esse meu conto passa no final da década de 80 , já casado fui visitar minha sogra em Campinas e aproveitar pra pegar um 3 em 1 e uma televisão pois ela esta de mudança pra Roraima e não podia levar , na volta o ônibus da Garcia saia as 23:45 e eu peguei a poltrona que ficava logo atrás do motorista , fiquei no corredor e sozinho , já na hora da partida subiu um jovem e se sentou ao lado , começamos a bater aquele papo de colegas de viagem e ele me contou que estava fazendo faculdade e de férias ia visitar seus pais em Londrina , pouco depois já saindo da cidade foi desligada a luz e o breu tomou conta o silêncio também e todos se ajeitaram pra dormir era Julho muito frio tirei minha jaqueta e fiz de cobertor e logo comecei a cochilar , percebi que de vez em quando a mão do vizinho de poltrona encostava na minha perna assim meio sem querer , no começo parecia normal mais de minutos em minutos voltava a acontecer , tinha 19 anos na época e meu pau endureceu e fiquei sem reação , dei uma olhada de lado e o rapaz disfarçou , no decorrer da viagem voltou a esbarrar eu fui ignorando e logo a mão ficou na minha coxa e ele não tirou mais , percebendo que eu não estava me importando ele foi cada vez mais subindo a mão até chegar no meu pau , fingi que já estava dormindo com receito de algum passageiro perceber apesar de tudo escuro uma sensação de medo e também tesão , já tava nessa situação a horas e de pau latejando , ele sentindo meu pau duro ficava com os dedos alisando a cabecinha , atrevido ele se ajeitou e abriu o botão da calça e abaixou o ziper , eu mesmo fingindo estar dormindo me movimentei pra deixar mais fácil , tirou o meu pau pra fora e começou a me masturbar bem de devagarinho , como já fazia um tempão que estava duro chegava a sair caldinho e ele passava o dedinho na ponta tirava a mão e secava , voltava de novo sem pressa ,nossa parecia uma putinha de experiente nunca uma mulher tinha sido tão delicada , como minha jaqueta estava me cobrindo ele disfarçou e colocou a cabeça no meu colo e começou a mamar sempre devagar passando a língua na ponta e em volta da cabeça , não engolia fazia dessa forma pra ficar brincando , a cabeça do meu pau latejava ia explodir não sei como ele percebia que eu ia gozar e parava , voltava a se sentar normalmente cuidando pra ninguém perceber eu ali com um medo lascado mais gostando do carinho , no primeiro ponto de parada pra aquele lanche e embarque e desembarque nos paramos e descemos , eu sem dinheiro nenhum fui só ao banheiro e ele foi conversando como se não tivesse acontecido nada , dei uma mijada daquelas que dói as bolas de tanto ficar de pau duro , na saída do banheiro ele perguntou se eu não ia comer nada ,disse que estava sem um tostão , ele acabou pagando um salgado e refrigerante e subimos novamente , com as luzes apagadas ele já se sentindo mais a vontade e eu já acordado sem fingir que estava dormindo desci as calças até o joelho pra ficar com o pau livre pro boquete , tomando sempre cuidado para que os outros passageiros não desconfiassem a chupada começou pelas bolas . mordendo devagarzinho até morder com força , sem poder gemer aquentei pois tava muito gostoso ficou assim por uns 15 min , colocou o meu pau na boca e engoliu tudo e já não fazia o movimento de vai e vem, não aguentei gozei muito. longe da esposa a 5 dias tava com estoque de porra lotado ele não deixou vazar nenhuma gotinha engoliu tudo , me ajeitei e dormi satisfeito , na rodoviária de Londrina pagou mais algumas coisas na lanchonete e passou o telefone da casa dos pais pra combinarmos mais uma saída , peguei o taxi, rasguei o telefone e nunca mais o vi , foi uma gulosa inesquecível .
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Blz. Já tive várias experiências assim também no ônibus da Garcia, sempre viajo de Campinas para Bandeirantes PR. Mas viajo sempre na última poltrona,esse lance da mão sempre da certo comigo. Abraços
Que pena que voce jogou o fone dele fora. Nos, passivos, fazemos tanto esforço para ganhar o cacete de vocês, mas depois que vocês heteros gozam, vocês nos esquecem. Que pena que seja assim. Mas nos passivos não desistimos. Lindo conto, escreva mais!!!