Governado pelos bondosos, justos e pacifistas Rei Rufino e Rainha Celeste, Fudéria, era um reino rico, feliz, tranquilo e muito próspero.
No início de nossa história começa Fudéria vivia dias gloriosos e felizes, não só pela fartura existente e clima harmonioso, mas também pela alegria contagiante de todos, que aguardavam ansiosos pela chegadas das primogênitas de suas majestades, que não só anteciparam suas chegadas, como também surpreenderam a todos.
Grávida a quatro meses, Rainha Celeste, sentada em seu trono, encomendava ansiosa ao astrônomo que seu marido, Rei Rufino, mandou chamar, um estudo e previsões para o nascimento de seu/sua filho/filha.
Poucos dias depois, novamente diante de sua majestade a Rainha Celeste, o estudioso trazia as tão esperadas respostas, que não só lhe davam a mais absoluta certeza de que ela gerava duas crianças do sexo feminino, que nasceriam fortes e saudáveis, como também lhe trariam algumas complicações durante o parto que a impediriam de parir novamente.
Por alguns parcos dias, nossos monarcas deixaram se abater pela notícia, mas logo se conformaram com o fato e o superaram, pois devido a imensa fé que tinham no criador ao invés de ficarem se lamentando, preferiram agradecê-lo pela benção de serem pais de duas perfeitas princesinhas, que em breve estariam correndo pelos corredores e jardins do palácio. Dessa forma, voltaram a sorrir e não só começaram os preparativos do enxoval de suas filhas, como prometeram muito orgulhosos dar as filhas os nomes de suas avós, que tinham sido grandes e respeitadas rainhas: Princesa Rosângela IV e Princesa Sabrina IV.
Muito feliz a Rainha Celeste ajudava na confecção do enxoval, que depois de pronto tinha uma enorme variedade de peças, todas fabricadas na cor rosa, com detalhes em dourado. O quartinho real, montado com dois ricos berços também fora pintado com diferentes tons de rosa, que muito conversava com todo o enxoval das princesas.
Com tudo preparado, era só esperar a chegada das pequenas majestades, que também segundo a previsão do astrólogo, ainda levariam quase um mês, para nascer.
Mas como se enganou o famoso estudioso dos astros. E se enganou em quase tudo.
- Onze dias depois de terminados os preparativos para a chegada das garotinhas, a Rainha entrou em trabalho de parto e trouxe ao mundo, não duas meninas, mas dois enormes e saudáveis príncipes, que assim que foram retirados da mãe abriram o maior berreiro, demonstrando suas vitalidades.
Mas infelizmente, o astrólogo só acertou no que deveria ter se enganado e a Rainha Celeste imediatamente, começou a ter uma imensa hemorragia, que depois de muita luta para ser contida, encerrou sua carreira de mãe para sempre.
Rei Rufino, mesmo muito feliz pelo nascimento dos filhos, estava confuso e não sabia o que fazer, pois tudo fora amorosamente preparado, para o nascimento de duas meninas, inclusive os nomes que não só tinham sido escolhidos, como também prometidos diante dos túmulos de suas falecidas e queridas mãezinhas. Atordoado e sem condições de tomara nenhuma decisão sozinho, o rei esperou sua esposa se recuperar do difícil parto, pra juntos resolverem o que fazer. E assim que certificou-se de sua recuperação, entrou em seus aposentos para decidirem o que fazer.
- Como está? Minha adorável rainha? Sente-se em condições de tomar algumas importantes decisões com seu rei?
- Claro, meu amor. Sente aqui, perto de mim.
_ Minha amada. O que vamos fazer? Pois nos preparamos tanto para a chegada de duas princesas, mas fomos agraciados por dois lindos principezinhos. O enxoval, as decorações, os nomes que prometemos ás nossa queridas mães?
- Meu querido! Não vejo motivo para tanto desespero! Podemos ser inovadores e usar o mesmo enxoval. Penso, que as cores não influenciarão nosso príncipes. Acho que devemos aproveitar tudo da mesma forma que está. Para mim o importante será a educação e os princípios que ensinaremos aos dois. Concorda comigo, meu rei?
- Tem razão. Não devemos esbanjar e refazer, o que com tanto carinho preparou. Mas e em relação aos nomes? O que faremos, minha rainha? Não quero quebrar uma promessa feita em frente aos túmulos de nossas mães.
_ Penso o mesmo sobre os nomes, meu amor. Somos monarcas e nunca fomos ousados em nada, pelo contrário nossa discrição até incomoda a alguns outros monarcas. Penso que diante de tal situação demos mais é ousar nos nomes de nossos filhos: Rosângelo IV e Sabrino IV. Parece estranho, mas, rapidinho, todos se acostumarão e ninguém mais falará sobre isso,. Acredite em mim.
_ Mais uma vez está correta. Temos todo o direito não só de sermos um pouco exóticos, como de darmos o nome que quisermos aso nossos filhos. E Resolverei tal assunto, imediatamente. Mandarei reunir nosso súditos em frente ao castelo e anunciarei a chegada dos príncipes Rosângelo e Sabrino. Afinal no que nos interessam as opiniões alheias, não é mesmo?
Horas depois Rei Rufino diante de todo o reino, não só anunciou o nome dos filhos, como os apresentou vestidos em cor de rosa, o que no início causou muito falatório e estranhamento, mas que com passar dos dias se esgotou por completo.
Dessa forma, a vida em Fudéria voltou ao normal, e no castelo os príncipes cresciam a olhos vistos e não só tinham os melhores professores cuidando de suas educações e formações físicas e morais, como tudo a seu inteiro dispor para tal.
Mas como o destino tem suas artimanhas, pouco depois que Rosângelo e Sabrino, completaram 18 anos, a Rainha Celeste, que muito os amava e os paparicava veio a falecer repentinamente e de forma muito estranha, que não foi descoberta por nenhum médico nem de Fudéria e nem vindos dos reinos vizinhos.
O príncipe Sabrino, sentiu tanto o ocorrido, que completamente descompensado foi obrigado a partir para um Reino vizinho, onde iria se tratar com um famoso médico que prometera lhe ajudar em seu delicado momento e Rei Rufino além de desconsolado por não conseguir encontra a causa da morte da esposa, entrou numa profunda depressão que refletiu em toda Fudéria, que agora era governada pelo príncipe Rosângelo, que assim que assumiu o lugar do pai, mostrou se rum grande tirano e estava arruinando o reino numa velocidade meteórica, que agora além de completamente miserável era palco de horrendas brigas entre seus desesperados súditos.
Gêmeos univitelinos, Príncipe Rosângelo e Príncipe Sabrino, além de idênticos fisicamente, não só tinham a mesma orientação sexual, eram gays como era o Rei que desejavam intensamente.
Esperavam tanto pelo momento de foder com o pai, que resolveram guardar seus buracos rasos e peludos para o pai, na certeza de que seria ele que lhes tiraria o cabaço, mais cedo ou mais tarde.
Ambos eram donos de maravilhosos e simétricos rostos e invejáveis físicos. Eram brancos e loiros. Tinham seus corpos inteiramente recobertos de claros e lisos pelos e enormes falos alojados em cima de fartos sacos escrotais.
Eram também muito parecidos com Rei Rufino, que só se diferenciava deles, pelos cabelos grisalhos, algumas charmosas rugas de expressão, um cacete pouco maior e mais grosso e uma bunda mais volumosa, mais dura e mais arredond ...
CONTINUA ...
Interessante e curioso.Lido e votado.