Marcio tinha 17 anos e morava com os pais no centro da cidade. Ele havia acabado de entrar em férias do colégio e, como acontecia todos os finais de ano, iria com seus pais passar um final de semana na casa dos tios que moravam no interior. Por causa da distância, as famílias só se visitavam uma vez por ano, e era algo que Marcio esperava ansiosamente. Mal podia esperar para rever a prima, Amanda. Um ano mais jovem que o primo, desde muito nova, Amanda já era dona de uma beleza e um jeito sexy que despertavam em Marcio suas fantasias mais ocultas.
No sábado à tardinha, Marcio e seus pais chegaram a casa dos parentes. Imediatamente seus olhos procuraram Amanda. Lá estava ela, cabelos pretos lisos, pele levemente corada pelo sol, uma blusinha curta deixando aparecer a cinturinha fina e um short jeans, exibindo suas coxas roliças. Amanda recebeu o primo com um abraço, que ele saboreou por alguns segundo além do necessário. Pelo resto da tarde ele não conseguiu tirar os olhos da prima.
Mais tarde, enquanto todos já tinham se deitado, Marcio não conseguia dormir. Fazia muito calor e ele resolveu ir até a cozinha para tomar um copo de água gelada. Quando ia voltar ao quarto deu de cara com Amanda, vestindo uma camisola branca que mal cobria seu bumbum.
— Não consegue dormir?
Marcio mal ouviu a pergunta, seu queixo caiu ao vê-la ali.
— Calor.
Foi só o que conseguiu dizer.
— É parece que está quente mesmo.
Só então Marcio percebeu que sua ereção estava bem visível sob o short. Desconcertado tentou esconder, mas Amanda se aproximou.
— Isso aí é por minha causa primo? — Marcio gaguejou. — Não pense que eu não percebi o jeito q você me olhou o dia todo.
— É que você é muito bonita. Se não fosse minha prima...
— Ué, e que problema tem nisso?
Marcio entendeu o recado e agarrou Amanda com força beijando sua boca. Amanda correspondeu ao beijo, afagando seus cabelos. Marcio apertava a bunda da prima, puxando-a para si. Escorregou uma das mãos até seu seio, mas Amanda interrompeu o beijo dizendo que deviam parar, pois alguém poderia flagrar os dois. Amanda voltou correndo ao seu quarto e Marcio fez o mesmo. Não estava mais com calor. Estava pegando fogo e só conseguiu dormir depois de se masturbar desesperadamente imaginando a continuação daquele beijo.
Na manhã seguinte Marcio tentava agir como se nada tivesse acontecido, mas Amanda o olhava com um sorriso maldoso e o provocava de todas as formas. Depois do almoço, como sempre faziam, todos foram tomar banho nas águas de um pequeno rio que passava próximo à casa. Após alguns minutos caminhando na mata, resolveram parar em um ponto em que havia lajes de pedra nas margens do rio.
Mas Amada cismou que queria ir até uma cachoeira que havia alguns metros rio abaixo. Seus pais só permitiram quando ela disse que Marcio a acompanharia. Sendo assim foram os dois até uma pequena queda d’água, onde logo abaixo a água se represava em uma pequena piscina natural. Marcio que já não conseguia disfarçar sua ereção, não perdeu tempo e pulou na água de bermuda mesmo.
— Como está a água primo?
— Tá ótima, pode vir.
Ela então tirou lentamente sua regata e o short, revelando um biquíni branco que deixou Marcio hipnotizado. Seu corpo era simplesmente perfeito. Assim que entrou na água, Amanda se arrepiou toda.
— Marcio, seu sacana, você disse que a água estava boa. Tá gelada!
— Tá com frio, prima.
Marcio a abraçou por trás pressionando seu membro duro em seu bumbum.
— Ai, primo, você tá muito safado!
— A culpa é sua. Você é muito gostosa. Não consigo resistir.
Amanda virou para ele e o beijou.
— Eu também quero você primo.
Marcio não perdeu tempo e arrancou a parte de cima do biquíni dela liberando seus seios de auréolas rosadas e bicos grandes, que ele abocanhou, mamando avidamente. Amanda acariciava a ereção do primo sobre a roupa.
Os dois saíram da água e foram para a grama na margem do rio. Amanda ajoelhou, baixou a bermuda e a cueca de Marcio. Seu membro saltou apontando para o alto, duro como ferro. Amanda agarrou a carne dura e cobriu a cabecinha vermelha com a boca, sugando levemente. Foi engolindo aos poucos até acomodá-lo inteiro na boca, arrancando gemidos de Marcio. Depois passou a chupar a cabeça enquanto punhetava o corpo do pau. Marcio, vendo que não aguentaria aquele boquete maravilhoso por mais tempo, fez com que ela deitasse e tirou sua tanga. Ela escancarou as pernas expondo sua bucetinha rosada e sem pelos. Ele pôs-se a chupá-la sorvendo seu mel e levando-a a loucura. Lambia e sugava seu grelinho, fazendo Amada se retorcer de prazer e implorar para ser penetrada.
Marcio colocou Amanda de quatro e fez seu cacete abrir as carnes quentes da prima, enfiando até o talo. Segurou em seus ombros e passou a socar vorazmente. Ela esqueceu do perigo de serem flagrados por seus pais e começou a gemer loucamente, porém, o barulho da água abafava o barulho dos dois.
— Ai! Assim! Fode a bucetinha! Faz gostoso priminho!
Marcio metia cada vez mais forte e mais rápido, fazendo Amanda enlouquecer de tesão. Metia com tanta vontade que Amanda perdeu as forças e caiu de ruços na grama. Marcio fez sua prima virar de frente para ele e ficou por cima dela, enterrando seu pau todo de uma vez na xoxota da prima e fodendo com todas as forças.
Amanda sentiu seu corpo estremecer e gemeu alto gozando intensamente. Quase ao mesmo tempo Marcio gozou dentro da prima urrando de prazer. Os dois ficaram imóveis por alguns minutos enquanto se recuperavam do orgasmo. Depois voltaram a se banhar no rio pelo resto do dia.
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