André e Pietra: 23 anos depois.

Após tanto tempo de conversinhas no Facebook, André estava extasiado que (finalmente) ia ter aquela mulher maravilhosa em sua cama, nus, sem barreiras, um à mercê da lascívia do outro.
E o dia chegou. Pietra estava ali com ele, embaixo do chuveiro, após os trâmites aeroporto – avião – aeroporto – taxi – hotel. Nua, dourada, com os peitos deliciosos que ele via de vez em quando, nos escassos nudes que ela mandava. Seu corpo era ainda mais delicioso do que André havia imaginado. 23 anos depois da última vez que estiveram juntos. Ainda era uma gata gostosa como poucas.

André a puxava de encontro a seu corpo, ambos ensaboados, os beijos lânguidos faziam o desejo explodir em seus corpos. Pietra agachou-se e sem nada dizer colocou o pau de André na boca e começou a lamber e chupar com vontade. Que puta tesão ele sentia. Havia desejado aquela boca em seu pau durante muitos e muitos meses e a sensação era indescritível. André concentrava-se para segurar o gozo, que em um descuido poderia jorrar a qualquer momento. Mas não era hora. A noite ainda tinha muito o que oferecer.

André puxou-a para cima e voltou a beijar sua boca ardentemente. Depois de mais uns “pegas” esticou-se para pegar a espuma e o aparelho de barba, e então teve uma ideia: mandou que ela agachasse novamente e lhe chupasse o pau durante todo o tempo em que faria a barba. Nunca tinha feito nada assim, nem ela. Ambos gostaram. Seria algo só deles. André concentrava-se para não se cortar enquanto olhava para aquela mulher incrível subjugada ali, compartilhando esse momento de sexo sem amarras, sem culpas, só desejos.

Terminando a barba e o banho, enxugaram-se e vestiram-se, resistindo bravamente à tentação de deitar-se e foder imediatamente. Haviam combinado de jantar. Comida japonesa. O restaurante era excelente. Mais um ingrediente na mistura de sentidos a que estavam se propondo.

De volta ao hotel rapidamente se despiram prontos para se entregarem. André fez Pietra deitar-se de bruços com aquela bunda maravilhosa para cima. Começou a beijá-la pelo pescoço e orelhas, lambendo e beijando suas costas enquanto descia. Ao chegar na bunda, lambeu e mordiscou aos poucos. Separando as nádegas com as mãos pode visualizar o seu mais desejado fetiche, o cu. Levemente lambeu e enfiou a ponta da língua naquele buraquinho que tanto desejava. Pietra gemia de levinho. Que delícia. Deu algumas lambidas de leve na buceta e ordenou que ela se virasse, ficando de barriga para cima.
Novamente começou em cima, detendo-se calorosamente na boca. Beijos molhados, ora suaves, ora profundos, André foi descendo e sugando os peitos incríveis, naturais, volumosos, beijou e lambeu aquela barriga seca e perfeita que tanto gostava nas fotos. E então desceu para fazer o que há tanto tempo queria: chupar aquela buceta e sentir o gozo de Pietra em sua boca, transbordando.
Putaquipariu! Que delícia ver aquela fêmea gemendo, se contorcendo a cada movimento de sua língua. André foi percebendo as nuances até achar o ponto chave e segundos depois Pietra gozou tremendo.

Após alguns minutos para recuperar-se, Pietra queria chupar André, mas agora era hora de meter. Ambos precisavam sentir cada centímetro da penetração. E André foi metendo lentamente. Colocava um pouquinho e tirava novamente. Até chegar ao fundo. Como era bom. Que sensação incrível.
André puxou Pietra para cima e colocou-se na beirada da cama, para que ela pudesse experimentar a posição do “precipício”. O homem cruza as mãos nas costas da mulher na altura da cintura e ela se arqueia para trás, olhando para cima. André fazia força e Pietra teve um pouco de medo de cair para trás, mas logo sentiu o quão profunda é a penetração assim. Desfizeram a posição e ela disse: “me come de 4!” Lógico que ele ia come-la assim. André sempre amou meter assim para ficar admirando a bunda da mulher e a de Pietra era fantástica. Pietra posicionou-se como uma cadela e André ficou em pé ao lado da cama. Meteu com força e profundamente. Pietra empurrava a bunda para trás e pedia para meter fundo, com força. André deliciava-se com isso, mas mantinha um ritmo mais tranquilo, pois não queria gozar ainda. Já sabia como iria gozar para finalizar essa foda sensacional.

Depois de meter assim alguns minutos, André tirou e disse a Pietra que o chupasse, lentamente e deixando o pau bem molhado. Virou-a novamente, enfiou a pica em sua buceta e começou a lubrificar com saliva e um dedo aquele cu tão desejado. Pietra percebendo o que viria, pediu: “come meu cu vai, come meu cu gostoso”. Não precisava pedir. André enfiou um dedo. Enfiou dois. Colocou mais um pouco de saliva na entrada. Tirou o pau da buceta e começou a direcioná-lo ali. Lentamente o cu de Pietra foi se abrindo. André ia molhando o corpo do pau com mais saliva para evitar que ela tivesse dor. Parou, esperando que ela se acostumasse. E foi então devagar enfiando até o final. Um momento sublime. Um momento que André havia esperado por tanto tempo. Ele havia “inaugurado” aquele cu 23 anos antes, e o tesão agora era ainda maior. Ele aprendeu muita coisa nesse tempo. Ela também. Agora sabiam o que queriam, sabiam pedir, sabiam mandar.

André iniciou o vai e vem, e foi acelerando e “bombando” cada vez mais. Os primeiros sinais de gozo começaram a vir e ele foi perdendo o controle e cedendo a vez ao instinto animal que há em todos nós. Só importava agora explodir em gozo e encher aquela bunda com seu leite. Com mais uma estocada forte, o gozo veio. André abafou um pouco o grito, contraiu-se inteiro gemendo e então desabou sobre ela. Esgotado. Realizado. Cada dia, cada semana, cada mês de sua espera tinham sido regiamente compensados.