Quinze dias depois, lá estávamos os cinco de novo, e quase chegamos à mesma hora, se combinássemos a hora, não tínhamos chegado juntos. Cumprimentamos, e fomos entrando, já dentro de casa, começamos a beijar, acariciar e juntos fomos até à sala, onde conversamos durante algum tempo e João disse: - Pessoal, próximo encontro, só pode ser daqui por um mês, pois nós dois vamos ao Brasil, tratar de uns assuntos, e aproveitar dar uns mergulhos em águas quentinhas, aqui está muito frio, mas quero vos pedir um grande favor. Ficamos todos à espera do pedido, mas Ele disse entretanto. - Vamos até ao quarto despir, depois de já nus, é que faço o pedido, pode ser? Concordamos e fomos despir, pois na sala estava um calor muito acolhedor, a Lareira estava acesa. Já totalmente nus, fomos para a sala, já a fazermos caricias uns aos outros, mas à espera do “pedido do grande favor”. E assim foi, João pede para ficarmos todos de pé, e depois diz: - Adoro ver-vos assim, tal como Eu e Luisa, todos depilados, mas… para a próxima vez, que vamos estar juntos, quero pedir-vos para não se depilarem, até lá, nem um só pedacinho, pode ser? Eu e a Luisa, não nos vamos depilar até lá, e gostávamos, que Vocês também não se depilem, para ver quem terá mais pelos, depois a seguir, voltamos a depilar, mas é um fetiche nosso, pode ser? Eu, Jorge e Suzana, olhamos uns para os outros, rimos e dissemos, quase em coro: - Por Mim, tudo bem, mas… Luisa: - Pode ser, mesmo? Boa, assim realiza-se uma fantasia nossa! Entretanto começou a loucura do dia. Eu, Luisa e Jorge, começamos por nos beijar, lamber e outras caricias. João foi beijando os seios de Suzana, e acariciando a Ratinha. E aos poucos fomos indo para os quartos, onde Eu fui lamber e chupar a Ratinha de Luisa, e Jorge, mamando-lhe os seios, depois trocamos. João e Suzana ficaram na sala, e nós do quarto, conseguíamos ouvir os gemidos de Suzana, nessa hora já deveria estar a ser comida, no rabinho, pois ao barulho, só podia, rss. Luisa estava deitada de costas, e Jorge meteu-se de quatro a lamber-lhe a Ratinha, enquanto Eu lhe ia sugando os seios. Às tantas, não sei o que me passou pela cabeça, ao ver o Jorge naquela posição, fui por trás deste, e comecei a lamber o cuzinho, este ia-se passando, e começou a gemer, e pediu à Luisa, para se meter de gatas também. Conforme Luisa se mete de gatas á sua frente, Ele que estava de Pila rijinha, logo começou a enfiar em sua Ratinha. Eu, que a essa hora já lhe chupava o buraquinho, percebi a ideia, e fiz apontaria enfiando em seu buraquinho rosado minha Pila, que aos poucos foi entrando, bem devagar. Então Ele metia na ratinha, de Luisa, Eu no cuzinho de Jorge, e estava bom demais. Só que às tantas, Luisa começou a pedir para fazer uma DP, e voltamos a mudar tudo, para Eu lhe meter no Rabinho e Jorge na Ratinha. E assim bem enterrados nos dois buraquinhos, os três gozamos adoidada, com muitos gemidos. Após gozarmos dentro de Luisa, passou nova loucura pela minha cabeça, e comecei a masturbar, sua Ratinha, com dois dedos, ora entrava, ora saia, primeiro bem devagar, mas fazendo pressão no tal de ponto “G”. Esta gemia e pedia mais, Jorge sentado por cima, e com o cú virado para Mim, sugava-lhe os seios. Às tantas enfiei um dedo no cú de Jorge. Quando ambos gemiam bastante, retirei o dedo do cú do Jorge, e meti três dedos dentro da Ratinha, sempre fazendo o entra e sai, bem rápido, fazendo esta gemer bem alto, ao mesmo tempo, que rebolava, sempre sendo sugada. Voltei a meter desta vez dois dedos no cú de Jorge, este gemia e também rebolava. Estava demais, pois Eu estava a ficar de novo, com muito tesão, já minha Pila babava bastante. Num impulso, retirei os dedos do cú de Jorge, subi um pouco e enfiei minha Pila em seu cú. Encostei a cabecinha, fiz pressão, e fui entrando. Mantinha agora só dois dedos, dentro da Ratinha de Luisa, e minha Pila no cú de Jorge. Ao mesmo tempo, que bombava no cú, ia metendo os dedos na Ratinha. Não demorou muito, pois gozei rápido demais, saído do cú, voltei ao entra e sai da Ratinha, onde já estava com quatro dedos. Luisa gemia, rebolava e pedia mais. Jorge ao ver o que Eu estava a fazer, imaginou o que ia acontecer, e voltou a lamber, chupar os seios, para em seguida vir lambendo todo o corpo, até ao clitóris de Luisa, chupando-o muito e lambendo-o. Eu mantinha, os dedos no entra e sai, e sempre a rebolar a mão bem junto a seus lábios vermelhos e inchados. Certa hora, tomei coragem, e juntando todos os dedos, enfiei toda a mão dentro daquela Ratinha. Luisa, gemeu bem alto, mas ao sentir minha mão, toda dentro de si, rebolou e gritou: - JOÃOOOooo, anda cá depressa, não tires Kapa, não tires, está demaisss, uiii Jorge mantinha-se a sugar seu clitóris, e dar lambidas, fazendo esta continuar a gozar desalmadamente. Eu tinha minha mão, toda dentro de sua Vulva, e ia rebolando-a dentro desta, umas vezes metia um pouco mais, outras, tirava um pouco. João, entretanto aparece, junto trás Suzana, que vinha a deixar, correr Leitinho, pernas abaixo. Quando por fim chegam junto a nós três e vê como estávamos diz: - Caramba, como conseguiste, estás a gozar Querida, é bom? Nem Eu, nem Jorge parámos, o que fazíamos, por isso Luisa, gemia e gozava. Entretanto, ainda tentei abrir minha mão dentro desta, mas desisti, e aos poucos fui tirando a mão. Conforme retirei minha mão de dentro da Ratinha, um rio de creme, saiu junto, coisa que Jorge, não deixou escapar, pois logo lambeu tudo. Esta sim ficou, como que paralisada, tendo só dito: - Caramba, nunca pensei aguentar tal coisa, mas… foi bom, adorei! Jorge levantou, e foi beijar Suzana, que estava com cara de que todos provam, menos Eu. João foi junto de Luisa, e beijou-a, dizendo: - Querida, estás bem? Luisa: - Claro que estou bem, nunca pensei, foi ser capaz de fazer isto, mas estou bem, e um dia quero repetir, agora faltas Tu, meu Amor. Ficamos os cinco no quarto mais um pouco, depois fomos tomar um banho, para comer algo, a seguir. Enquanto comíamos, fomos contabilizando, quem faltava receber uma mão, e quando seria isso. Findo o lanche voltamos para a sala, e foi ai que João disse: - Ando com fome, de comer um cuzinho macho. Aqui, fui Eu que disse: - Aproveita o Jorge, que tem o cuzinho preparado, pois comi-o duas vezes, á pouco, deve estar bom. Jorge: - Espera ai, o meu dói, come antes o do Kapa, que está bem fechadinho hoje. Luisa: - Antes do mais, o meu não é de macho, mas hoje também não o dou. Aqui rimos os cinco. Depois voltei, Eu á carga. - Espera ai, não foste Tu, no outro dia, que disseste, que gostavas de fazer uma DP? Aproveita hoje, estamos aqui, duas Pilas médias, ia ser de gritos, que dizes Jorge? Jorge: - Boa ideia, João aproveita! João: - Não era essa a minha ideia, mas se estão os dois com vontade, quem sou Eu para dizer, não? Eu: - Vamos nessa? Ficamos na sala mais um pouco, até que as Senhoras, levantaram e saíram da sala, ficando só nós três. Jorge sentou em um sofá, e disse: - João anda sentar aqui, anda, que estou bem rijinho. João, não se sentou, foi sim lamber, e chupar, aquele grande Pau, que estava a apontar para o ar. Lambeu, chupou, massajou, até que por fim, se foi sentar de frente para Jorge, e aos poucos a cabecinha foi entrando, naquele cuzinho. Depois de bem enfiado, começou a cavalgar no Pau de Jorge, ora subia, ora descia, ambos gemiam, e diziam, que estava bom. Entretanto, peguei o tal Gel, e depois de lambuzar bem minha Pila, fui esfregar seu cuzinho, enfiando um dedo, para que o Gel, entrasse um pouco. Jorge então puxou João um pouco para si, e disse: - Mete agora Kapa, mete, que Eu, alivio um pouco. Assim fiz, meti por trás de João, encostei a cabeça de minha Pila, que aos poucos, foi entrando, fazendo João gemer, e dizer que lhe doía. Só que Jorge saiu um pouco, facilitando minha entrada, e Eu fui entrando. Depois de bem dentro, Jorge foi também entrando, e ora entrava um, e saia o outro, e assim estivemos uns minutos bons, pois tanto Jorge, como Eu, gozamos bem enterrados no cuzinho de João, que por fim também gozou bastante. Por fim, sai daquele cú rebentado, por duas Pilas, e que após sair de cima de Jorge, correu um rio de creme. Depois ficamos ali um pouco juntos, a conferir que tudo estava bem, e que realmente eramos uma carrada de doidos. Algum tempo depois chegam, as nossas Amigas, super felizes, e dizem: Já brincaram tudo? Que dizem irmos comer, vestir para finalizar a festa, pois estamos cansadinhas… Assim foi, fomos tomar um banho, vestimo-nos, e despedimo-nos para de hoje a um mês, mais coisa, menos coisa, e todos cheios de pêlos, rss Na próxima vez, vai ser loucura total, como vai ser? - Ninguém imagina, rss… Um mês sem doidice, que me vale, é ter uma namorada, a Licínia, não dá tréguas, rss. Que vou Eu dizer-lhe, para vir daqui por um mês, um fim-de-semana inteiro, vou ter de inventar algo, rss.
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