Caindo no jogo de minha irmã — parte 2



Antes de prosseguir com a história, gostaria de agradecer o feedback de vocês e de antemão, me desculpar por alguns erros gramaticais lá. Havia digitado pelo celular, e como ainda não acostumei com o teclado, acabou que digitei algumas coisas sem sentido/sem nexo. O que venho trazer nesta segunda parte é o que minhas tarefas fazendo obrigado por Sabrina me renderam; espero que gostem, e boa leitura!

Três dias haviam se passado desde que minha irmã me pegou com o pau duro enquanto conversávamos. Por mais que na frente da doméstica Sabrina parecesse a menina mais santa do mundo, já não aguentava mais as consecutivas noites lavando louças e roupas que ela fazia questão em sujar. Todavia, eu não podia jogá-la contra a parede, e sempre que tentava ela relembrava do infeliz fato que havia acontecido. Eram quase 19:00 quando Sabrina apareceu na sala, eu estava assistindo alguma série no Netflix que mal percebi a presença dela ali - só me dei conta quando ela desligou a TV e disse em alto som:

— É hora de trabalhar, Alex, e não ficar assistindo série! - eu realmente não havia entendido o que ela queria dizer com tudo àquilo, uma vez que há pouco havia lavado suas roupas. Quando fui questionar à Sabrina o motivo de eu ter que trabalhar ela apenas balançou o dedo, como se me mandasse calar a boca. Quieto e olhando minha irmã por algum tempo, é que pude reparar em sua roupa: Sabrina vestia uma blusa aparentemente mais branca que o normal, e um shorts tão curto que mais mostrava sua bunda do que escondia.

Mesmo que quieto por um tempo, ainda me dei o luxo de questionar: — Eu já fiz todas as tarefas de hoje, Sabrina. O que é que você ainda quer? - ela me pareceu forçar uma expressão entristecida enquanto veio em minha direção. Por mais que eu naquele momento já começasse a ter pensamentos baseados em ver minha irmãzinha naquelas roupas, tentava muito me controlar para não dar-lhe mais motivos ainda de me escravizar. O que me surpreendeu foi a atitude de Sabrina, quando chegou perto de mim ela não me disse nada, pelo contrário, só indicou com a cabeça para que eu a seguisse. E assim o fiz.

Sabrina tinha me guiado para o seu quarto, e sorrindo, ela apontou pra cama e mandou que eu sentasse - o que fiz de prontidão. Depois de abrir o guarda-roupas e guardar alguma coisa, ela jogou todo aquele cabelo loiro para trás e me encarou, sorrindo. — Sabe, Alex, eu tenho um encontro amanhã, e eu tô muito afim desse cara... - eu realmente não entendia o que ela quis dizer, mas continuei escutando atentamente o que minha irmã dizia, pronto para comentar alguma coisa se precisasse.

— Aquele dia que cheguei tarde foi porque estava com ele, mas para meu azar, só conseguimos nos beijar. - e nisso ela aproximou o rosto mais ainda, como se fosse bater o dela com o meu. À está altura eu me empurrava cada vez mais para trás na cama de Sabrina, só parando quando senti minhas costas tocarem a parede. Quando fui dizer algo, ela me cortou. — Seu trabalho é simples: eu vou fazer uma dança pra você, e em troca, você me deixa sair com ele sem nossos pais saberem. - eu sorri na hora. Mal podia imaginar que estava prestes a ver minha irmã dançar praticamente sem roupas pra mim; entretanto, se algo acontecesse com Sabrina eu iria ser responsabilizado. Mesmo que querendo outra coisa, negativei com a cabeça.

— Nada disso. Se esse moleque for um louco e te sequestrar eu vou ser o culpado. - e no instante que eu terminei de falar Sabrina caiu em uma gargalhada, replicando na sequência. — Ele não é louco, idiota! É que eu não quero que isso chegue no nossos pais se alguém fofocar. E bem... - nisso Sabrina abaixou os shorts que usava de uma só vez, me deixando ver a calcinha amarela que usava. Lembro-me de cada detalhe daquele tecido: era amarela com uma risquinhas brancas, e marcava perfeitamente a bocetinha da minha irmã. No meio tinha um ursinho bordado - algo extremamente irônico para como Sabrina se comportava. Naquele momento eu já não pude mais aguentar. Antes da minha irmã dizer mais alguma coisa eu apenas fiz um "sim!" com a cabeça de forma extremamente eufórica. Sabrina apenas sorriu e começou a dançar. Por mais que não tivesse música alguma, eu conseguia escutar o som na minha cabeça enquanto a assistia balançar a bunda praticamente na minha cara.

Um pouco mais ousado do que eu deveria ser, segurei na cintura de Sabrina e a puxei pro meu colo, encaixando meu pau pulsando bem no meio das pernas da minha irmã. Por mais que ela tivesse dado quase um grito comigo, eu apenas segurei sua cintura para que ela não fugisse. Sabrina pareceu aprovar a ideia, e começou a rebolar por cima do meu pau. Era uma sensação maravilhosa sentir - mesmo que por debaixo dos shorts - meu pau roçar na bocetinha de minha irmã. Àquilo continuou por mais ou menos cinco minutos, com Sabrina rebolando enquanto me olhava - nesse tempo eu tentava agarrar seus peitos ou sua bunda, mas ela sempre tirava minhas mãos, e para evitar que ela fosse embora, cedia àquilo. A noite terminou quando eu estava quase gozando dentro da cueca, e Sabrina percebeu isso com as caras que eu fazia. Esperta e jogadora, minha irmã pulou do meu colo e me empurrou para fora do quarto dela, sorrindo. Mais uma vez eu tinha caído no jogo de Sabrina, e ela tinha mais uma carta para me manipular.

É isso, espero que gostem e até o próximo!


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117367 - Caindo no jogo de minha irmã — parte 1 - Categoria: Incesto - Votos: 19

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico alexmarcelo67

Nome do conto:
Caindo no jogo de minha irmã — parte 2

Codigo do conto:
117458

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/05/2018

Quant.de Votos:
9

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