A Novinha desconhecida Submissa - Parte I



O que vou relatar neste conto aconteceu comigo há cerca de dois anos. Para quem não me conhece tenho 26 anos e sou branco, uso barba, sou considerado bonito, tenho 1,75 e um corpo bacana. Após me mudar de cidade à trabalho, passei a frequentar alguns poucos locais por não conhecer muito o novo ambiente. Não sou muito de sair então eram locais básicos como farmácia, supermercado, padaria. E foi neste último que conheci uma garota. Sempre após o trabalho passava para comprar um pão fresquinho para o café da tarde e essa garota diariamente também estava por lá.
Uma garota de cerca de 1,70, bem magra, com seios médios para grandes mas empinados, branca e cabelos pretos e bem lisos na altura do ombro. Ela tinha os traços finos quase angelicais. O seu jeito era ainda de menininha e aparentava ter cerca de 20 anos. Muito educada ela sempre me dava boa tarde, assim como dava às funcionárias e outras pessoas que ali estavam.
Após mais de um mês se cruzando quase diariamente os olhares passaram a ser mais frequentes e ela até mesmo esboçou um ou dos sorrisos que escondeu virando-se para outro lado. Sua aparente inocência me deixava louco ao mesmo tempo que me impedia de ser direto. Um dia porém ela e eu resolvemos comprar o mesmo bolinho caseiro e acabamos conversando sobre a sobremesa. Seu nome era Mariana. Conversando sobre a própria padaria acabamos saindo de lá e caminhando juntos, já que sua casa era mais ou menos no mesmo sentido que a minha. No meio dos assuntos corriqueiros de quem está se conhecendo ela pergunta:
- Você sempre me observa muito.
A maneira inocente com que ela falava já ia me deixando de pau duro. Eu respondi:
- Sim. Isso te incomoda?
Ela sorriu um sorriso tímido.
- Na verdade não.
Ela me olhava e eu percebia q ela estava diferente. Ela continuou:
- Na verdade eu nem comprava pão nesse horário. Passei a ir porque percebi que você sempre estava lá.
- É mesmo?
- Pois é.
Neste momento chegamos na esquina de sua casa e ela me perguntou onde eu morava, respondi que mais a frente. Perguntei se ela morava sozinha e ela respondeu que morava com os pais e a irmã mais velha.
- Mas eu tô sozinha agora. Meus pais só chegam depois que fecham a loja e minha irmã já foi pra faculdade.
Ela foi ficando avermelhada de vergonha pela ousadia. Eu então respondi:
- Acho que vou te acompanhar até o portão, então.
Fomos subindo a rua em silêncio e a respiração dela ia ficando pesada. Quando chegamos em frente à casa demos um abraço de despedida e ela ficou ali de pé por um segundo:
- Não vai me convidar para entrar?
Ela não respondeu nada e abriu o portão com um sorriso tímido no rosto. Entramos e logo estávamos na sala, era uma casa realmente de família, com todo aspecto. Ela perguntou se queria um café: tomamos e comemos o tal bolinho. Rimos um pouco. Assim que acabei me sentei no sofá e ela se sentou ao meu lado. Ela vestia uma blusa de frio longa e uma causa legging, ambas pretas. Ela mesma se achegou bem perto de mim, sentada sobre as pernas, quase no meu colo. Nos beijamos sem falar nada e de acordo com que tocava suas costas por baixo da blusa ela ia tremendo.
Depois de um amasso cheio de tesão ela retomou o corpo para trás no sofá e disse quase sem ar:
- Preciso te perguntar uma coisa....
- Pode dizer.
- Eu sempre quis transar com um estranho...
- Vou ficar feliz em realizar sua fantasia.
Ela ficou séria e respirou por um momento:
- Será? Que você vai realizar mesmo minha fantasia?
- O que você quiser.
Neste momento então ela se ajeitou no sofá e ficou vermelha de novo. Tomou coragem e disse:
- Na verdade eu queria que fosse como um abuso, que mesmo que eu diga não e tente sair você me impeça de todas as maneiras e faça o que quiser comigo.
Eu fiquei um pouco relutante e disse:
- O que eu quiser? Mas quais são os limites?
- Eu não quero que tenha limites. Eu quero que seja real.
- Tudo bem, o que você quiser.
- Mas não pode ser hoje. Não pode ser assim. Amanhã você me segue da padaria e entra depois de mim, vou deixar o portão destrancado. Você não fala comigo. Você só chega e fazer o que tem que fazer.
Meu pau nesse momento já estava nas alturas. Ela então pediu para eu ir, fazia parte da fantasia dela. Fui embora sem nem um boquete, mas com a promessa de uma fantasia completa no dia seguinte. Fui trabalhar no outro dia pensando nisso, e quando fui me aproximando da padaria no dia seguinte meu coração disparava. Cheguei lá e ela não estava. Quando já estava no caixa ela aparece usando uma camisetinha de alcinha, deixando bem à mostra sua silhueta magra de menina e seus seios redondos. Enrolei um pouco comprando alguma bala qualquer e resolvi já ir pela rua. Resolvi aumentar ainda mais a situação. Saí e fui embora. Fiquei no quarteirão de cima de sua rua e quando ela chegou percebi que sempre olhava para trás me procurando, sem sucesso.
Posteriormente ela me confessou que tinha achado que eu havia desistido. Assim que ela fechou o portão eu desci de onde estava e fui devagar. Abri o portão com cuidado e depois a porta da sala, que estava vazia.
Caminhei até a porta de um dos quartos e estava vazio, fui até um outro e lá estava ela, de costas, sentada em sua cama e mexendo no celular. Caminhei rápido para dentro do quarto e quando ela olhou para trás assustada agarrei ela pelo pescoço e tapei sua boca com a mão. Ela respirava ofegante em minhas mãos e seu olhar parecia assustado de fato. Empurrei ela para a cama e coloquei um travesseiro sobre seu rosto, pressionando. Enquanto isso puxava sua calça para baixo e ela já estava sem calcinha. Puxei e a virei de bruços, dando dois tapas na sua bunda. Tirei a gravata que estava usando e coloquei ao redor de sua cabeça, em sua boca e apertei bem. Ela ficou amordaçada e fazia todo tipo de barulho. Neste momento ela realmente tentou fugir com todas suas forças e fazia como que ‘não’ com a cabeça e com os barulhos que conseguia emitir. Bati em sua cara e mandei ela calar a boca. Nesse instante rasguei sua regatinha ela ficou completamente nua, amordaçada.
Ainda vestido, dei outros dois tapas em sua cara e a virei novamente de bruços. Ela tentava fugir a todo instante e eu a segurava todas as forças com uma espécie de mata-leão. Quando consegui controla-la, meti fundo meu pau em sua boceta e ela se retorceu de prazer. Segurei seus cabelos e metia bem forte. Neste instante ela começou a chorar. Eu não sabia o que fazer e recuei, ela porém seguiu minha recuada com a cintura, mostrando que queria mais.
Eu então usei a blusa rasgada para amarrar suas mãos para trás e bati bem forte em sua bunda:
- Se tentar fugir eu vou comer esse seu cu, vadia. É melhor ficar quietinha.
Ela chorava e eu metia forte, quanto puxava seus cabelos e seus braços amarrados. Trocava de intensidade a todo instante e fazia dela o que eu queria. Segura seus seios adolescentes, passava a mão sobre suas costas e enforcava ela com minha mão até ela ficar completamente sem ar. Quando fui buscar pela camisinha no bolso do meu blazer, enquanto me despia, ela tentou atravessar por cima da cama em direção a porta, de maneira atrapalhada por estar amarrada. Ela fazia barulhos por trás da mordaça de desespero. E eu passei por cima da cama e a segurei pela gravata pendurada a sua nuca. Ela foi puxada para trás e logo estava sob meu controle novamente. Neste momento disse:
- Eu avisei. Eu avisei o que iria acontecer. Não vou nem colocar a camisinha.
Neste momento apenas a coloquei meio de quatro, com as pernas para fora da cama e o corpo deitado de bruços, abri suas pernas e nem precisei molhar meu pau, que já estava lambuzado de tanto que ela estava molhada. Ela até pingava, inclusive. E eu usei para molhar ainda mais meu pau e meti em seu cu bem devagar.
Ela começou a gritar e se remexer e eu novamente bati em sua bunda e segurei seu pescoço:
- Vai ser do jeito fácil ou difícil?
Ela voltou a se contorcer loucamente tentando sair e eu metia, metia forte, batia nela e ela tentando de todos os custos se desvencilhar. Ela fazia sons, tentava olhar para trás para me ver e eu sempre golpeava seu rosto com um tapa. Nesta altura já tinha percebido ela gozar pelo menos umas quatro vezes.
Fui aumentando cada vez mais a intensidade e ela parecia até sem ar. Gozei gostoso naquele cu. Enquanto urrava de tesão ela gozava também e tremia feito vara verde. Quando terminei ela estava exausta. Porém a imagem dela ali dominada me dava ainda tesão e meu pau continuou duro.
Peguei ela pelas mãos e a botei de pé. Ela tomou um susto, provavelmente achando que eu havia acabado. Forcei a ela a se abaixar e a pus sentada com as costas na lateral da cama, tirei a venda de sua boca e ela sorriu um sorriso largo. Porém antes que ela pudesse dizer qualquer coisa metei meu pau eu sua boca e soquei violentamente enquanto ela engasgava, babava e até mesmo perdia a respiração. Fui assim por cerca de 10 minutos, enquanto eu batia em seus seios e socava. Foi assim até gozar novamente, desta vez em sua boca. A porra escorria enquanto eu apertava o biquinho do seu peito.
Quando acabei ela apenas me olhava nos olhos ofegante. Sem nem conseguir dizer uma palavra. Eu abaixei e peguei a gravata. Taquei em seu rosto e disse:
- Uma lembrança pra você.
Neste momento fui até ela e toquei seu queixo como fazendo um carinho. Ela sorria ainda ofegante. Dei um tapa bem dado em seu rosto, soltei suas mãos e a joguei na cama. Mandei fechar os olhos e só abrir quando eu tivesse ido embora. Fiquei ali por uns segundos vendo aquela novinha, magra de seios lindos deitada, acabada, ofegante, de olhos fechados, cheia de tesão.
Sai e bati a porta bem forte para que ela soubesse. Fui para casa com uma gravata a menos e com o coração palpitando da experiência que tinha vivido. Já tinha dominado garotas antes, mas foi a vez que realmente pareceu mais real.
Essa foi a primeira vez que comi Mariana. Nos próximos contos conto a vocês nossas outras aventuras.

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Comentários


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rtody Comentou em 18/04/2018

Nossa que tesão foi ler isso




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A Novinha desconhecida Submissa - Parte I

Codigo do conto:
115945

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/04/2018

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