Oii gente, meu nome é Bianca, esse é meu primeiro conto e eu estou perdida haha, ja gosto de ler a um bom tempo e morria de vontade de contar a minha historia e resolvi tomar vergonha na cara e contar para vocês. Eu vou tentar me descrever, sou horrível com isso, mas vamos lá, sou nova, tenho em torno de 1,60/1,65 de altura, me acho magra, meu corpo é bonito até, quando fico me olhando no espelho consigo ver isso, tenho peitos pequenos e uma bundinha até que bonita, pequena, redondinha e empinada, na rua também recebia alguns elogios e uns mais pervertidos me cantavam na cara de pau e isso me ajudou a aumentar minha autoestima.
bom, eu nem sei por onde começar essa história louca, eu desde menina sempre fui meio bobinha, até meus pais caçoavam disso de mim, não me acho boba, é meu jeito, é que eu sempre fui muito inocente, meus pais me criaram sempre me monitorando, eu nunca tive a mesma liberdade que minhas amigas de sair, namorar, até de ir para a escola sozinha, e eu achava isso normal, até começar a me afetar.
Meu pai, que vou chamar de Henrique, sempre foi aquele paizão, ele sempre conseguia fazer eu me abrir para ele, quando estava triste, feliz, quando só queria conversar sobre o futuro, refletir a vida, ele era muito carinhoso comigo, me abraçava sempre, me beijava, fazia coçegas, e minha mãe sempre aprovou tudo isso, era bom para o convivio em familia. Gente de fora costumava achar estranho o carinho do meu pai comigo, vivia me abraçando por trás, querendo encostar o corpo no meu, pessoalmente eu adorava isso, meu pai sempre teve bastante força, não tem um corpo forte, mas sempre foi forte, e ele nesses abraços me agarrava e me erguia do chão eu achava incrivel, mas quem via achava que ele estava abusando da inocencia da filhinha, bem, as vezes eu tenho que concordar, porque não era coisa da minha cabeca que quando ele me agarrava umas maos passeavam pelo meu corpo, algumas vezes senti apertar os meus peitos, mas eu não ligava pra isso. E também, nossa familia sempre teve costume de cumprimentar com um selinho, e certamente, eu cresci com esse costume, eu dava selinho tanto na minha mãe quanto no meu pai, e muitas vezes nós ja presenciamos algumas encaradas feias de outras pessoas, alguns com sorrisos pervertidos e alguns até chingavam, falavam que era pecado que isso não podia, mas nós nunca ligamos pra isso, sempre entrava em um ouvido e saia no outro. Enfim, tudo começou quando eu precisava comprar umas roupas novas pra ficar em casa e pra sair, e meu pai foi comigo ao shopping, minha mãe não pode ir no dia porque estava fazendo o cabelo e a unha em um salão, então meu pai me acompanhou. Lezada como sempre, quando fui sair do carro consegui bater a porta com dois dos meus dedos junto, dei um grito e meu pai veio correndo ver o que era, quando viu começou a rir de mim, e eu o olhava com uma lagrima no rosto, mas sorrindo também da minha idiotice, o dia foi um dia comum como qualquer outro, a gente andava abraçados no shopping como qualquer pai e filha, brincavamos, riamos, e as vezes apontava e falava mal de um ou outra figura engraçada que aparecia, e entramos em uma lojinha pequena, ela estava vazia e meu pai escolheu ela pra irmos rapido e sairmos rapido, a atendente nos recebeu bem alegre, não devia ir muita freguesia lá, incrivel, porque as roupas eram bonitas, tinha varias opções e os preços também estavam de acordo, meu pai me ajudou a escolher algumas peças, peguei umas blusinha de alcinha simples, umas calças legging e alguns shorts de cotton e de tecido leve para ficar avontade dentro de casa e fui para o provador, começei esperimentando as blusinhas, todas ficaram perfeitas, e escolhi três delas, quando fui esperimentar os shorts de cotton, eu não conseguia erguer eles, ficavam grudados nas coxas e não conseguia subir porcausa dos meus dedos que estavam machucados e gritei do provador "Paaaaaai, me ajuda aqui" e a atendente o disse pra ir me ajudar que ela tinha mais alguns clientes para atender, era a unica atendente ali, fora a moça do caixa. Meu pai veio ver o que era e parou na porta me olhando com a mão na cintura
- Bonito, a moçinha não consegue subir o short
- Eu me machuquei, para com isso, me ajuda
Meu pai continuava com um sorriso no rosto me olhando, mas dessa vez não era por ter achado graça, era por ter gostado da visão que tinha, eu tava de frente para ele, com as pernas fechadas porcausa do short preso no meio das coxas mostrando para ele minha calcinha rosa rendada na frente e atrás ele conseguia ver pelo espelho do provador minha bunda, ele me olhava com aquele sorriso malicioso e chaqualhava a cabeça, quando eu percebi que ele estava me secando eu falei
- Pai, para de me olhar e me ajuda
- Desculpa meu amor, é que você ta linda e..
- ME AJUDA
Ele meio que acordando foi logo me ajudando subir o cós do short, e quando chegou perto da minha bunda ele parou de puxar, e foi caminhando comigo mais pra dentor da cabine e segurou minha minhas coxas com as mãos e minha bunda ao mesmo tempo, e me olhava com um sorriso que me deixava com medo e curiosa, ele me olhava e olhava o espelho e via tudo o que fazia comigo, ele subiu mais as maos e agarrou em cheio a minha bunda me tirando um leve "ai" e um sorrisinho, isso para ele foi a deixa para começar a apertar minha bunda com uma mão e a outra subia pela minha cintura, passeando pelo meu corpo e descendo, quando chegou na minha cintura novamente, ele desceu a mão para o cós da minha calcinha e começou a passar a mão por cima dela, descendo até em baixo parando só quando seus dedos travavam em minhas coxas e subindo novamente, nessa sacanagem toda que estava acontecendo eu fiquei excitada, meu proprio pai dentro do provador esfregando a mão por cima da minha bucetinha eu não aguentei, eu seguei em seus braços e o olhava e involuntariamente saia alguns gemidos e eu sentia minha boca morder meus labios, era tudo automatico, até que a atendente da loja grita do lado de fora "Ta tudo bem ai?" ai a gente se tocou que estavamos la dentro por alguns minutos já, meu pai rapidamente me ajudou acabar de tirar a roupa e vestir a minha e já pegamos tudo que escolhemos e pagamos, mesmo sem experimentar e saimos. Na volta andamos pelo shopping normalmente, ou tentamos, nós andavamos de mãos dadas, mas nenhum dos dois olhava um ao outro, eu estava de cabeça baixa e meu pai ficava olhando a direção contraria a mim, até que quase na saida ele me ofereceu um sorvete, eu só acenei que sim com a cabeça, e fomos, era proximo a saida do shopping e fiquei sentada na mesa enquanto meu pai pedia uma casquinha para mim, enquanto eu estava lá ficava pensando no que aconteceu, em nenhuma das vezes que havia me masturbado eu havia fantasiado meu pai, e olha que eu quando me mastubo imagino coisas loucas, já me peguei imaginando com um professor, e uma vez com um primo meu. Eu estava achando isso bizarro de acontecer, mas ao mesmo tempo eu achava incrível, eu havia gostado do que aconteceu, e meu pai me pegou com um sorrisinho bobo no rosto quando veio sentar-se a mesa com meu sorvete e por sua expreção, parece ter compreendido o porque do sorrisinho. Depois de acabar meu sorvete e algumas tentativas de puxar papo que não adiantaram de nada ele chamou para ir embora, que já estava quase na hora de buscar minha mãe no salão, entao fomos para o carro, eu tive dificuldade de abrir a porta porcausa dos dedos e eu sou destra, então.. mas consegui abrir, meu pai ainda deu risada de mim quando entrei no carro e saimos a caminho do salão. Meu pai ainda tentava puxar assunto comigo para fingir que isso nunca havia acontecido, mas ambos tinha ciencia que isso nunca iria acontecer, então ele foi direto e eu até me assustei na hora
- Filha, desculpa por ter agido daquela maneira no provador, é que eu vi você aquela hora ali, e.. não resisti
- Não, tudo bem pai, não foi nada
- Não, filha, é errado, sou seu pai, não devia ter feito aquilo, é errado
Eu ouvia ele tentando se desculpar e tentava acalma-lo, pq estavamos no transito, ele podia ficar de cabeça cheia e acontecer alguma coisa
- Calma, não foi nada pai
Até que ele soltou uma que me quebrou
- Você gostou do que aconteceu, não foi?
Naquele momento ele teve a certeza da sua resposta, eu não demonstrava estar com nojo dele, nem nada disso, e quando ele me perguntou aquilo eu começei a gaguejar e a olhar para o vidro do carro e nada de uma resposta sair
- Meu amor, você gostou?
Ele tornou a perguntar
- Eu...
Não conseguia terminar de falar, naquele momento eu estava suando frio, minhas mãos tremiam, eu não sabia porque daquilo estar acontecendo, sendo que no provador eu não tive nada disto, fora o nervosismo, foi tudo muito normal, e gostoso, e agora eu estava nessa situaçao, porem eu concordei, eu gaguejava e não saia nada além de "eu", e acenando a cabeça eu concordei e virei a cabeça pra janela olhando pra fora, tentando fugir da situação. Não soube qual foi a reação do meu pai, não conseguia olhar para ele, mas passou alguns segundos e sinto a mão dele na minha coxa e disse
- Fica calma meu amor
em seguida ele parou o carro, eu não havia entendido o porque, mas ai que caiu a ficha que tinhamos ido buscar minha mãe, meu pai saiu para ir buscar ela e depois de alguns minutos voltou sozinho, estranhei e questionei o porque, ele me disse que ela havia pagado e chamado um Uber, e pediu para a cabeleleira avisar meu pai que havia ido para a casa da irmã dela, minha tia. Perguntei se iamos lá buscar ela, e ele disse que não, que iamos para casa, quando recebi essa resposta, me subiu uma felicidade por dentro que eu não sabia o porque, quando meu pai me disse
- Quando a gente chegar em casa, vamos conversar melhor sobre isso, viu
Nesse momento entendi a felicidade, iria ficar sozinha com meu pai, sem atendente, sem mãe, podia acontecer de novo, eu queria que acontecesse, mas depois que aconteceu, fiquei com aquele medo de acontecer de novo, e eu não saber reagir.
Chegando em casa eu fui a primeira a entrar, entrei e fui jogando as sacolas de roupa em cima do sofá e fui para meu quarto e me joguei na cama, passou alguns minutos e sinto meu pai sentar na beira da cama, estava deitada de costas pra cima e meu pai olhava pra mim, eu não conseguia o olhar nos olhos
- Filha, o que aconteceu hoje, sinto muito por ter acontecido, eu agi por impulso.. você está tão linda, eu não resisti
Eu tornava a dizer a mesma coisa
- Esta tudo bem pai
- Não, não esta tudo bem, eu errei, foi muito bom o que aconteceu, mas é errado, eu não vou mais fazer de novo
Ele terminou a frase e instantaneamente eu sentei na cama e disse "Não" com a voz mais meiga que eu já fiz, eu não acreditava no que tinha falado, foi automatico, meu pai que olhava para o chão me olhou fixamente e perguntou o porque, não tinha mais como fugir
- Eu gostei do que aconteceu pai, esta tudo bem, eu fiquei meio nervosa na hora, mas eu gostei do que você fez
- Você sabe o que eu estava fazendo? você sabe que é errado?
- Pai! eu não sou mais boba, vocês que acham que eu sou, eu sei o que estava acontecendo
- É, parece que meu bebe cresceu
Meu pai sorriu e passou a mão em meus cabelos, eles são castanho escuro, lisos, e vão abaixo dos ombros. Eu sorrindo também me aninhei na sua mão e ele foi se aproximando do meu rosto, eu prevendo o que ia acontecer respirei fundo. Dito e feito, meu pai aproximou a sua boca da minha e iniciou um beijo lento, foi aproximando seu corpo do meu e começou a usar a lingua no beijo, eu ia acompanhando ele, eu não tinha beijado muitas bocas, mas eu conseguia fazer bem, meu pai foi me deitado na cama, sem parar o beijo, e quando me deitou no colchão começou a passear com a mão sob meu corpo, ele passava e apertava a mão na minha cintura, descia para a coxa, passava a mão e apertava minha bunda, as vezes ele subia para meus seios que são pequenos, eu estava com a respiração ofegante, meu pai agora ia descendo a mão dos meus peitos até a minha bermuda, passando pela minha barriga, bem devagar, quando escostou no cos do short, com uma habilidade que eu nunca vi na vida ele desabotoou com uma mão só e foi colocando a mão por dentro do short e esfregando por cima da calcinha, eu estava usando um short larguinho, então não dificultou ele de ir até o final, passando a mão na minha bucetinha de cima pra baixo e circular, eu aumentava minha respiração a cada mexida de mão que ele dava, eu havia até parado de beijar, estava agora só com a boca colada na dele sentindo ele me dar prazer, até que ele parou e enfiou a mão por dentro da minha calcinha, acho que nessa hora ele se surpreendeu por estar lisinha, sempre me depilei, desde que começaram a aparecer os primeiros pelinhos e minha mãe me levava em uma depiladora que ela ia também, por isso ficava sempre lisinha, mas a melhor parte foi ver o sorriso de sacana dele quando colocou o dedo na minha bucetinha e viu que eu estava toda melada, eu nessa hora não sabia onde enfiar a cara, fiquei vermelha e sentia o rosto corar, ele sorriu mais ainda.
Ele começou agora a me masturbar por baixo da calcinha, isso foi incrivel, nada é comparado a sua propria mão, ele fazia de um jeito que eu nunca tinha feito em mim mesma, era muito mais gostoso, eu soltava alguns gemidos que não aquietavam dentro da minha boca e ele adorava, beijava meu pescoço e sussurrava no meu ouvido "ta gostando amorzinho? ta gostando do meu dedo na sua bucetinha amor?" e eu delirava com aquele bafo quente no meu ouvido falando essas coisas, nunca me imaginei ser tão safada assim. Meu pai havia cansado de me masturbar com minha roupa atrapalhando as vezes e levantou, eu estranhei na hora, achei que ele não queria mais, mas me enganei, ele me colocou com a cintura para fora da cama e tirou meu short junto com minha calcinha, e voltou para a cama e voltou a me beijar, eu me ajeitei na cama e continuei deitava, aquele beijo estava maravilhoso, parecia mais gostoso do que antes, não demorou muito tempo e eu senti a mão dele novamente me percorrer o corpo, quando ela chegou na minha barriga e foi descendo, eu instintivamente abri as minhas pernas para ele me masturbar de novo, eu senti ele sorrir, e eu retribui o sorriso, a sua mão foi de encontro a minha bucetinha e com uma massagem de leve se tornou a melhor que eu ja tive, ele esfregava meu clitoris com um dedo e descia para minha bucetinha e colocava ele dentro de mim, eu não aguentava segurar mais os gemido e deixei eles sair, aquele vai e vem que ele fazia com o dedo dentro de mim era fantástico, eu estava jogada na cama com o quadril mexendo involuntariamente, mordendo a boca e gemendo com a mão do meu pai na minha buceta, ele me olhava fascinado com aquilo, não demorou muito e eu gozei, ele percebeu com certeza, porque minha bucetinha apertava o dedo dele, e minha expreção entregava, mas ele não parou um minuto o que estava fazendo, continuou e como ela estava sensivel, ficou muito melhor, foi quando ele deitou para me beijar e eu disse para ele baixinho "tira a roupa também" que prontamente tirou a calça jeans, ficando só de cueca, não sei de onde tirei coragem para falar aquilo, mas eu desejava ver ele também, eu estava nua das cintura para baixo e ele completamente vestido. Ele deitou do meu lado e continou a me beijar, agora eu que passeava com a mão por seu corpo, especificamente suas coxas, e ele não tirava a mão da minha bucetinha me masturbando ainda, só que agora bem lentamente, eu estava morrendo de vontade de fazer o mesmo, mas faltava coragem e ficava só nas coxas, até que ele para de me masturbar e coloca minha mão em cima do pau dele, meu deus, estava enorme e muito duro, parecia que ia estourar, ele iniciou um movimento com minha mão em cima do pau dele e parou, e eu continuei, o sorriso dele de sacana era excitante demais. Eu acariciava olhando para o volume, e para ele, depois começei a apertar, passado alguns segundos não aguentei mais e puxei para fora da cueca e vi aquele pau que eu desejava, era grande, um pouco grosso, e a cabeça do pau estava brilhando de tão melada e acabei soltando
- Não era só eu que estava melada, né
ele riu junto comigo, agora agarrava aquele pedaço de carne com minha mãe bem firme e tentava reproduzir o que via nos filmes, puxava pra cima e para baixo e meu pai suspirava a cada movimento que eu fazia e isso me estigava a fazer mais rapido, quando me dei por mim, estava deitada de lado com o rosto bem proximo do pau do meu pai enquanto masturbava ele bem rapido, fazia até um barulhinho porcausa do melado. Meu pai acariciava meus cabelos e pousava a mão na minha nuca, tentando me puxar para perto do pau dele. Eu sabia o que ele queria, mas ainda não tinha coragem para fazer isso, então quando ele me puxava eu me ajeitava e voltava a ficar com o rosto mais longe do pau dele, ele fez isso algumas vezes até desistir. Os gemidos abafados dele eram os melhores, era muito gostoso ouvir, mas uma hora eles se intesificaram e meu pai começou a dizer para mim continuar "Continua meu amor, eu vou gozar" e eu continuava, estava anciosa e esperava isso já "Issss... meu amor, mais rapido" e eu obedecia, e como sempre, curiosa, aproximei meu rosto do pau dele, e com um urro, ele começou a gozar, eu vi os jatos voarem da cabeça do pau dele até o peito, e como eu estava bem perto, acabou voando alguns em minha direção, dois vieram em cheio no meu rosto, na hora eu me assustei e pulei para tras, quase cai da cama, meu pai sorrindo de mim e pelo prazer que eu consegui dar pra ele me olhava bobo, e eu vendo o que tinha feito acabei sorrindo também. Meu pai estava deitado com o peito todo gozado e o pau melado, agora meia bomba, e eu do lado dele com a cara toda cheia de goza sem saber o que fazer. Foi quando ele olhou para o relogio e me disse
- Vai la se lavar, sua mãe ja deve estar pra chegar com sua tia, se ela não voltar de uber de novo.
Eu apenas concordei com um sorriso no rosto, meu pai me deu um selinho quando foi se levantar e acabou espalhando um pouco do seu gozo na minha boca, e acabei passando a lingua pra limpar, ele limpou a boca com a mão e sorriu perguntando
- O que achou?
Sinceramente não deu pra sentir o gosto direito, e dizendo isso, ele pegou com um dedo uma porção do que estava no meu rosto e levou pra minha boca, eu acabei chupando o dedo dele
- E agora?
- Não é tão ruim
E sorri para ele, que correspondeu, e foi para o banheiro do quarto dele se lavar, e eu fui para o banheiro da casa também.
Bom gente, me parece meio longo, esse foi o começo, ainda vou postar as continuações, espero que tenham gostado. Votem, comentem o que acharam, vou ficar feliz. Bjjs.