Meu nome é Mateus, e a história que irei contar hoje aconteceu quando eu tinha 16 anos. Eu tinha um tio pelo qual eu tinha muito tesão; já havia batido muita punheta pensando nele. Baixo, ele tinha um corpo forte, mas não definido, braços grandes, ombros largos e uma barriguinha de cerveja deliciosa. E pra aumentar meu tesão seu corpo era bem peludinho, o que eu pude notar nas vezes em que consegui vê-lo sem camisa. Toda vez que eu via um pouco mais daquela pele morena e um pouco queimada do sol eu ficava louco, tinha que ir correndo me masturbar pensando nele. Um dia de semana qualquer ele veio até a minha casa (eu ainda morava com meus pais), perguntando se a minha mãe estava. Eu estava sozinho em casa o dia todo, e sabia que meus pais só voltariam a noite. Não estava esperando nenhuma visita, e por isso, e pelo clima quente que estava, eu estava sem camiseta, com um short curtinho e uma leve ereção aparecendo através dele, pois eu estava tendo uma conversa erótica com um cara de outra cidade. Ah, só para constar, na época eu era magro, com meus pelos no corpo começando a surgir cada vez mais; porém eu tentava manter eles sempre aparados. Naquele dia eu tinha me aparado e depilado algumas partes (como minhas bolas e ao redor do meu cu) poucos dias antes. Quando ouvi alguém chamando eu sai pra ver quem era sem pensar que estava duro e sem camisa. Quando meu tio me viu ele ficou alguns segundos sem falar nada, me olhando fixamente. Então ele deu uma disfarçada e disse: -É... Sua mãe ou seu pai estão aí? -Não estão, tio, eles saíram de manhã. O senhor queria falar com eles? -Sim, tava precisando falar hoje com um deles. Você não sabe que horas vão voltar? Eu sabia que eles voltariam a noite, mas rapidamente pensei que aquele era o momento oportuno pra passar um tempo sozinho com ele e quem sabe realizar todas minhas fantasias. Eu sabia que ele não era gay, porém minha vontade de senti-lo dentro de mim era enorme. Sendo assim, respondi: -Eles falaram que iam voltar as 17:00 horas [eram 16:10]. Não quer ficar esperando? É mais fácil pro senhor, você toma um café e aí depois conversa com eles quando chegarem. Enquanto eu falava isso foi inevitável meu pau ficar mais duro, demarcando ainda mais no short. Percebi que meu tio deu uma leve olhada no meu volume, porém não falou nada. Ele aceitou minha proposta e entrou em casa pra esperar meus pais. Ele se sentou na mesa da sala; eu perguntei se ele queria tomar um café e comer alguma coisa. Ele disse que aceitava um café com leite. O café estava em cima da mesa, fui pegar o leite na geladeira. Como estava na última prateleira de baixo, fiz questão de empinar minha bunda enquanto me abaixava pra pegá-lo. Quando levantei e olhei para o meu tio percebi que ele tava olhando pra mim (pra minha bunda, no caso), com uma cara levemente safada. Esqueci de falar, mas a barba dele estava por fazer, bem baixinha, o que tornava aquele sorrisinho em sua cara ainda mais safado e abusado. Eu fui pegar uma xícara como se nada tivesse acontecido. Coloquei a xícara na mesa e falei pra ele se servir; porém, quando fui colocar a caixa de leite na mesa, algo me distraiu e acabei derrubando a caixa já aberta e destampada. Em cima do meu tio. Ele soltou um "puta que pariu, Matheus!" meio furioso. Levantou rápido e foi logo tirando a camiseta. Como muito leite havia sido derramado dava pra ver seu peitoral e barriga molhados de leite, escorrendo aos poucos pra sua calça enquanto ele estava de pé. Ele dizse: -Que merda, Mateus. Onde você tava com a cabeça pra fazer isso???? Eu não respondi simplesmente porque não conseguia prestar atenção em nada que ele dizia, só conseguia olhar pra aquele corpo molhado. Ele deve ter notado isso, pois disse: -Viu só o que você fez? Agora como que eu vou me limpar? Mais uma vez eu não respondi. Porém dessa vez parei de olhá-lo e fui pegar um pano para limpar o chão e uma toalha pra ele se secar também. Quando eu voltei trazendo a toalha, ele, ainda sentado à mesa e com a camisa pendurada nos ombros, disse: -Você acha que eu vou me limpar com essa toalha? -Eu pensei que o senhor tava querendo alguma coisa pra se secar. Ou o senhor quer ir tomar banho? -Eu tenho uma ideia melhor. Qual não foi minha surpresa quando ele me puxou com força pra perto de si e empurrou minha cabeça para o seu peito. Mesmo confuso, eu comecei a passar minha língua por ele. O gosto de leite gelado ainda estava lá, misturado com um sabor de suor que me deixava cheio de tesão. Enquanto eu lambia cada centímetro daquele peito peludo e mordiscava um pouco seus mamilos ele não disse nada, só ficou gemendo baixo. Depois de tirar cada gota de leite de seu peito eu peguei seu braço, ergui e cai de boca em suas axilas peludas, fazendo então ele gemer mais alto. Aquele cheiro forte de macho estava intenso, e junto com ele aquele gosto de suor também. Meu pau latejava de tanto tesão enquanto lambia suas axilas, intercalando entre as duas, sentindo aquele cheiro de macho me deixando louco de vontade de dar o cu. Depois que parei de lamber suas axilas desci minha língua por seu peito e comecei a lamber sua barriga; aquela barriguinha grande, não muito gorda, mas com um volume certo pra me excitar. Também lambi toda gota de leite que ali estava. Os pelos de sua barriga iam ficando em maior quantidade indo pra baixo, e foi pra onde levei minha boca, cada vez mais pra baixo. Quando eu estava muito perto de sua calça, eu nem precisei falar nada, ele já desabotoou sua calça e tirou seu pau pra fora. Seu pau era lindo e gostoso; deveria ter uns 15 centímetros, porém era grosso, e tinha uma cabeça rosada muito bem desenhada, com muitos pelos, mas parecia que ele havia se aparado dias antes. Aparentemente estava limpo, porém o cheiro de macho ali era ainda maior. Eu segurei seu pau com uma mão e fiquei admirando-o por um tempo, massageando-o levemente. Meu tio então disse: -O que tá esperando pra colocar meu pau na sua boca? Vai, engole ele! Ele não precisou pedir duas vezes. Logo que comecei a chupa-lo fui até o talo, sentindo suas bolas no meu queixo. Meu pau quase gozava de tanto tesão, e eu fiquei ainda mais louco quando ele, rapidamente, começou a estocar na minha garganta, me fazendo engasgar. Ele viu que eu havia engasgado e disse: -Viu!? É isso que dá ficar fazendo bagunça e sujando seu tio. Agora vai ter que ser meu putinho. Eu levantei pra beijá-lo, mas ele segurou minha cabeça com força e levou ela até o seu pau, enfiando ele fundo na minha garganta. Essa forma rústica que ele me tratava só me deixava mais louco de tesão. Durante o tempo em que eu chupava ele, ele disse: -Meu putinho vai tomar leite? Tem muito leite aqui pra você tomar hoje, e quero ver você tomando tudo. Foi então que ele tirou sua calça de vez, pegou a caixa de leite aberta e começou a derramar em seu peito, escorrendo até o seu pau. Eu então lambi ele, não deixando resquícios de leite em seu pau. Eu continuei chupando-o por uns 10 minutos, só parando pra recuperar o ar, enquanto ele gemia gostoso. Foi então que ele levantou, me puxou com força de costas contra ele e foi me guiando até o sofá. Ele só disse: -Fica de joelhos na beira do sofá e empina essa bunda peluda e gostosa, porque eu vou te fuder muito. Eu ficava louco sempre que ele falava, com aquela sua voz meio grossa com a qual eu já havia sonhado várias vezes. Empinei minha bunda o máximo que consegui e então ele abaixou e começou a me línguar. Eu dei um grito de tesão enquanto sentia aquela língua quente no meu cu, com sua barba arranhando o redor dele, deixando meu tesão nas alturas. Ele me línguou pouco, então parou e cuspiu umas três vezes no meu cu, tudo pra então enfiar seu dedo dentro de mim, sem avisar! Porém, eu já tava com tanto tesão a tanto tempo que praticamente já estava aberto, apenas senti aquele dedo grosso e de pele dura deslizando pra dentro de mim. Ele foi tentando colocar mais um até conseguir, ficando então me massageando por dentro, me fazendo gemer gostoso ao tempo em que ele também dava uns tapas em minha bunda. Em certo momento ele rapidamente tirou seus dedos, se levantou, lubrificou seu pau e entrou em mim. Eu já não era virgem, mas a forma como ele me abriu com aquele seu pau grosso me deixou todo mole de tesão. Senti uma energia percorrendo meu corpo inteiro, como se eu não tivesse mais controle sobre ele devido aquela sensação nova. Logo na primeira estocada ele colocou seu pau inteiro e fundo dentro de mim, segurando meus ombros e me empurrando contra o sofá. Ele não começou a me comer devagar e depois foi me fodendo com mais força, ele já começou me fodendo forte. Eu sentia cada estocada que ele dava fundo dentro de mim; sentia suas bolas batendo na minha bunda; e, quando ele me puxou pra perto de seu corpo, apertando seu braço em meu pescoço, passei a sentir também seu peitoral e sua barriga suados contra as minhas costas. A sensação daqueles pelos de macho encostando em minhas costas juntamente com suor, ao mesmo tempo que ele gemia alto e gostoso perto do meu ouvido, era maravilhosa! Somando a tudo isso o fato de que ele estava me deixando todo aberto enquanto me fodia forte e rápido com aquele seu pau grosso eu estava realmente ficando louco de tesão. Comecei a rebolar cada vez mais em seu pau, com seus braços ainda apertando meu pescoço, deixando nossos corpos mais e mais colados. Ele me fodia mais rapido ainda, parecendo conseguir ir mais fundo dentro do meu cu. Qual não foi minha surpresa quando ele estava gozando! Ele não havia avisado, só senti aquele jato quente indo fundo dentro de mim, pois ele tinha estocado tão fundo quanto nunca havia estocado. Mas não foi um jato quente, nem dois, foram vários! Eu sentia seu leite quente em cada parte dentro de mim, e ainda assim ele não parava de gozar e me foder, gemendo alto, quase gritando de tesão, e nunca largando do meu pescoço, o qual ele havia apertado ainda mais quando começou a gozar. Perto de seus últimos jatos de porra dentro de mim, enquanto ainda estocava fundo dentro da minha bunda, eu também não aguentei e gozei. Não sei como ele sabia que eu iria gozar, mas ele colocou sua outra mão perto do meu pau, deixando ela toda gozada. Eu havia gozado muito, e por isso sua mão escorria porra. Sem perguntar nada ele levantou sua mão gozada e a esfregou na minha cara, dizendo: -Abre essa sua boquinha e coloca sua língua pra fora porque meu putinho vai tomar mais leite hoje. Minha porra quente estava com um gosto bom. Nunca havia provado ela, mas devido a todo o tesão do momento não fiquei com nojo. Pelo contrário, chupei todos os seus dedos e tirei cada resquício da minha porra que poderia ter ficado ali. Meu tio então soltou meu pescoço e se aproximou pra me beijar. Seu beijo era quente e babado; sua língua grande passava por cada canto da minha boca me deixando louco. Enquanto me beijava ele foi tirando seu pau de dentro de mim. Eu sentia a porra escorrendo por minhas pernas, mas não ligava, continuei envolvido naquele beijo na mesma posição de quando comecei a dar meu cu. Eu percebi que enquanto me beijava meu tio começou a se masturbar. Não demoraram nem 4 minutos e ele então disse "abaixa". Eu obedientemente me abaixei e já abri minha boca. Mais uma vez senti sua porra quente em mim, dessa vez na minha cara e boca. Sua porra tinha um gosto forte, mas gostoso. Eu suguei seu pau e tirei cada gota de porra que pudesse ainda estar dentro dele. Depois de gozar pela segunda vez meu tio se sentou no sofá e disse: -Puta que pariu, Mateus. Como você conseguiu fazer isso comigo??? Eu dei um risinho e brinquei: -Eu não fiz nada, só abri meu cu e deixei você usá-lo da forma que quisesse. Você que fez o trabalho pesado. Ele deu uma risada também e se deitou no sofá, me chamando pra deitar em cima dele. Ele então falou: -Eu só queria dizer que agora que descobri que você gosta de levar pau você tá fodido, Mateus. Vou querer te foder todo dia que te ver, e você vai continuar sendo meu putinho, me obedecendo e dando gostoso pra mim igual fez hoje, viu!? Ainda vou gozar muito dentro desse cuzinho gostoso. Eu só respondi: -Claro que vai! O cu do seu putinho é todo seu pra você gozar nele na hora que quiser. A gente ficou mais um tempo deitado, então ele se levantou e foi embora, dizendo que mais tarde ele voltava pra ver se meus pais enfim haviam voltado. Depois desse dia realmente começamos a transar muito; ou melhor, eu comecei a dar muito a bunda pra ele. Qualquer momento que podíamos fazer nem que fosse uma rapidinha a gente fazia, e sempre era uma delícia. Ainda hoje, eu com 21 anos, tem algumas vezes que marcamos só pra ele me foder, e a sensação é a mesma desde a primeira vez que senti aquele pau gostoso dentro de mim.
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