SEI QUE ESTOU AQUI COMO PENETRA, MAS O QUE QUERO MESMO É PENETRAR– 1/2

Após um dia cansativo de trabalho, tudo que Victor desejava era chegar em casa, tomar um banho, jantar, foder sua bela esposa e dormir.

Victor trabalhava no centro de São Paulo, capital e morava num bairro, relativamente distante, onde nasceu e fora criado e de onde seus pais nem pensavam em sair

_ Só mortos, sairemos daqui. Dizia sua mão, sempre que alguém tocava no assunto mudança.

Além de muito bom motorista, respeitador e defensor das leis de trânsito, Victor era muito observador. Nada ao eu redor passava-lhe despercebido.

Ele era um homem de média estatura, possuía um corpo proporcionalmente distribuído, tinha mãos enormes, barba, cabelos e bigode loiros. Seu tórax e pernas eram totalmente cobertos por pelos lisos e claro, da mesma cor.

O fato é que os planos de Victor para aquela noite, mudaram muito, pois assim que parou no 4º semáforo que acabara de fechar, impedindo seu avanço, olhou para a rua, a sua esquerda e bem em frente a portaria de um motel que ali se localizava, viu algo inacreditável.

- Será que estou louco? Será que meus olhos estão me pregando uma peça? Não !!! São eles mesmo?

Mas não é possível, devo estar tão cansado, que estou tendo miragens!!! Mas foi tão real e queria tanto que fosse verdade!!! Hummmmm!!!

- BEM QUE PODIA SER VERDADE !!! Eu no meio do casal, e no moteeeelllllllllll!!! Huuummmmm!!!!

O único jeito de confirmar, é indo até lá, pedir uma suíte e subornar o porteiro a fim de ter certeza do fato e quem sabe realizar de vez. esse desejo que tanto me consome há anos. Decidido a pagar para ver, assim que o farol acendeu a luz verde, ao invés de seguir para casa, virou o carro e estacionou-o dentro do motel.

“ Agora só preciso ligar para minha esposa e inventar uma viagem de última hora. Mesmo que eu esteja louco e nada do que vi, foi o que pensei ver e cansado como estou, durmo por aqui mesmo.

Tão logo despediu-se da esposa, desligou o telefone e dirigiu-se ao porteiro, que assim que o viu, informou-o os preços:

Boa noite, doutor!!! Os preços estão são aqueles, apontando pra um painel informativo enquanto falava.

Boa noite, rapaz? Qual é o seu nome?

_ Laudelino, mas pode me chamar de Lino.

- É o seguinte Lino. Tenho uma proposta irrecusável para lhe fazer. Gosta de dinheiro, né?

_ Tá brincando, né doutor. Não só gosto como estou encalacrado no cartão de crédito.

- Se fechar comigo, poderá se livrar desse tormento, amanhã mesmo e de quebra ficar com o da cervejinha.

_ Opa!!! ” Tamos “aí. Se não envolver polícia, é só mandar, doutor.

_É simples. Conhece esses dois que acabaram de entrar?

Com um sorrisinho safado no canto da boca, Lino respondeu:

_ Estão aqui sempre. As vezes até duas vezes na mesma semana e são muito generosos com gorjetas. Ôôôhh, se são!!!

- Sei que é difícil, mas por acaso ou por descuido, alguma vez, ouviu um dos dois falarem seus nomes?

_ Vixe doutor. Por esta resposta e o que me pede, além do cartão, vou querer uns bolinhos de bacalhau, para acompanhar a cervejinha também. Lembra da cerveja?

_Se me der essa resposta, só o que tem a fazer antes de ter seu cartão de crédito pago, dinheiro para AS CERVEJINHAS e bolinhos, é dar um jeito de me por dentro daquele quarto a fim de dar um flagra nos dois. Mas não se preocupe se for quem tenho quase 100% de certeza, ao invés de problemas, terei os dois nas mãos.

Enquanto isso, dentro da suíte.

- Ai chupa!!! Nossa que delícia!!! Que pau durão, heim!

_Hummmmm!!! È para enfiar na sua grutinha, meu amor!! Quer ele enfiadinho nela? Continua, usando essa boquinha vermelhinha, benzinho!!! Ele ainda pode crescer bem mais, se melhorar essa chupadinha!!! AAAIII!!! Chupa, amorzinho!!! Chuuuupaaaaaaaa!!!!

Depois de ouvir o nome que de acordo com sua desconfiança, identificou sem deixar dúvidas quem era o casal e com a chave reserva entregue a ele, pelo porteiro mercenário, que já tinha nos bolsos metade do pagamento, Victor em segundos estava em frente a porta do quarto e resolveu antes de entrar divertir-se um pouco. Colou sua orelha direita na porta e não só ouvia a putaria que vinha do quarto como esfregava sem parar sua rola que nunca estivera tão tesa.

_ Aaaaaaiiiiii!!! UUUIII!!! Vem amor!!! Me fode agora!!!! Por favor!!!! HUMMMMMMMMM!!! Não aguento mais!!!!!!

- Espere!!! Deixe-me chupar sua grutinha primeiro, benzinho!!! Ischhhhhhhhhh! Tá gostoso, amorzinho? Iischhhhhhhhh!!! Tá? Fala que tá!!! Fala!!!!!

Depois de ouvir aquilo, e com medo de perder o melhor da festa, Victor girou a chave sem fazer nenhum ruído, abriu a porta, precisou caminhar um pouco, pois a suíte do casal, era de luxo e possuía uma sala de estar antes do quarto, o que o fez, imediatamente ter uma ideia. Queria dar o flagra em grande estilo e o deu.

Em silêncio absoluto e com o maior cuidado, para não fazer nenhum barulho, despiu-se por completo, e parou na porta do quarto exatamente quanto a grutinha estava para ser conquistada e com a rola bem taluda, convidou-se para a reuniãozinha do casal.

_ Não me convidam para participar dessa festinha???? Sei que estou aqui como penetra, mas o que quero mesmo é penetrar!!!! E aí, vão me convidar, para me juntar a vocês, ou não?

O casal arregalou os olho, sem acreditar no que viam .....

CONTINUA....