O segredo de Luiza - Parte 2 - Feito bicho
Após ter passado uma noite em claro e outras duas mal dormidas, preferi não ir trabalhar. Não tinha nada urgente na empresa, e meu corpo doía, minha cabeça parecia esmagada por um container. Durante o fim de semana inteiro pensei em Luiza, em cada detalhe, o porquê de cada coisa, tentando entender aonde ela queria chegar com aquilo. Além de bela e gostosíssima, estava na cara que aquela era uma mulher ardilosa, manipuladora, e isso me deixava de orelha em pé. O "Agora você é meu, sacou?", dito assim, com os olhos brilhando, depois do que fez comigo, voltava à minha mente o tempo inteiro, feito um martelo. Estaria ela querendo me chantagear, do tipo espalhar que eu não fosse tão macho alfa quanto meus amigos pensavam? Depois de muita tortura, finalmente acordei menos angustiado, passei o dia zen. No jogo do xadrez, tão importante quanto as jogadas já efetuadas pelo adversário é calcular as que ainda estão por acontecer. Assim, à noite, quando Luiza aparecesse, eu simplesmente não acusaria o golpe. Ficaria na minha, observando, para entender qual era a noia.
- Ai, me perdoa, o trânsito está horrível, e o motorista do taxi é uma lesma! - se desculpou por chegar quase vinte minutos atrasada, coisa que até então nunca tinha acontecido. É claro que se atrasou de propósito, pra me deixar ansioso, percebi de cara. Em seguida, sem esperar resposta, mudou de assunto:
- Estou seca, morrendo de sede. Você não tem uma cerveja?
Abri duas long neck, sentamos no sofá, começamos um bate-papo descontraido.
- Você me ligou aquele dia, não pude atender na hora, era importante? - perguntou de repente.
- Não. Nada. É que você saiu com tanta pressa, deixou pra trás sua grana e sua calcinha.
- Minha grana? Não. Do jeito que você me fez gozar, eu é que tinha que pagar. Já a calcinha...
- O que tem a calcinha?
- Deixei pra você cheirar. Gostou do cheiro da minha xotinha?
- Sua xotinha tem um cheiro delicioso! Tesão puro!
Luiza abriu dois botões da bermudinha jeans que estava usando, deixando aparecer uma tanguinha transparente, e os pentelhos por baixo.
- Quer sentir o gosto? - Só se for agora! - respondi, avançando na direção dela.
- Agora não. - resmungou, se desvencilhando. Em seguida, mudou o tom de voz, ficou chorosa.
- Deixa ser do meu jeito. Quando eu sentir vontade de dar, deixo rolar. Agora eu só queria mostrar ela pra você.
- Tudo bem, então mostra!
- Ah, já mostrei, era só isso. Vamos, é hora da massagem, não posso me demorar. - encerrou o assunto, levantando-se.
Lá estava eu de novo. De cueca, de bruços e de pau duro, enquanto sentia as mãos deslisarem pelas minhas costas. Uma vontade louca de pegar aquela mulher, nem que fosse na força bruta, me consumia. Mas eu tinha que me controlar, pois isso não daria certo, e eliminaria qualquer possibilidade futura. Ao contrário das outras vezes, chegou uma hora em que Luiza resolveu quebrar o silêncio, e começou a falar sem parar, com a nítida intenção de tirar com a minha cara.
- Quando você me ligou, pensei que fosse por causa do meu dedinho. Mas não fiz por mal, foi assim, sem querer querendo. É que depois que eu gozei gostoso, fiquei doidinha, e aí, eu tava mordendo teus ovinhos, olhei lá pro teu buraquinho todo pentelhudinho, de macho, e assim, sei lá, passei linguinha, você foi deixando, todo de pintão durão, achando bom, sabe como é, criei coragem e acabei metendo. Amei fazer isso, e do jeito que você gozou, fala a verdade, bem que gostou de dar pra mim que eu sei, não pode reclamar. Então, assim, é igual naquele programa de TV, "Estando bom pra ambas as partes, Luiza Safadinha, Aqui Agora". É que eu sou poderosa, e quando eu quero, eu quero! Se você tiver paciência, prometo que um dia vou ficar de quatro, toda arreganhada, e então vai poder se vingar. É que tem homem que é bicho besta, fica todo grilado só por causa de um fiozinho terra, pensa logo que vai virar bambi, e aí, não deixa a mulher se divertir, fazer o que ela quer. Nada a ver, né não?
A minha vontade era de meter a mão, valendo, na cara daquela sonsa, quebrar na porrada, mas segurei a onda e permaneci em silêncio. Ela então mudou de assunto.
- Queria te pedir um favor. Não quero ter dia marcado para fazer massagem. É que você é um tesãozinho, e agora é meu, não quero que saia por aí atrás de vagaba. Você nunca vai saber quando eu venho, vai ter que ficar sempre em casa.
- Como é que é? - comecei a me virar, pra saber que merda era aquela. Ela então fez pressão, me empurrando de volta.
- Ei, tava brincando. É por causa dos meus estudos, é que só posso assim. Tudo bem?
Respondi com um grunhido, nem que sim nem que não. Ela então voltou a ficar em silêncio. Ao final da massagem, antes de sair, provocou de novo, dessa vez sussurrando ao meu ouvido.
- Agora pode bater sua punheta sossegado. Outro dia dou xaninha pra você.
Na hora fiquei na minha, mas aquilo me incomodou. Como é que aquela desgraçada sabia? Por impulso, liguei e perguntei por que insinuou que eu batesse punheta quando ela ia embora.
- Quando eu vou embora? Não sabia, juro, só desconfiava. - respondeu. - Mas agora eu sei, porque você se dedurou. - completou, sorrindo.
Desde então, Luiza aparecia todo dia. Foi assim uma semana inteira, inclusive sábado e domingo. E haja paciência, sempre que eu tentava alguma coisa, ela fazia joguinho de chove não molha, de quero mas não dou. Quando chegou na segunda, porém, a sacana já entrou toda ouriçada.
- Estou no cio, doida pra dar!
Dito isso, passou direto pro quarto, já começando a tirar a roupa. Fui atrás.
- Quer chupar minha bucinha, sentir o gosto dela? Chegou a hora! - ofereceu, já completamente nua, com a calcinha na mão. - Não te falei? Estou no cio, olha! - e mostrou, no fundo da peça íntima, o absorvente todo manchado. - Vai encarar uma xana bodada?
Na hora, pensei, "É sempre assim, mulher fica com vergonha, vai dar uma lavada, eu chupo de boa, depois passo a vara".
- Encaro, com prazer!
Ela então deu um sorrisinho, largou do que tinha na mão e entrou no banheiro da suite, fazendo sinal para a acompanhar. Terminei, rapidamente, de tirar minha roupa e fui. Luiza estava em pé no box, e ao me ver, se agachou, de frente pra mim, e enfiou um dedo na buceta e rodou umas três vezes lá dentro, parecia destampar alguma coisa. Parei, fiquei olhando aquilo. Foi então que a vi tirar o dedo todo sujo, e gotas de sangue começaram a cair no chão. Em seguida, deu início a um esguicho forte de urina, uma poça com rajas avermelhadas começou a se formar, aquele cheiro tomou conta do ambiente. E a insana lá, no charco, me olhando, algumas mechas do cabelão no rosto, nem parecia um ser humano. Estava se exibindo, pra ver qual seria minha reação.
- Todo mês é isso! Sangra desse jeito! - falou, num tom que eu não sabia se era de reclamação ou de contar vantagem.
Luiza passou por mim, deixando as pegadas pelo chão, e de volta ao quarto, se jogou na cama, sujando o lençol. Abriu então as pernas.
- Vem, meu vira-lata, que agora quero ver se tu és macho, vem lamber cadelinha de madame!
Não sei o que deu em mim. O "agora quero ver se tu és macho" mexeu com os meus brios, e confesso que aquele lance selvagem estava me dando tesão. Daí, fui lá e passei a língua de leve, senti na boca aquela mistura de mijo, menstruação e mel de buceta. Mais umas três ou quatro lambidas, perdi o que ainda me restava de juizo! Meti o nariz de fora a fora naquela racha e depois comecei a chupá-la com gosto, enquanto a louca me segurava pelos cabelos, gemendo baixinho. De repente, ela se virou, montou na minha cara. Continuei chupando, mesmo quando passei a sentir o sangue escorrer pelo meu pescoço. Enquanto isso, batia punheta. Chegou um momento em que ela deu um gemido alto e demorado, quase um grito, dava até pra vizinhaça ouvir, e ao mesmo tempo, esfregou a buceta contra a minha cara, me tirando o fôlego. Depois disso, fiquei ainda com o rosto preso entre as pernas dela por uns segundos. Só então satisfeita, desmontou, saiu da cama, decidida, e se ajoelhou no chão.
- Vem, que agora quero comer creminho! - chamou, toda dengosa.
Encostei a verga na cara da tarada, e ela começou a meter tudo na boca. Faltava uns dois centímetros, tirou, olhou pra mim.
- Não desisto, vou engolir tudo. - se desafiou, e deslizou a boca novamente.
Quando chegou nos mesmos dois centímetros para abocanhar a pica inteira, ela avançou a cabeça duma vez até o talo e saiu novamente. Em seguida, respirou fundo, tossiu algumas vezes e virou o rosto para que eu percebesse as lágrimas nos olhos.
- Consegui! Você viu?
Aquela piração toda, eu já estava pra gozar. Daí a segurei pelos cabelos, dei algumas punhetadas fortes e a gala jorrou na cara da depravada, que comeu tudo e depois ficou lambendo minha pica.
- Me ajuda a levantar, meu joelho está doendo! - reclamou. Uma vez atendida, me empurrou em direção à cama, me derrubando.
- Descansa, aí. Vou me jogar uma água.
Luiza saiu, meio mancando, em direção ao chuveiro. Minutos depois, deitou-se ao meu lado, ainda nua e molhada, e disse que era a minha vez. Entrei no banheiro, me olhei no espelho da pia, estava irreconhecível. Além do pescoço, o rosto também estava só sangue, e uma pequena placa mais escura se prendia ao nariz. Na hora pensei "Caralho! Era só o que me faltava, virei sarapatel de buceta!". Vamos combinar, passado o tesão, aquilo era uma nojeira. Tomei um banho rápido. Novamente no quarto, percebi que Luiza tinha ido embora, e deixado em cima da cama um pedaço de papel, onde ela desenhou uma porção de pequenos corações e flores, e escreveu: "Larga de ser porquinho e vê se troca esse lençol, que está imundo!".
Continua...
Credo, Tiger, essa Luisa é louca, e vc topou? Eu nunca q ia propor isso, mas se meu pai me chupasse de bode acho q eu deixava, mas ia ficar meio sem jeito. Votado