal engolir aquele tanto de porra, ia cuspir quando fui obrigado a engolir pelos dois que ainda me possuíam. Marinho foi o ultimo guerreiro. Ia bombeando sua rola no meu cu, me acariciando e me chamando às vezes de putinha e às vezes pelo nome de sua namorada. Quando este terminara de me desonrar, os outros já estavam limpos. E mais uma vez sou expulso do clubinho com o cu arregaçado e todo melado.

Quando cheguei ao meu bairro ainda encontro meus amigos reunidos. Encontro os quatro com suas necas duras e volumosas. Estavam me imaginando sendo metido por quatro. Eu ainda não tinha gozado e poderia satisfazê-los. Fomos onde tudo começou. Numa árvore perto do lago e fui novamente possuído pelos garotos da minha turma. Mamei todos, todos enfiaram seus dedos e seus paus em meu rabo e, no final, ainda fui brindado com o esporro de todos em minha boca. Quando estavam quase gozando fizeram fila para que eu, um de cada vez, mamasse e tomasse seus leitinhos. Não consegui engolir tudo, Neto, por exemplo, jorrou litros em minha boca. Depois ainda fui masturbado por Abílio, enquanto Lucas e Caio, já eretos novamente, roçavam seus paus em meu botãozinho. Quando gozei, ainda tive que mamar de novo os meninos que ficaram duros de novo, mas dessa vez não tomei suas porras.O dia chegara ao fim. E fui embora consagrado como um viadinho morde fronha. Depois daquele dia, ainda me ofereci para alguns para ser comido, chegando até em insistir às vezes. Mas eles não queriam mais, ou estavam satisfeitos, ou realmente cresceram e acabaram com a brincadeira de menino. Então, fui embora da cidade no momento certo.

Voltando para cidade natal, reencontrei meus antigos amigos e retornei a uma vida normal. Não vi, e muito menos chupei uma pistola, tão cedo. Os anos se passaram sem nenhuma novidade. Cresci, entrei na faculdade e mais uma vez tive que fazer novas amizades. Acabei conhecendo uma garota e me apaixonando. Em um dia qualquer reencontro Caio que entrara na mesma faculdade três anos depois de sair da escola. Fiquei até emocionado. Ele estava de namoro serio, tinha engravidado uma garota, ia ser papai. Pergunto-lhe entao sobre nossos amigos. A maioria saíra da pequena cidade que não dava mais oportunidades. Diziam que Lucas foi um dos poucos que ficou se estabeleceu no lugar, morando na mesma casa com os pais até hoje, já beirando os 30 anos. Pergunto-lhe se ele se casou. Caio me revela que quando fui embora, ele se separou da namorada, Carina e começara a se relacionar com um garoto de minha idade na época. Eu fiquei embasbacado com a notícia, Lucas, o mais viril do grupo havia se assumido. Caio se despede de mim e vai embora para um compromisso. Eu apenas fico titubeando com minhas idéias e pensando em Lucas. Será que depois de 10 anos ele ainda seria o mesmo? Não sei, só sei que já era hora de eu regressar à cidade onde me encontrei.

Foto 1 do Conto erotico: O Protegido do Grupo em seus

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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Protegido do Grupo em seus "Econtros Finais"

Codigo do conto:
11418

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
03/02/2011

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