Quando criei coragem com o titio 2

No domingo de manhã fui fazer a prova. O tio foi comigo me deixar e disse que lá por volta do meio-dia estaria me esperando na porta do local de prova pra me buscar e irmos almoçar. Devo ter saído da prova umas 12:30 e o titio já estava lá. Fomos direto pra um restaurante. Eu estava puto porque a prova tinha sido uma merda. Estudei muito e, pelo visto, não iria adiantar de nada. Meu tio tentou me consolar, dizendo que era assim mesmo e que pelo menos a gente ia passar a semana passeando, indo pro Paraguai, ver as Cataratas etc. Mas eu realmente tava puto. Fomos almoçar e aí resolvíamos beber. Meu tio é aquele cara bebedor. Toma um uísque que nem sente, já eu sou mais fraco. Lá para tantas, já estávamos meio altos. Eu mais que ele, claro. E por isso decidimos voltar pro hotel. Quando cheguei lá me esparramei na cama do jeito que tava. Já o titio foi fazer o mesmo de sempre. Colocar sua bermuda de tactel que marca o seu volume. Desta vez ele já não teve o mesmo cuidado, talvez porque tinha bebido, e não porque perdeu a timidez com o seu sobrinho aqui. Vi o titio sem roupa mais uma vez. A rola dele parecia até dar sinal de vida, mas acho que tudo era fruto da minha mente enfeitiçada de cachaça. Quando o titio foi vestir a bermuda, a rola dele foi levantada pelo elástico, aí quando ele soltou ficou pressa com a cabeça aparecendo, e aí ele precisou puxar o elástico pra sua rola soltar. Caralho, que tesao. A jeba do tio batia no umbigo. O tio deitou pra dormir e eu fiquei ali. Pensando naquele macho. Passou um filme na minha vida, porque sempre curti ser hétero, curtia comer as nega, mas com o titio era algo diferente. Tinha não só a atração por ele, como queria sentir aquele caralho em mim. Queria ser o sobrinho do titio.
Voltando ao conto, eu fiquei mentalizando o que fazer pra conseguir aquele gostoso. Varias e varias ideia iam passando pela cabeça, foi quando pensei em ir acariciando aquela rola por cima da bermuda e quando ele acordar me ver ali. Mas ele poderia acordar e ficar puto comigo, me chamando de viado safado, que ia contar pra família... não podia ser daquele jeito. Não vou mentir, ainda dei umas alisadas! Hehehehe foi quando lembrei do viagra. Eu tinha que deixar ao menos meu tio com vontade. Depois pensava no resto. Fiz igual aquelas pegadinhas que a turma tá fazendo no Youtube. Peguei um comprimido, amassei todo, e preparei uma dose de uísque pro tio. No hotel tinha aquelas miniaturas de uísque e em cada andar tinha uma maquina de fazer gelo. Enchi o balde de gelo e deixei lá. Com a dose pronta, só esperando ele acordar. Tomei meu banho e fiquei só de bermuda, e coloquei uma cueca pra dar a segurada na minha vara, que insistia em não descansar. Nessa hora minha cachaça já tinha até passado. A adrenalina tomava conta de mim. Ia esperar ele acordar pra começar a beber a minha dose, mas achei que precisava estar no brilho pra tentar fazer o que eu queria. Não demorou muito e o titio acordou. Foi ele acordando e eu falando:
- Tu dorme demais, já comecei de novo. Tu só tem conversa de que é bebedor.
- Hahahaha tava dormindo, não tem como beber. Mas vou preparar uma dose pra mim. Ainda tem gelo?
- toma tua dose, tio. Peguei gelo em quanto tu dormi. Pega.
Nessa hora fui e coloquei gelo no copo pra ele não ver algumas bolinhas que o azulzinho tinha deixado.
Ele bebeu sua dose e em pouco tempo pediu outra, coloquei mais uísque e água de coco. Na metade da dose disse que ia tomar banho. Sugeri que ele levasse o resto da dose e ele levou pra terminar no banho. Pronto. Agora era esperar e ver o que aconteceria.
O tio demorou no banho. Fiquei preocupado que tivesse sido o azulzinho com a bebida, mas sabia que ele tomava azulzinho (e ainda bebia junto hahahaha) porque era ele quem comprava pro meu pai. Perguntei se ele ia acabar a água do hotel, e ele respondeu que tava saindo. E realmente logo depois voltou pro quarto. Nessa hora percebi meu tio desconfiado. Ficou meio que escondendo sua rola por baixo da toalha e tal. Imaginei que o caralho dele estava dando sinal de vida por conta do azul. Ele sentou na cama dele de toalha. Conversei e dei mais uma dose pra ele, foi quando percebi o volume. A barraca estava armada. Falei:
- Tio, né melhor tirar essa toalha não? Vai ficar gripado com ela molhada nesse ar condicionado.
- Não, está tranquilo.
- Tio, rapaz, o senhor não tem mais idade pra gripar. Tá com 50 anos já!
- hahahahaha vai te fuder, me chamando de velho.
- tio, coloque sua bermuda vá!
E nessa hora joguei a bermuda pra cima dele.
Ele não tinha o que falar mais.
E mesmo já tendo bebido quase 3 doses, teve o cuidado de levantar para se trocar sem mostrar o pau. Só que eu falei:
- tio, que tá acontecendo aí. O senhor tá com o pau duro é?
Não sei de onde tirei forças pra falar aquilo. Tudo bem que a bebida ajudou mas jamais achei que teria tamanha coragem. Por mais que eu tenha falado tirando onda com a cara dele, e não como se quisesse segundas intenções, eu falei.
O titio virou pra mim, tentado esconder sua jeba:
- caralho, não sei o que aconteceu comigo não. No banho fiquei assim. E essa porra não fica mole mais.
Eu precisava investir, ou era agora ou não era mais nunca!
- tio, tu tem fudido com titia?
Acho que ele nunca esperou que eu perguntasse sobre isso. Mas mesmo assim respondeu:
- tenho, você sabe que eu não consigo ficar muitos dias sem meter, apesar de que sua tia vez por outra me enrolar.
- então é isso tio, hoje é domingo. Não metesse nem sexta e nem sábado. E nem vai meter pela próxima semana. Teu corpo já sabe hahahaha
- tá tirando onda né, seu porra! Só que essa merda realmente não baixa.
Nessa hora tirou a mão e o caralho, que eu já sabia que era grande, parecia ainda maior. O pau apontava pra frente, duro que nem pedra. A rola estava linda. As veias saltando. A pele cobrindo metade da cabeça. O pau chega dava umas latejadas, como quem pulsasse. Contemplei aquele pau por alguns segundos, e aí falei:
- é tio. Tá duro feito pedra. Tas com tesao é? Sonhasse com algo?
- porra nenhuma.
- então de duas, uma: ou o senhor vai no médico ou o senhor tenta descabelar o palhaço e vê se ele volta ao normal.
Ele ficou rindo.
- tio, não to brincando não. Ou o tu vai bater uma punheta ou vai no hospital vê isso.
- tu sabe que nao vou no hospital ne?
- então vá socar uma punheta!
Ele riu de novo e falou: tu acha que isso vai voltar o normal mesmo?
- o senhor tem que tentar. Quer que eu ajude?
Fiquei estatelado com o que eu disse. Porra, ele ia ficar puto e dar até em mim, depois contar a todos.
- hahahaha. Oxe, que conversa. Não preciso de ajuda pra essas coisas
Como ele não reagiu mal, senti abertura pra investir. A bebida era quem estava fazendo tudo por mim, jamais teria coragem de fazer aquilo.
- é sério tio, deixa eu ajudar, to preocupado contigo. E com essa idade...
Eu ri, porque ou eu chegava como se fosse brincadeira ou então não conseguiria. E fui chegando mais perto dele.
Ele na hora meio que pegou a toalha pra de cobrir e eu puxei a toalha.
- hehehehe deixa de resenha, porra
Aí sentou na cama, tentando cobrir o caralho.

Galera, pensei que ia conseguir terminar o conto. Mas não vai dá. Espero que estejam gostando. Como disse, é meu primeiro conto, então desculpa aí se tiver longo demais. Volto depois pra concluir.