O amigo da família.



Oi! Esse é meu primeiro conto! Espero que gostem!

Meu nome é Carlos, tenho 28 anos, sou de Fortaleza. Sou moreno, 1,78, cabelos e olhos pretos, peso 76 kg, não sou malhado, tenho um corpo bem distribuído. Não tenho um pau tão grande, só 16 cm e minha bunda é empinadinha. Tenho traços afeminados. Sou enfermeiro de um posto de saúde em uma cidade próxima à Fortaleza.

Desde sempre eu soube que era gay e nunca escondi de ninguém. Família e amigos sempre souberam da minha orientação e conviviam bem com isso.
Um amigo da minha família, Naldo, casado, pai de três filhos, 43 anos, moreno, pouco mais alto que eu, corpo atlético e muito gentil, sempre que possível vem nos visitar, já que ele e meus pais são amigos há muitos anos.

Sempre percebi os olhares dele para mim e também já havia ouvido comentários que quando mais jovem ele havia se envolvido com um rapaz gay da cidade. Mas eu não dava muito atenção, nunca fui do tipo que tem atração por homens casados.

Em um sábado, eu estava estudando para concurso quando ele veio até nossa casa à minha procura, pois gostaria de orientações sobre uma questão de saúde.

Por coincidência eu estava sozinho pois meus pais haviam ido ao encontro de casais da igreja que eles frequentam.

Ouvi alguém chamar na porta e fui olhar.

Ele – Ei Carlos, era contigo mesmo que queria falar.
Eu – Pois entra aí, vou só baixar a tela do note.
Fui no quarto, baixei a tela e voltei.
Ele – Cadê teus pais?
Eu – Foram pro encontro de casais na igreja. Pq tu não foi?
Ele – Ah é mesmo. A minha mulher tá gripada e tbm a gente nem lembrou de ir.
Eu – Tá certo. Mas fala aí o que era.
Ele – Cara é que eu tô com um problema e queria que você me aconselhasse.
Eu – Tá bom. Conta ai.

Então, ele me relatou que há mais ou menos dois meses vinham sentindo dores nos testículos, achando eles um pouco maior e que queria que eu desse uma olhada e aconselhasse o que ele deveria fazer.

Falei que seria melhor ele ir diretamente ao médico, mas ele insistiu que eu deveria dar uma olhada, então, falei que tudo bem.

Eu – Vou só ali pegar um par de luvas?
Ele – Não precisa, não sou doente.
Eu – Precisa sim, é praxe. Aproveita e vem comigo aqui no quarto.

Pedi que ele baixasse um pouco a roupa e deitasse na cama para que eu pudesse dar uma olhada, o que ele fez rapidamente enquanto eu pegava e calçava as luvas.

Quando virei confesso que levei um susto. Não é querendo exagerar, mas o cara tinha um pau muito grosso, mesmo flácido. Ele percebendo meu espanto, falou:

Ele – As pessoas tem essa reação. (E riu)
Eu fiquei meio sem jeito e fui fazer a avaliação. Palpei os testículos e realmente havia uma estrutura estranha, o que acreditei ser uma hérnia.
Eu – Dói a qualquer momento ou tem situações específicas?
Ele – Dói mais quando eu faço algum esforço e as vezes quando faço sexo.
Eu – Acho que é uma hérnia. É bom vc procurar um médico.

Enquanto eu avaliava o pau dele começo a dar sinais de vida, em menos de um minuto já estava apontando para ao teto. Como não sou de ferro, devo admitir que aquilo me deu tesão e que meu pau deu sinal de vida também. Porém tentei me controlar.

Ele - Desculpa por isso, mas vc não deve nem se importar, deve acontecer isso no consultório direto.
Eu – Não, isso é muito raro. Pode levantar e se vestir.
Ele olhou fixamente para o meu shorts (que era de moletom) e falou:
Ele – Mas parece que tem alguém que não quer que eu me vista.

Fiquei um tanto constrangido.

Ele rapidamente levantou e colocou a mão sobre o meu pau e disse:

Ele – É, ele não quer que eu vá.

Fiquei sem ação e de repente ele me agarrou e passou a me beijar. Mesmo sem entender direito o que estava acontecendo fui correspondendo.

Ele retirou o restante da roupa e me ajudou a tirar a minha. Deitamos na cama e ficamos nos acariciando quando ele me pediu para chupar-lhe. Eu prontamente obedeci.

Iniciei lambendo a cabecinha do pau dele. Diga-se de passagem: era muito babão. Sorvi o líquido que saia e continuei chupando seu pau. Passei a tentar colocar todo na boca, mas não consegui engolir tudo. Lambi bastante suas bolas enquanto masturbava o seu pau. Voltei a chupar seu caralho e sempre observava sua expressão de prazer, refletidas em seus pequenos gemidos.

Ousei ir adiante e tentei lamber seu cu, o que ele aceitou sem hesitar. Caí de boca no cu dele, ele foi ao delírio.

Minutos depois ele pediu que mudássemos de posição e foi a vez dele. Ele chupou meu pau e meu cuzinho com propriedade, sempre me elogiando:

Ele – Sempre tive muita vontade de fazer isso com você, seu cuzinho é muito gostoso e cheiroso tbm.

Por sorte eu havia me banhado pouco antes de começar a estudar! Rsrs

Estava tudo muito gostoso. Ele então pediu para foder meu cuzinho.

Fiquei receoso por se tratar de um pau tão grosso. Mas ele prometeu ser cuidadoso. Acabei concordando.

Ele encapou o pau, passou bastante lubrificante no pau e no meu cuzinho e disse:

Ele – Fica de 4 pro teu homem.

Atendi prontamente.

Ele começou a introduzir seu pau. Doía bastante. Mordia o travesseiro para tentar aguentar a dor. Minutos depois, que mais pareceram a eternidade, eu senti o corpo dele junto ao meu. Nem acreditava que tinha aguentado aquele cacete tão grosso. Pensei: nunca mais vou ser o mesmo.

Ele esperou eu me acostumar um pouco e então dei sinal a ele, para que ele pudesse iniciar os movimentos.

Depois disso foi só alegria. Ele bombava com vontade, dava estocadas fortes, dizendo o quanto meu cuzinho era gostoso.

Ele – Já gozei muito imaginando te fodendo. Geme pra mim, vai. Fala que sou teu homem e que esse rabinho é meu.
Eu – Vc é meu homem e esse rabinho é todo teu.
Ele – Ô delícia de cu, vou querer mais vezes.

Ele então pediu que eu sentasse no pau dele. Deitou na cama e eu passei a cavalgar no seu pau, sentava com vontade, rebolava e beijava sua boca. Ele então pediu que eu parasse pois ele iria gozar. Parei e ele pediu pra gozar me comendo de frango assado e me punhetando.

Assim ele fez, passou a meter em mim de frango assado e me punhetar. Uns dois minutos depois nós dois gozamos.

Ele caiu de lado e ouvimos a porta bater.

Rapidamente corri e tranquei a porta do quarto. Meus pais haviam chegado. Eu fiquei apavorado.

Mãe – Filho chegamos! Vou finalizar o almoço.
Eu – Ta mãe, vou só tomar um banho.

Ficamos pensando em como ele iria sair dali sem ser visto. Pois normalmente meu pai fica na sala enquanto minha mãe faz o almoço.

Saí do quarto e chamei meu pai até a cozinha falando que queria conversar sobre um assunto, para que Naldo pudesse sair.

Por sorte meu pai foi até a cozinha sem reclamar. Falei de um assunto qualquer e Naldo saiu.

Essa foi a primeira de muitas.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 13/11/2020

Votado - Ia sendo, mas não foi, rsrs

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chaozinho Comentou em 22/09/2019

Gostei da foda e do tesao de quase serem pegos.

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pelosdf Comentou em 20/04/2018

Naldo gostoso

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alone79 Comentou em 10/04/2018

Muito bom o conto! Mas quando dizem que o pau é GGC a gente fica querendo ver fotos! Põe no próximo conto!????

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rickboxer Comentou em 08/04/2018

Bom e continue a nos relatar... leia e comente os meus também




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carllosad

Nome do conto:
O amigo da família.

Codigo do conto:
115437

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/04/2018

Quant.de Votos:
21

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