A amiga queria dar para seu irmão e Raquel, ajudou ela a concretizar o seu grande sonho! - parte 1
Com seu shortinho, onde se podia ver a polpinha da bunda, ela estava estirada sobre a sua cama, folheando um livro de receitas. procurva ver como poderia fazer um bolo para comemorar o aniversário do seu irmão mais velho. Iria contar com a ajuda de uma amiga. Pati arrastava um caminhão pelo irmão de Raquel, que se divertia com isso, mesmo achando que seu irmão era trouxa por não passar a rola na sua amiga. Parecia que ele não era chegado em mulher, pois até com ela, que as vezes se deixava ver nua, ela não dava a menor importância e o que ela fazia, apenas sorria. Quando ela chegou, avisou seu irmão para a receber e o mesmo foi contrariado abrir a porta dando de cara com a bela Pati, que logo o beijou no rosto e foi para o quarto da amiga. O irmão de Raquel, mal prestou a atenção na minissaia, que a garota usava ou no decote que deixava ver que tinha belos e graúdos seios, o que a desagradou e isso Raquel notou assim que a viu entrar em seu quarto com a cara amarrada. __Mais uma vez ele te ignorou, não é? Paciência amiga, tem homem que só pega no tranco.. Por falta de aviso não foi, te falei que ele não estava a fim de namorar. Procura outro... __Olha amiga, não vou desistir, você sabe que sou louca para dar ao seu irmão, Vou ter que conseguir... __Do jeito que vocês estão se entendendo, eu duvido. __Você bem que poderia me ajudar, não acha? __Deseja mesmo que eu entre nessa furada, tem certeza disso, você sabe que eu sou da pá virada, quer mesmo que eu me envolva com o teu caso, não vai tirar o teu da reta na hora H? __Claro que não, sua ajuda poderia me dar a chance...me ajuda? __Ok! Você pediu. BRUNO - gritou- VENHA AQUI QUE PRECISO LHE DIZER ALGO MUITO IMPORTANTE! __O que você vai fazer?- perguntou Pati. __Não pediu a minha ajuda? Já vai ver o que vou fazer, espere ele chegar, o resto é com você, se vira ai boneca. Na porta surgiu o rapaz com cara de poucos amigos. __O que foi agora? __Chega mais maninho - disse a irmã se levantando da cama, indo ao seu encontro __Conhece a Pati, aquela ali, veja como é gostosa, olha as coxas dela, e veja os seios que tem...ela que dar para você. __Como é que é? __Ora seu idiota, eu disse que ela quer que você a foda, esta bem entendido agora, seu burro.... aproveitem crianças.o quarto é todo de vocês, estou aqui na sala - disse saindo e deixando os dois sem saber o que dizer. Com a porta fechada, o casal mal se olharam. Ela estava encabulada com o que a amiga dissera e ele sem saber se era real ou uma piada da sua irmã. Foi para a janela e ficou olhando para fora, enquanto que Pati ficou sentada na cama da amiga, olhando para a figura do rapaz dos seus desejos. __Porque minha irmã disse aquelas palavras? - perguntou ele sem se voltar. __Porque, talvez, seja verdade! - disse ela, pensando que era a grande chance que a amiga lhe dera para ter o irmão da forma que desejava e, por isso, ousadamente, tirou os seios para fora da blusa os deixando visíveis. __Não sente vergonha em dizer isso? __O que foi que eu disse demais? Que é verdade que quero transar com você? Sim é verdade. Te quero não não é de hoje, desde que te vi pela primeira vez, mas você sempre pareceu não me notar...como agora. Bruno se vira, para retrucar e fica paralisado diante do que via. Pati acariciava os seios ostensivamente, mostrando para que estava ali. Puxava os mamilos, para os deixar bem duros,mais provocantes sobre os seios e parecia que estava conseguindo impressionar Bruno. Pati separara as pernas para que ele de onde estava tivesse, uma visão mais amplas do que havia debaixo de sua curta saia, e ele viu que uma calcinha fio dental, estava enfiada entra os lábios da vulva, o chamando para tomar conta dela. Seu pau, deu sinal de vida, se deixando perceber pelo volume a frente da calça, o que deixou Pati satisfeita. Se jogou no assoalho e veio engatinhando, até ficar o olhando de baixo para cima, passando a ponta da língua sobre os lábios. __Não gostaria de sentir o sabor dos meu lábios? - disse toda oferecida_ Eu queria de saborear os teus... Bruno levou as mãos aos seios dela, que deixou ele pegar nos bico endurecidos e os torcer delicadamente e em seguida e fez fica de pé e a beijou, depois levou ambas as mãos até a bunda dela, por baixo da saia e ficou massageando as nádegas. Sua boca saiu da dela e foi para os seios, arrancando-lhe suspiros de prazer. Com certeza do que fazia, enfiou a mão dentro da calcinha e a forçou a desces, pelos glúteos e coxas até cair aos pés. Se agachou e se enfiou sob sua saia levando as narinas a sentir o odor da xoxota dela, depois olhou para cima e... __Posso beijar teus lábios aqui debaixo? __Ao invés de perguntar, por que já não o fez. Vou adorar que você me beije a xoxota,- disse ela, já afastando as pernas para que fosse escancarado seu sexo, ao beijo. Bruno não só beijou, como procurou abocanhar toda a genitália dela, o que a levou a gemer alto e rebolar, esfregando a xoxota no rosto do rapaz, que ficou com o mesmo todo melado de suco já produzido por ela. Levou a língua até o clitóris dela e o lambeu por diversas vezes, o que a fez gritar, se fazendo ouvir até na sala onde Raquel estava vendo televisão. Ela se contorcia, quase que desejando escapar da caricia que estava tendo. Arquejando muito forte ela pediu: __Da-me a tua rola para chupar, sempre sonhei com isso.... Bruno a deixou por um instante e foi se despir. Quando Pati viu a pica dele a sua frente, ficou alucinada, pois nunca havia visto uma pica daquele tamanho e grossura. Se ajoelho a sua frente e pegando com as duas mãos a pistola, levou a boca até ela e chupou a cabeça com delicadeza, rodeando-a com a língua. Naquele intervalo, gozou outra vez e a seguir enfiou a pica em toda sua extensão boca adentro , balançando a cabeça de um lado para om outro, chupando a haste e descendo até os culhões, que enfiou um por um na boca, depois se levantou e pegando Bruno pela mão foi em direção a cama onde se deixou cair de costas com as pernas aberta, pedindo para ser possuída. Bruno a penetrou, indo fundo, dentro da vagina alagada de suco íntimo, enquanto sua boca caia sobre os deliciosos seios da garota, que gemia muito. Raquel, que a tudo ouvia da sala, ficara preocupada com as gemidas da amiga e veio ver o que acontecia, abriu a porta e se deparou com seu irmão fodendo a amiga. Era uma bela cena, mas ela sorriu por ver que finalmente os dois tinham se entendido definitivamente. Deu dois passos para dentro do quarto a fim de ver como a pica do irmão trabalhava e satisfeita ia se retirando quando... __Não se vá, amiga, fique e olhe como ele me fode -disse Pati quase que sem folego. __Esta louca, ele é meu irmão, não vou ficar vendo a pica dele fodendo você...tchau! __Fique mana, gostaria que você visse...deixa esse preconceito de lado. Vem ver como fodo essa cadela gostosa... __Esta bem - disse fechando a porta e vindo ficar junto do casal. Se estendeu ao logo da cama, ao contrario dos corpos e, se apoiando na palma da mão, ficou olhando a batalha campal, do pau e da boceta. Não foi sem pensar em nada que levou a mão dentro do short e tocou a bocetinha, já que não estava com calcinha. Começou a dedilhar o grelinho e sentir que desejava estar no lugar da amiga. Quis se distrair para evitar ter um treco ali,começando a acariciar a bunda do irmão, descendo o dedo entre suas nádegas e depois indo até os ovos dele os apertando, culminando por passar a mão na vulva entupida de rola da amiga. Raquel estava fora de si e ao compreender que estava desejando mais do que nunca seu irmão, se levantou e saiu dali correndo, não ouvindo ou vendo o que o casal conversava. __Acaricia meu rego, amor, enfia um dedo em meu cu - pediu Pati, que sentira uma estranha sensação quando um dos dedos de sua amiga tocou em seu cu acidentalmente, enquanto o pau de Bruno se exercitava na sua boceta. __Vou enfiar é a rola nele. Toda vez que vier aqui em casa, vem sem calcinha pois não vais mais me escapar. __E quando eu estiver naqueles dias, como vai fazer... __Te enrabo e pronto. __Ótimo, agora deixa de falar e chupa minhas tetas, pois fico alucinada quando me chupam elas - confessou que deixava outros o fazerem e se arrependeu do que disse, mas mesmo assim, apreciou as mamadas em seus seios, que Bruno passou a dar. Bruno iria agradecer a sua irmã por o ter empurrado para cima da amiga, pois se não ela ser desbocada, nada daquilo estaria acontecendo. Saiu da boceta dela e se preparou para colocar a pica em seu cu. Pati se jogou de bruços, sobre a cama e elevando um pouco a bunda ao colocar um travesseiro dobrado sob o baixo ventre, ficou na posição de ser enrabada. Não demorou, para que se contivesse, sem gritar de dor, quando a cabeça da pica começou a forçar a entrar em sua entranha. Mordeu o lençol da cama se agarrou ao na guarda da cama e foi sentindo o cu se largar até ficar todo entupido de rola, Bruno deu um tempinho e começou a estocar a bunda da amiga de sua irmã. Pati batia com os punhos fechados na parede onde a cama se encostava e dizia os mais indiscretos palavrões, quando o gozo chegava e Bruno para a ajudar, por baixo do seu corpo, titilava seu grelo, com os dedos melados que se tornavam lubrificados para aquela deliciosa operação. Pati urrou de prazer quando Bruno a nunciou que estava gozando dentro do cu dela. Vários jatos de porra, banharam o interior do reto, deixando-o a receber as últimas estocadas mais escorregadio que antes. Quando tudo terminou e ela viu que o pau dele continuava duro, querendo tirar o atraso, pediu que ele deixasse sentar no seu colo, com a pica no cu. Foi atendida e assim ficaram com Bruno a acariciar os seios e bocetinha com as mãos enquanto seu pau latejava dentro do cu, que se contraía. Raquel, não sabia qual bolo fazer para o aniversário do irmão, precisava de uma idéia...
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