De vez em quando ‘ri’ com os olhos - cintilam, brilham. E quando não aguenta solta uma gargalhada, como agora...
- Háháháhahaha...
O corpo balança no mesmo ritmo.
- Que foi agora?
- Aí, aí... Homens! Vocês nunca crescem, continuam uns meninos...
- Porque?
- Olha só o que o cara escreveu aqui – depois de dizer que adorou o texto que a garota escreveu: “fiquei de pau duro o tempo inteiro. Segue o meu zap... Ah! Ia me esquecendo só pra você saber: meço apenas 19cm por 7 de largura. Me liga.”
- Apenas!!!
- Pois é apenas, discreto o rapaz não acha?
- Tímido...
- Eu fico pensando, um cara que se descreve assim: ele é um pinto ou é o pinto que manda nele?
Meneio a cabeça, sem saber o que responder nunca pensei numa coisa dessas.
- Bom, quando escreveu era o pinto que estava no comando.
- Pois é, e pra quê vocês tem cérebro?
- Pra comandar o pinto?
- Há, há. Ou pro pinto comandar a cabeça.
- O pinto já tem uma cabeça.
- Pois então meu filho ele comanda as duas.
- E vocês não tem isso, quando estão com vontade, fissuradas?
- Tem umas que até tem, mas a grande maioria fica esperando o homem botar fogo – a gente usa a cabeça pra pensar, vocês só usam pra fazer o pinto crescer.
- Pois sim, mas também não é todo homem que fica por aí se exibindo, contando vantagens.
- Muito mais que as mulheres, eu não me lembro de ler uma mulher dizendo: “e por sinal minha periquita é bonitinha, apertadinha – são ‘só’ 5 cm de cumprimento e 1 de largura”. Já viu isso? Nenhuma de nós fica se medindo em frente ao espelho.
- Não me lembro, mas deve ter.
- Raras, já vocês fazem isso aos montes e ainda tem a falta de senso de colocar a foto no perfil do próprio pau – Deus me livre!! – uns tortos, branquelos, outros escuros. Nojentos, parecem até sujos. Vê lá se uma menina vai ficar aí se expondo desse jeito.
- Mas já vi fotos de perfil de mulheres que elas colocam a própria xana.
- A gente chama de pepeca... é mais fofo. E nem são tantas.
- Mas tem.
- Poucas e geralmente de bom gosto. Uma pepeca é sempre mais bonita que um...
- Caralho.
- Nem a palavra é bonita, aliás nenhum dos nomes é. Que falta de romantismo.
- E as de vocês são lindas?
- Pepeca é bonitinha, simpática. 19 por 7 pois sim, fico imaginando o sujeito nu de pau mole – porque vocês não medem quando ele está mole, é o mais comum?
- A gente quer impressionar.
- Háháháhá... Impressionar!!! Háháháhá.
- Minha primeira namorada ficou impressionada quando me viu.
- Ela ficou assustada, a gente começa ‘curiosa’ nunca viu. Fica imaginando e quando vê... Assustada, até encabula... Depois... Tanto faz como tanto fez.
- Então porque fica aí vendo aqueles negros ‘monstruosos’ nesses sites pornôs, ou se esqueceu de que já me mostrou?
- Ah!!! Tens uns que são inacreditáveis, sempre tem, mas nem por isso eu gostaria de transar com um deles, ainda mais como aquelas meninas fazem – por traz um...
Ela faz o gesto...
- ... Desse tamanho se enfiando num buraco ainda mais apertado que a pepeca.
- O cu.
- O ânus.
- Cê tá muito fresca.
- Vocês todos ficam medindo o tamanho do pinto?
- Eu não, vê lá!
Ela encara, me examina de cima em baixo, um olhar maroto.
- 15 por 5?
Sílvia faz uma careca.
- Eu nunca medi, mas deve ser aí unssss 16 por 6.
- Cara de pau!! Não passa de 12 por 5.
- 12 por 5, 12 por 5!! Vê lá, isso é uma calunia, uma infâmia.
- Infâmia? Querido, eu não só já ti vi como senti não passa muito disso. Aliás nem você nem o Anderson. O dele só é mais grosso que o seu.
- É.. Acha mesmo? Então o que você viu em mim?
- Háháháhá!!! Tá vendo, tá vendo vocês sã todos iguais, só pensam com o próprio pau. Ficam contando vantagem, se medindo no espelho...
- Nunca fiz isso!!
- Mas medir você mediu, aposto. E aí quanto ficou?
- 13 por 8?!!!
- 8!! 8!! Cê tá de brincadeira, se tivesse 8 eu tinha orgasmos múltiplos meu filho.
- E quem disse que você é tão apertadinha assim. Quase uma virgem.
- Você tá dizendo que eu sou muito rodada, é isso?
Ela fica enfezada, começa a falar gritando.
- Não!! Mas, mas... Você é que falou que é experiente que mede o tamanho do pau na buceta.
- Não falei isso!! E não é buceta...
Fala brava com o dedo em riste. Fico até com medo.
- Foi o que eu entendi.
- Tá me chamando de puta!! Tá?
- Na cama é o melhor tipo de mulher, e não as que se dizem santas.
- Na cama, como na casa o melhor é uma Mulher – nem puta, nem santa.
- Desde que a Mulher saiba o que fazer...
- Desde que o homem saiba encantar. A gente... Se dá...
- E o tamanho do cacete?
- Impressiona..., mas sabendo usar... Tanta faz.
Puxo Sílvia com força, agarro, abraço – ela me arranha as costas.
- Não me encara assim que eu fico louco.
- É o mínimo que esperava, vontade de me... Comer.
- E eu posso ‘comer’, ‘fuder’ a madame?
- É o mínimo que se espera de um 12 por 5.
- 13 por 8!!
- Para de contar vantagem e faz a sua obrigação.
- Tá falando comigo ou com ele?
Rimos, ela joga a cabeça pra traz – fica ainda mais encantadora. Encocho, ela abraça minha perna com a dela, aperta... Eu cresço... Ela aprecia.
- Ele sabe que tem dona.
- Convencida.
- Igual um cachorrinho.
- O cachorrinho aqui quer te comer o cu!
- Atrevido!! É assim que se fala com a sua dona, tarado?
- Você anda me devendo. Tô com vontade.
Sílvia morde o beiço, num olhar desconfiado. Desço a mão até as ancas envolvidas num calção de lycra cinza, sem calcinha – agarro as partes volumosas presas no tecido justo, passeio dedos no meio, afundo no seu mundo – ela fica quente, percebo um suor que trespassa o tecido – movo os dedos entre os lábios.
Ela busca um beijo – as línguas se tocam, misturarem doidas nas bocas coladas, sua perna sobe até meu o joelho e meus dedos se enfiam no calção.
- Cuidado, assim você rasga!
- Tesão – vem dá pra mim.
- Sem carinho, paixão, nem mesmo se você fosse um 28 por 9
- Achei que não se importava com os tamanhos.
- Certeza que não me comia, ainda mais o... Não sei como aquelas modelos aguentam, não devem nem conseguir sentar.
Inclino seu corpo, levanto suas pernas, coloco a loirinha no meu colo. Ela ri surpresa. Levo a colega até meu quarto... jogo na cama larga. Silivinha gargalha igual menina.
Coloco o joelho na borda da cama, ao lado dos seus pés, ela vê o volume dentro da minha sunga, sem vergonha passeia a planta do pé a brincar com o membro, endureço mais com o carinho.
- Tá vendo meu pé é pequeno e o seu pintinho cabe inteiro.
- Mentira, a cabeça está de fora.
- Essa, ou outra?
- Ambas.
Abusada desce a sunga com os dedos do pé, ajudo, o contato com a pele fria excita, começo a molhar seus dedos.
- Sua mangueira tá pingando.
- Mangueira! Agora tá me elogiando.
- Eu gosto da sua ‘mangueirinha’, tão bonitinha.
Rimos. Ela desce o pé, abre as pernas, admiro suas formas por traz do calção suado – despudorada ela passeia as pontas dos dedos no tecido estufado pelo próprio corpo, vê-se os lábios ‘mordendo’ o calção.
Sílvia se toca, dengosa, o dedo médio desliza num indo e vindo, girando, me encarando, saboreando como fico – ela geme, grunhi baixinho, o olhar vai ficando brilhante.
- Tá gostando do que sua putinha tá fazendo?
Hipnotizado, nem consigo falar, me livro da sunga, da camisa. Fico nu e isso atiça ela gira os dedos mais rápidos, esfregando o calção.
- Tira pra mim, tira.
Inclino, desabotoo e puxo, com um certo esforço até deixá-la livre. Os pelos dourados formam uma faixa fina e cumprida na testa, mas eles estão em maior volume entre os lábios, ela faz questão de segurar, abrir, chego a ver o interior vermelho rubro dos lábios abertos.
Silvinha fica tesa, a respiração curta, enfia dois dedos, afunda devagar e depois tira, molhados, mostra e volta, move com força entrando e saindo.
- Fecha a boca, fecha seu babão. Nunca viu isso?
- O que você acha?
- Seu pau tá pingando não tá?
Seguro meu mastro, envolvo inteiro com a mão sinto o calor e a pulsação – bom assim, mais ainda quando passo os dedos na cabeça, é um arrepio suave, gostoso, a visão dela batendo pra mim só ajuda.
- Vai se toca, bate uma... Também.
- Já tô fazendo, não tô?
- Então goza pra mim, por mim. Do jeito que eu estou fazendo aqui.
- Safada.
Gargalha movendo o rosto de um lado ao outro, se descabela, fica ainda mais bela, enquanto os dedos ensopam – ela geme como uma gatinha manhosa.
- Vai bate uma louca também, deixa eu ver.
Levanto sua perna na altura da minha cintura, a outra mão me toco no mesmo ritmo que ela imprime aos dedos.
- Deixa eu te comer.
- Não... Bate, bate deixa eu ver nunca vi homem fazendo pra mim.
Encosto a cabeça quente na sua coxa, deslizo a ponta na a carne macia, começo a lambuzar seu corpo – o contato com a pele fria me deixa mais atirado – movo com força ela gosta, seus pelos eriçam – ela ri do que se passa.
- Seu pintinho tá me fazendo arrepiar. Tá quente..
- Meu pintão!!
- Pintinho é mais bonitinho, íntimo.
- E você tá molhadinha, sua xota tá melada?
- Minha pepeca tá super... Gostosa. Apertadinha, você não faz ideia.
- Deixa eu provar.
- Depois, assim tá bom.
Silvinha mostra de novo os dedos molhados, chega a levar a boca, mas só lambe as pontas. Volta e me segura o pau, ainda de encontro a sua coxa. Envolve e espalha o melado nele, em mim, brinca com as bolas – aperta, sente a pele, os pelos, sobe os dedos de unhas pontudas – punheta com força, jeito.
Devolvo o agrado, levo a mão até seus pelos, abro os lábios até o grelo pronunciado, movo com cuidado.
- Vai continua seu atrevido, enfia os dedos ai.
- Posso?
- Preciso, não tá vendo.
Saboreio o pedido – afundo o máximo nesse mundo molhado, melado, quente. Ela espreme a ponta do cacete ardente, movo os dedos na gruta escaldante enquanto o polegar massageia o grelo.
- Vem me come, come...
- O cu.
- Não, hoje não!
- Hoje sim, não enrola. Vira.
- Só se você tiver KY.
Busco, não demoro, volto e ela ainda na mesma posição, pernas dobradas, abertas e os dedos a trabalhar.
- Tem certeza?
- Tenho.
- Vai doer, é tão grande, incomoda.
- 12 por 5?
- Agora é 12 por 5! Não era 16 por 6.
Rimos, ela vira, empina a bunda branca e roliça – uma delícia de pegar, apertar. Ela geme gostoso enquanto lhe dou tapas. Abro as bandas e passo a haste no meio das carnes, aperto e me envolvo nesse mundo macio. Silvinha tateia a me encontrar as bolas, acarinha, até chegar na haste.
- Vem entra aqui primeiro.
Deixo ela conduz, primeiro molha a cabeça nos seus pelos, esfrega junto ao grelo e me estoca de vez na xana ensopada. Abro a tampa pingo uma gota na ponta do indicador e besunto o anel enrugado.
- Passa mais, não vem com miséria.
Pingo, molho dois dedos, mas só enfio o indicador, ela solta um grito e se inclina mais na cama. Enfio o outro, ela morde a fronha. Volto a prestar atenção na xana, movo como posso molhando o pau no seu mel. O calor ali é impressionante.
Respiro fundo, tiro antes, fico só nos dedos que exploram o ânus da loirinha – minha incrível ‘amiga’ do trabalho.
- Tá pronta, relaxada?
- Tô, mas vai devagar.
Lambuzo o pau no creme gelado, nem precisava a bucetinha dela me deixou lubrificado. Passo a cabeça na superfície, aperto, sem entrar deixo ela acostumar, gostar.
- Quentinho.
- Quer provar.
- Hummh.
- Posso?
- Vem... Aahh!! Devagar.
- Assim... Aahhh!!
- Tá entrando tô sentido... Uuuhhh!!! A cabeça...
- Delícia... Apertadinha, muito apertadinha.
- Queria o que?
- Não dá pro seu marido?
- Aaíiiii!!! Nãaaooo!!!
- Ele não gosta?
- Eu é que não curto, caralho!!!
Afundo inteiro até encostar na bunda, uma delícia de bunda e cu, que cu!!
- Aí tá doendo é muito grande.
- Que isso é só 12 por 5.
- Abu... Aaíiii ... Sado. Uíiii... Low profle é?
- Tamanho ideal pra te comer o rabinho, aliás um cuzinho especial. Mais gostoso que a buceta.
- Pepeca!! Porra!!! Não goza dentro, não me meleca.
- Nojentinha.
- Se fizer não deixo mais.
Foi por pouco, acho que gozei..., mas os jatos molharam a bunda, escorreram pelas pernas, se misturaram nos seus pelos.
Silvinha se vira, se mostra com as pernas dobradas se toca como louca.
- Vem... Chupa. É minha vez, também quero.
Ajoelho fora da cama abro suas pernas e desço até a língua lamber a xana dourada – abro seus lábios, beijo seu grelo, passeio a ponta a lhe massagear o ponto... Ela treme, geme, freme.
Grita e goza – saborosa. Pequenos jatos lhe saem a esmo, me molham o queixo, engulo seu gosto ácido.
- Uffaaa!! Nossa... Háháhá. Matou sua vontade?
- Fiquei com gosto de quero mais.
- Sei é um elogio, tá achando que caio nessa?
- Fiquei mesmo... Queria
- Queria o que?
- Lá, gozar lá, ficar lá.
- Lá? Sei... Incomoda, mais até do que doe.
- Deixa afinal nem tão grande eu sou.
- Ah!! Agora você não é grande, pois sim.
Sorrimos, nos abraçamos e beijamos. Ela se deita sobre mim e eu adormeço.
- Homens... São todos iguais.
Continuação do texto: Dando um banho em Sílvia
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