Dei para três



Como já não partilhava uma aventura aqui a muito tempo aqui fica mais uma. A umas semanas atrás o homem com quem moro (agora moro junto) levou me a jantar a casa de um amigo dele do trabalho. Ainda em nossa casa tomamos banho e vestimo-nos para sair o meu homem me avisou que depois daquela noite eu nunca mais iria ser o mesmo enquanto me beijava. Fiquei a pensar naquilo, o que se iria passar? O que me iriam fazer? Fiquei apreensivo. Mas pronto. Vesti me com um body de cabedal bem apertado que ele me tinha comprado. Umas leggins e umas botas altas acima do joelhos. O body é tão apertado é pequeno que em certas posições chega a magoar. E lá fomos. Chegamos ao prédio vesti um casaco comprido para não dar muito nas vistas embora fosse de noite. Metemo-nos no elevador e subimos. A porta veio um homem de cabelo grisalho na casa dos 50 anos. Lindo. Cumprimentou o meu companheiro com um abraço mas a mim não ligou importância nenhuma. Fomos para a sala e ele quase sem olhar para mim. Eu já estava perturbado e a ficar com vergonha. Vestido daquela maneira a frente daquele homem ele sem me ligar nenhuma senti-me como um peixe fora de água e envergonhado. Dali a pouco entrou um rapaz de uns 25 anos cumprimentou o meu companheiro e a mim nada. Fomos para a mesa jantámos eles sempre a conversar os três sem me ligarem nenhuma. Senti-me ali a mais. Mas por respeito ao meu companheiro aguentei. No fim do jantar o mais novo virou-se para mim e disse: sabes porque é que aqui estás? Eu respondi que não sabia ... tínhamos vindo jantar. Ele interrompeu me e disse : cala-te tu estás aqui porque vais ser a nossa sobremesa. E depois desta noite se conseguires aguentar o que vamos fazer contigo nunca mais vais ser o mesmo e riu se. Eu já estava lixado com a indiferença que me tinham dado até àquela altura levantei me e ia para responder. O meu companheiro agarrou me por trás e disse junto ao meu ouvido: calma que é melhor para ti tem calma se não vai ser pior. Entretanto o outro deu-me um estalo que me deixou zonzo. Enquanto estava assim o mais velho chegou com uma tesoura e cortou me as leggins. Fiquei só com o body de cabedal que naquela altura já estava apertadíssimo e de botas. E com o meu companheiro a agarrar-me. O mais novo disse ao meu companheiro: ele não vai aguentar o que lhe vamos fazer. O meu companheiro disse: vamos ver. Eu estava já com receio do que se iria passar. Eu perguntei ao meu companheiro se me ia magoar e ele respondeu: eu gosto de ti muito mas quero ver os teus limites. Mesmo que aguentes o que te vamos fazer não vais ser mais o mesmo e riu se. Comecei a tentar libertar me mas Ele segurava-me com muita força entretanto o mais novo deu-me outro estalo. Fiquei sem ar. O mais velho agarrou numa corda e disse que já estavam a perder muito tempo e passou a corda pelo meu pescoço a fazer tipo um laço puxou a corda por trás de mim até aos meus pulsos e amarrou me as mãos. Fiquei de forma a que se tentasse esticar os braços o laço apertava demais o meu pescoço até quase não conseguir respirar. O mais novo voltou a bater me desta vez no estômago cai redondo no chão. E assim fiquei no chão amarrado corda a apertar o meu pescoço quase não respirava. A aflição de ia-se não respirar era maior que a dor no estômago. O mais novo disse: ele não vai aguentar o que lhe vamos fazer. Nessa altura fiquei em pânico e comecei a tentar libertar me é claro que a corda apertava ainda mais e quase não respirava pensei que ia morrer ali. Nisto o mais novo deu me um pontapé no estômago e quase desmaiei. Fiquei dormente. Ele disse : acalma-te que ainda não começámos se já estás assim não vais aguentar o que te vamos fazer e nós vamos fazer quer tu aguentes quer não. Eu não sei se desmaiei ou adormeci ... não sei. Quando acordei estava debruçado numa mesa ainda amarrado da mesma forma com o meu companheiro a beijar me. Comecei a responder aos beijos dele ele metia a língua dele na minha boca chupava a minha língua mordia os meus lábios e eu comecei a corresponder e a entregar-me aos beijos dele. Entretanto um dos outros não sei qual começou a tocar me lá atrás a acariciar me e a passar óleo no meu rabo. Sentia o óleo a escorrer. Entretanto ele afastou a tira de cabedal que estava enfiada entre as minhas nádegas e coxas e já me magoava na minha entrada. Afastou e passou óleo começou a beijar me lá atrás e a penetrar me com a língua. Enquanto o meu companheiro me continuava a beijar. Comecei a gemer e a entregar me àquela situação. Estava quase a vir-me e o meu companheiro disse me: nunca te esqueças que eu te amo mas tenho que te fazer isto e ver isto acontecer e só espero que aguentes o que te vamos fazer esta noite. Deu-me um último beijo fez-me uma festa na cara olhou me com amor e afastou se. O outro continuava a lamber-me e a penetrar-me com a língua. E fiquei naquela posição algum tempo. A corda apertava muito o meu pescoço. Passado algum tempo o mais novo apareceu e deu-me mais um estalo. E disse: voltas a desmaiar e vai ser muito pior para ti. O outro continuava com a cara enfiada nas minhas nádegas a penetrar me e a lamber-me. O mais novo pôs a minha frente um pénis de borracha enorme. Parecia o membro de um cavalo comprido e grosso enorme. Percebi o que se ia passar. Fiquei sem ar a olhar para aquilo nem tive coragem de falar. Somolhava para aquilo e sentia o outro a lamber-me. O mais novo encostou a ponta do pénis de borracha aos meus lábios e disse : abre bem o mais que puderes. Eu abri mas aquilo não cabia na minha boca era grosso de mais. Ele forçou e lá entrou um bocado. Com aquilo na boca a corda a apertar o meu pescoço vomitei ali mesmo o jantar. Mas ele não parou e continuava a tentar meter aquilo na minha boca durante algum tempo. E eu sem ar. Passado um tempo disse: já que na boca não entra vamos ver se entra no cu. O meu coração já batia a 1000 a hora passou a bater a 2000 ia me saltando do peito. E ele foi lá para traz com aquilo nas mãos. O mais velho pôs-se a minha frente com o pénis dele de fora. Era fino mas muito comprido e meteu mo na boca acho que passava a garganta para baixo era mesmo muito comprido. E ficou assim a comer a minha boca. Comecei a sentir uma coisa enorme a encostar no meu cu era o mais novo com aquilo de borracha. Não podia gritar não podia fugir não podia fazer nada. Era aguentar ou sucumbir e desmaiar. Ele foi forçando aquilo é fui me abrindo àquela coisa doía muito mas ele sempre a forçar. Senti-me impotente indefeso e exposto perante aquela situação mas não podia fazer nada. O mais novo começou a comer o meu cu com aquela aberração. O mais velho veio se na minha boca o que pude engoli o que não consegui escorria pela minha boca e o outro a comer me com aquilo a dor era tanta que estava quase a desmaiar. O meu companheiro deve ter se apercebido e voltou a beijar me e disse: tenta aguentar se não vai ser pior. E beijava me. Acho que foram os beijos dele que fizeram com que não desmaiasse. Os beijos dele salvaram me. O outro continuava a invadir-me com aquilo a comer me. Estive com aquilo dentro de mim umas duas horas até que desmaiei de cansaço não aguentei. Acordei deitado na cama nos braços do meu companheiro. Ele disse: amo te muito aguentas-te até puderes desmaiaste de cansaço. Mas não faz mal. E beijou me. É o meu homem o meu macho sou dele para ele fazer o que quiser comigo. História real. Bjs.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dei para três

Codigo do conto:
117223

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
17/05/2018

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