O TRIO ELÉTRICO DA BAHIA PARTE 2



Como tinha prometido a vocês, relatarei aqui outra de nossas aventuras. Na ultima vez que relatei, falei do encontro entre eu Raquel e Telma. Naquela oportunidade Telma tinha prometido dar-me o cuzinho, de lá pra cá foram várias tentativas e... nada. Tentar, bem que ela tentou, mas não houve jeito dela relaxar. Nossos encontros continuaram e várias situações foram criadas, uma mais gostosa que a outra. Nossas transas sempre foram muito gostosas. Eu sempre achei o bi feminino uma coisa que todas as mulheres deveriam praticar, é muito excitante ver duas mulheres se amando. Num bate papo de barzinho, Raquel cogitou a possibilidade de estarmos nós três e mais um homem. Até aí tudo bem, agora, quem seria este cara? No meu grupo de amigos, nenhum teria perfil adequado para presenciar uma situação em que estivessem duas mulheres bi. Sempre tive medo de expor minhas amigas. Num belo dia de sábado, retornava de uma viagem com um colega de academia (e sócio) e sentamos num barzinho no largo de amaralina para tomarmos um cervejinha. Papo vai papo vem o meu celular toca, quem era? Raquel e Telma dizendo que estavam num barzinho no centro e queriam a minha presença (sinal que queriam sexo). Rapidamente meu pensamento elaborou uma situação para os quatro e sem dizer nada para Manoel fomos ao encontro das meninas. Lá chegando fiz as apresentações e tal e disse que não se preocupassem com ele que era um cara legal. Nem mesmo ele sabia que eu estava articulando algo. Bebida vai, conversa vem e ele como todo bom amigo perguntou para mim qual das duas era a minha e respondi que as duas eram amigas e que se ele estivesse interessado em alguma que tomasse a iniciativa. Ele estava confuso pois, as duas, hora vinha uma e me pegava, hora a outra vinha e discretamente pegava em meu pau.
Quando o clima já estava propicio fomos para casa de Telma com a desculpa que iríamos comer um xinxim de galinha. Enquanto Telma estava na cozinha ajeitando as coisas, fiquei com Raquel na varanda da casa pegando, alisando, beijando, tudo na presença de Manoel que não agüentando mais partiu atrás de Telma. Não vi o que estava acontecendo na cozinha, mas quando voltaram já estavam também no maior amasso. Aproveitando que tudo já parecia no ponto, iniciei a putaria. Comecei colocando o meu pau para fora e Raquel ainda um pouco tímida pela presença de Manoel pegava e tentava esconder. O problema é que quando Manoel viu aquilo, tratou de colocar sua geba para fora a qual quando Telma viu, se abaixou e começou a chupar. Eu comecei a expor os pequenos e lindos peitos de Raquel e Manoel não tirava os olhos, ele estava maravilhado com aquela situação. Raquel pegou o meu pau e começou a chupa-lo perdendo de vez o constrangimento da presença de Manoel. Ele afastou Telma e se aproximou de min e Raquel oferecendo a ela sua pica para ser mamada no que ela percebendo sua intenção abocanhou sem pudor. A esta altura percebi que Telma já estava com a sua bermuda arriada até o joelho e sua mão direita estava toda enfiada na boceta. Vendo aquilo, coloquei-a de quatro e sem muita cerimonia enfiei minha pica dentro dela. Telma adora fuder nesta posição. Enquanto a fodia olhava a cena de Raquel chupando o cacete de Manoel, era muito boa a visão porem achei que estava na hora do bacanal esquentar. Chamei Manoel e mandei ficar na frente de Telma para ela sugar-lhe o cacete enquanto eu a comia pôr traz. Infelizmente nesta, Raquel não quis participar pois, estava menstruada, se limitou a ajudar a suruba oras chupando um cacete, oras punhetando alguém, oras beijando a boca de Telma, o que para Manoel foi a maior surpresa. Fodemos Telma de tudo quanto foi jeito e só não fizemos uma dupla penetração porque ela ainda não conseguiu liberar o cuzinho. Nos limitamos a revezar as estocadas em sua xoxotona negra. Para voces que não leram o relato anterior, Telma é uma negra de 1,70m , rosto de menina apesar de ter 32 anos, uma bunda (e que bunda) grande e redonda, cintura fina e peitos médios com bicos grandes e escuros (característica de negras). Sua boceta grande e sempre quente recebia a penetração ininterrupta de duas picas (no revezamento) e isto retardava a nossa ejaculação e proporcionava a ela gozos múltiplos. Foram mais ou menos umas duas horas de penetração quando Raquel que a tudo assistia, pediu-me para chupar o meu cacete. Aquela boquinha quente e arisca estava querendo sentir o gosto do meu esperma. Eu percebendo isto me concentrei na situação e gozei, gozei forte e uma quantidade enorme de esperma que mal cabia em sua boca. Parte escorria pelo canto da boca. Telma vendo aquilo aproximou-se dela e começou a beijar sua boca e lamber a sobra de esperma que escorria. Manoel não desengatou dela e acelerando o ritmo gozou dentro dela segurando-a pela ancas. Demos uma parada e só aí que percebemos que estávamos na varanda da casa e que algum vizinho poderia estar nos vendo (apesar da luz está apagada e já serem quase 24h). Na próxima vocês vão saber como foi o encontro meu e de Raquel com Liu, uma mulherona que conheci pela net.
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1168 - NUMA PRAIA DE NUDISMO/BA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 4

Ficha do conto

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Nome do conto:
O TRIO ELÉTRICO DA BAHIA PARTE 2

Codigo do conto:
1167

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/04/2003

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2

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