É compreensível as reclamações pois a quantidade de pessoas que se deslocam de todos os bairros da Grande Vitoria pra cá é enorme causando confusão no transito e muito barulho.
A maioria das pessoas que frequentam este evento é evangélica, mas tem muita irã crente que vem atrás de farra ou algo mais, e é sobre uma irmãzinha assim que eu quero falar.
O nome dela é Debora, 38 anos, separada, sem filhos, morena, olhos verdes, cabelos encaracolados, bunda grande, seios médios e uma cara de vadia capaz de tirar o sossego de qualquer pastor. A van que ela e as amigas da igreja vieram para o evento, ficou estacionada em frente da minha casa., onde eu e alguns amigos fazíamos um churrasco neste dia. Como o evento não acontece em um dia só, a chance de ver Debora foi se multiplicando.
Assim que a van estacionou, desceram de dentro dela 16 meninas, cada uma mais fogosa que a outra. Todo mundo falando alto, rindo e com umas roupinhas que nada lembrava um evento gospel, exceto Debora, que era a mais quieta, usava uma blusa comportada apesar de dar para ver seus belos seios, e uma saia que apensar de longa era bem colada no corpo, denunciando suas belas curvas.
Assim que todas desceram do carro, o motorista começou a dar orientações dos horários e eu e meus amigos, ficamos ali olhando aquele bando de mulher incontroláveis até que o motorista nos pediu um pouco de agua. Assim que voltei com um copo e uma jarra na mão, Debora veio e pediu também, mas além da agua para matar a sua sede ela queria ir ao banheiro. Disse que estava tudo bem e fui com ela até a porta do banheiro e assim que ela saiu me agradeceu enquanto olhava para os detalhes da casa.
- Gostou da decoração?
- Sim, muito bacana a sua casa, gostei muito da cristaleira cheia de taças.
- Gosta de vinhos?
- Gostava quando era solteira, mas meu marido não bebe e não me deixa beber nenhuma tacinha de vinho..
- Se quiser posso te servir uma taça, ele não esta aqui mesmo.
- Quem sabe num outro dia.
- Como você se chama?
- Debora.
Nisso ela estendeu a mão direita e eu a toquei já puxando para dar aqueles tradicionais três beijinhos de quem quer algo mais. Debora me deu apenas dois, sendo que um deles foi perto do cano da boca e saiu em direção ao portão já que as suas amigas estavam gritando seu nome.
Cheguei no portão logo após ela e todo mundo ficou nos olhando como se a gente tivesse aprontado alguma coisa. Suas amigas riram, meus amigos idem e elas se foram.
Já passava de meia noite quando as meninas começaram a retornar do evento, o motorista da Van, o Nilson, estava sentado com a gente na varanda, era o único que não beba por causa da direção, mas ficou um bom tempo batendo papo e comendo carne com a gente. A primeira a chegar era uma loirinha, tipo ninfetinha, já chegou no portão gritando pelo motorista e falando que ele estava se aproveitando da nossa boa vontade. As demais meninas foram chegando e junto com elas Debora, a morena, crente, deliciosa e separada.
Quando ela chegou, não entrou como as demais meninas e eu resolvi ir lá fora convida-la. Ela agradeceu e disse que não iria entrar, pois o motorista já iria sair em alguns minutos e eu resolvi puxar conversa.
- Voce disse que seu marido não bebe mas o motorista disse sem querer, que você se separou.
- Sim, me separei, mas quando me casei parei de beber por causa dele.
- Casou de novo?
- Não, não penso em casa, não penso em namorar, quero apenas me formar.
Como todos já estavam indo em direção ao ônibus, me aproximei na esperança de ganhar um novo beijo no canto da boca mas Debora apenas disse tchau e se foi. Enquanto ela caminhava eu fitava o movimento do seu belo corpo.
- Debora – gritei.
- Me dá seu telefone?
- Pra que?
- Para eu te ligar.
- Quem sabe amanhã.
Debora entrou no carro e se foi e eu e meus amigos voltamos a beber e comer carne. No dia seguinte, domigo, teria mais shows, mas não faríamos mais um churrasco como no dia anterior. Então, com a proximidade do horário do carro, me sentei na varanda e fiquei vendo o movimento das pessoas chegando e nada da Van da Debora chegar. Demorou tanto que eu fui dormir. Lá pelas 23 horas, a campainha da minha casa toca e era Debora, sua respiração estava ofegante, parecia que ela tinha vindo correndo e tinha. O motorista tinha estacionado o carro na rua de trás e ela mais uma vez pediu agua e foi ao banheiro. Desta vez resolvi espera-la na sala sentado no sofá maior.
Quando Debora saiu do banheiro, pegou a agua e disse que precisava entrar em forma, pois aquela corridinha tinha deixado ela bem cansada. Cheguei pro lado oferecendo um pedaço do sofá para ela sentar e ainda meio ressabiada comigo ela se sentou bem na ponta. Ficamos conversando pouco quando uma amiga dela gritou. Debora foi até a janela e disse que elas poderiam ir na frente, pois ela iria depois.
Comecei achar que ia rolar algo mas foi um ledo engano. Debora me pediu papel e caneta e anotou o número do seu telefone e logo em seguida me deu um beijo no canto da boca e saiu.
Passamos uma semana trocando mensagens de duplo sentido. Dava para ver que Debora se excitava com as nossas conversas mas quando eu era mais direto ela mudava de assunto. Convidei para jantar ela se recusou, disse que tinha que estudar, me ofereci para ir na casa dela, na Serra e ela disse que apesar de ser separada morava com os pais que eram muito rigorosos, então diante de tantas negativas parei de insistir.
Depois de uns vintes de dias sem falar ou trocar mensagens com Debora, meu telefone tocou, era mais ou menos 23h.
- Olá, ainda lembra de mim?
- Sim, não costumo esquecer de quem me dá tantos foras seguidos – disse rindo.
- Não foi fora, apenas achei que não devia.
- E porque esta me ligando, aconteceu alguma coisa?
- Sim, estou dentro do meu carro, na porta da sua casa do outro lado da rua.
Queria saber se posso ir ai te ver.
- Pode, mas porque quer me ver?
- Por que depois que paramos de trocar mensagens, não parei de pensar nas coisas que você me escrevia. Posso ou não?
- Entra, o portão esta aberto.
Em questão de minutos Debora estava na minha sala. Como ela é morena, estava linda dentro de um vestido branco, comprido mas que insitia em marcar seu corpo.
Quando me aproximei, Debora não disse nada, apenas veio em minha direção e me beijou na boca, um beijo tórrido, quente, mas ao mesmo tempo suave.
Debora parecia ansiosa, me beijava, acariciava meus cabelos, me mordia os
lábios e durante os beijos domos caminhando até o meu quarto. Entramos e ela bateu a porta dando sinal verde para eu ir frente. Virei seu corpo e a colo quei de frente para um espelho onde ela podia ver seu rosto delirando de tesão e prazer. Debora não transava desde quando se separou do marido e minhas mãos lhe causavam arrepios a cada toque. Desci com a língua pelas suas costas e ela mesma fes questão de se livrar do vestido ficando em pé na minha frente aenas com uma calcinha branca e sandália. Mordisquei suas pernas, sua bunda, suas costas beijei seus seios, mordi sua barriga e ela se deitou na minha cama abrindo as pernas, me convidando para cair de boca.
Coloquei sua calcinha de lado e me deparei com uma boceta carnuda, cheirosa e com poucos pelos. Mordi seus grandes lábios, depois o grelo, cheirei sua gruta e depois cai de boca lhe arrancando os primeiros gemidos. Chupei aquela boceta de gosto doce até receber o primeiro orgasmo na minha cara. Debora puxava minha cabeça em direção seu sexo e aos poucos foi me puxando pelo cabelo até nossas bocas se encontrarem novamente.
Mais uma vez ela me surpreendeu tomando a iniciativa de virar seu corpo sobre o meu e ir beijando todo meu corpo até chegar na minha rola. Caiu e boca no meu pau começando pela cabeça, me chupou gostoso, mordeu meu cacete e passou a língua em todo o meu corpo.
Sua boceta já escorria de tanto tesão e ela veio por cima subiu na minha tora e deixou meu pau entrar por inteiro dentro da sua xana quente e ensopada. Não precisou rebolar muito para gozar de novo, desta vez com meu pau inteiro dentro.
- Me fode! Pediu ela se colocando de quatro na beira da cama.
Pincelei a cabeça do pau na sua racha, e numa estocada só coloquei o pau inteiro fazendo Debora envergar a coluna. Dei alguns tapas e ela pediu mais, puxei seu cabelo com uma das mãos segurei a sua anca enquanto metia a pica com força. Debora apenas gemia e chupava um dos dedos como se quisesse uma rola em sua boca equanto era comida por trás. Seu corpo foi arriando e quando vi estávamos deitados de lado na cama enquanto eu a comia e a masturbava o grelo ao mesmo tempo. Debora gozou mais uma vez e cm mais intensidade que as outras, deixando minha mão completamente melada.
Sem tirar meu pau de dentro, ela ergueu o corpo e sentou mais uma vez na minha rola, desta vez cavalgando com as costas viradas pra mim. Pedi que ela acelerasse o ritmo e com jatos fortes enchi sua boceta de porra num gozo fantástico.
Nesta noite Debora dormiu na minha casa e fodemos mais algumas vezes até que ela e o marido resolveram voltar. Nunca mais nos falamos mas sempre que vejo o Jesus Vida Verão me lembro da crente que fez papel de putinha na minha cama.
Conto simples; bem narrado; nao muito longo e bem objetivo. Parabens.