O TIO PODE ENFIAR MAIS UM POUQUINHO? -1

Mas o relato de hoje será um pouco diferente e talvez até mais excitante, devido ao comportamento impecável de um dos seis irmãos de meu pai: Tio Ademar.

De todos os meus tios, Tio Ademar, é o mais culto, educado e endinheirado. Um verdadeiro gentleman. Ele é tão serio, fino e inteligente, que antes de nos tornarmos íntimos, o que aconteceu, neste início de ano, as vezes ficava até constrangido em sua presença.

Tio Ademar, também conhecido por Dr. ARB ( A de Ademar , RB das inicias de seus dois sobrenomes, que não vem ao caso), é Juiz de direito, fazendeiro e casado com uma mulher danada de ciumenta.

Realidades que não só o desgastam, como também o impossibilitam de viver momentos divertidos, realizar desejos, viajar, fazer amigos, visitar pessoas e parentes, coisas necessárias para aliviar os tormentos e percalços do cotidiano, nos renovando, para voltar a enfrentá-lo.

Todos esses fatores somados a recusa de sua esposa, minha tia Neli, na grande maioria das vezes tiravam seu entusiasmo e vontade até mesmo de nos visitar e quando ia, era sempre com a desmancha prazeres do lado.

Dr. ARB, não é o que podemos chamar de homem lindo. Ele tem 1, 73 de altura, pesa 85 quilos, é moreno, olhos castanhos, cabelos lisos , curtos e sempre muito bem penteados, coxas bem grossas, peitoral, pernas e genitália bem peludos. E tem uma característica que muito me atrai, é a cara de papai.

Raramente nos lembramos do destino e seus caprichos, não é mesmo? Vejam só se não é verdade.

De malas prontas para irmos para a fazenda de vovô, numa sexta-feira a tarde, como sempre. Eu e mamãe já nos encontrávamos inclusive confortavelmente acomodados no carro de papai, quando papai antes de entrar no automóvel, percebeu que havia esquecido as chave do mesmo e voltou ara busca-la. Assim que abriu a porta de casa seu celular tocou.

Era Tio Ademar, muito satisfeito avisando que estava a poucos metros de nossa casa e que só não nos avisou antes, porque queria nos fazer uma bela surpresa.

Diante daquela situação, meu pai resolveu espera-lo chegar não só para explicar que estávamos de malas prontas, como para também convidá-lo a nos acompanhar .

Minutos depois, eis que meu tio chega e solteiro, fato que nos três estranhamos e muito, pois a mala de minha tia não se desgrudava dele.

Assim que o vi, meu cu entrou em erupção. Ele estava com uma bela bermuda jeans e uma camiseta que não só me tirou do serio como mais uma vez me surpreendeu, porque apesar de elegante nunca havia visto-o tão a vontade e delicioso.

Logo pensei:

“Puta que o pariu!! Que macho tesudo é esse!!! Tenho que dar um jeito de pelo menos um banho tomar com esse homaço!!” E não é que o destino me atendeu, e atendeu bem mais do que eu esperava,

Pouco tempo depois que chegou, após o lanche preparado especialmente para ele e o convite feito pelo meu pai, surgiu minha grande oportunidade de pelo menos ficar a sós com ele em minha casa. Devido ao fato de na fazenda não ter internet e de um problema que precisava ser resolvido no outro dia bem cedo, ele recusou o tal convite. Problema, que papai imediatamente resolveu.

_ Vamos fazer o seguinte, Ademar , Sabe que outra oportunidade como essa levará muito tempo ou nunca mais terá pra se divertir e descansar. Você irá amanhã assim que o problema for resolvido.

- E você Rubinho, ficará por aqui hoje, com seu tio e o guiará até a fazenda, assim que ele estiver liberado, ok, filhão?

- Com o maior prazer, inclusive se meu TIO quiser podemos até sair e tomar umas cervejinhas mais tarde. Está resolvido fico de muito bom grado com o senhor TIO.

O estranho é que não ouvi dele, aquela famosa frase :“De jeito nenhum , quero atrapalhar”, pelo contrário concordou com tudo, me deu um abração e respondeu a papai;

- Adorei a ideia. Preciso me aproximar mais de meu sobrinho e está será uma ótima oportunidade. Não é mesmo, Rubens! Vamos nos divertir juntos, sobrinho!

Assim que meus pais saíram, meu cu não me deu sossego. O danado queria por que queria entrar na “naba” e eu a fim de obedecê-lo comecei aos poucos seduzir Tio ABR.

Sugeri um banho a ele e pedi licença para dar uma saidinha rápida.

Enquanto ele foi tomar seu banho, eu corri no supermercado que ficava ao lado, comprei três caixas de latas de cervejas, já geladas, voltei rapidamente, pois queria servir-lhe ainda estivesse no banho. Minha esperança era que ele me convidasse para entrar a fim de entrar-lhe o copo. Acho que isso só não aconteceu porque assim que me encaminhei para o banheiro para matar sua sede, ele já tinha terminado seu banho e estava no quarto. Bem em frente a porta que estava aberta , precisei engolir a baba, pois o tesudo peludo, estava virado de costas, completamente nu e assim que me viu sem nenhum pudor, virou-se de frente e começou a conversar comigo tranquilamente, como nos víssemos nus todos os dias. Minha boca ficou tão aguada, que quase babei em seu copo. Ele tinha uma bunda perfeita, bem redonda, peluda e que parecia ( e è) ser bem dura. O cacete, apesar de ter um tamanho normal, se iniciava numa maravilhosa, moita de pelos negros e lisos, que se eu não tivesse muito auto controle, assim que avistei aquele paraíso incestuoso, eu desmaiaria de tanto tesão. O mastro de tio Ademar, exibia ainda sem o menor pudor, uma cabeça toda exposta e um saco escrotal completamente proporcional ao seu tamanho e grossura.

Fiquei tão estupefato e sexualmente descontrolado, que meu pau que ainda estava, guardado dentro de meu moletom, formou um volume tão violento, e minha face transformou-se tanto que Tio Ademar não teve outra opção a não ser fixar seu olhar primeiro em meu rosto, depois para meu volume, apontar seu toco já bem ereto pra mim e me perguntar :

- Rubinho, tudo isso que estou vendo bem na minha frente é por isso?

Se for acalme. Pois ele será seu a noite toda se quiser. Dê uma bocadinha no pau do tio! Dá!! Aproveite essa babona que está enchendo sua boca, e dá uma lubrificadinha na pica do tio. Venha cá!!! Me dê esse copo e deixa eu ver se essa sua boquinha é quentinha!!!

Antes de cair de joelhos resolvi tirar o moletom a fim de já satisfazer meu rego pedinte, rapidinho. Mas assim que Tio Ademar percebeu o que eu ia fazer, segurou minhas mãos, puxando meu corpo para junto dos seu, deu um apaixonado e delicioso beijo de língua e disse:

_ Primeiro minha chupada, depois minha enfiada, ok?

Num milésimo de segundos eu já estava agachado, dedando meu toba por cima do moletom, afim de acalmá-lo. E com a boca entupida num toco delicioso e muito cheiroso que insistia em babar toda minha garganta eu viajava para plutão. Tio Ademar muito taludo fazia questão de foder minha boca e de gemer bem baixinho.

_ Hummmmmm!!! Ischhhhhhhhhhh!!! AAiiiiiiiiiiii!!!DELICIA!!!!!!

CONTINUA ...