A Filha Não Quis, A Mãe Não Quis, Mas A Avó...



Todos os meus amigos sabem da minha preferência e que até fico com moças jovens, sem problema, mas eu sempre gostei e fiquei mais com mulheres mais velhas. Sempre evitei mulheres com uma condição financeira mais elevada, pois não queria que pensassem que eu eu estava procurando grana(logo eu, feio desse jeito, até parece que alguém em sã consciência me pagaria, está mais fácil eu pagar), mesmo porquê minha profissão não garoto de programa. Mas acabei gostando de uma menina de apenas dezenove anos que conheci na praia à noite, quando fui dar uma caminhada(já fui corredor, mas hoje já não sou mais). Essa jovem menina era do jeitinho que eu amo. Eu sou negro, magro, baixo e não sou do tipo pegador, gosto mais de uma coisa mais carinhosa. Ele é morena clara, gordinha, mais baixa do que eu e aparentava ter o mesmo gosto no quesito relação. Fomos conversando pelo WhatsApp e pessoalmente e ela não me deu muitas esperanças, na verdade, quase zero. Um dia fui para a casa dela, conhecer a família dela. Na casa só moravam ela, a mãe divorciada e a avó viúva. A mãe, uma mulher esplendorosa, a avó, nem parecia ser uma avó. Pude ver de onde ela herdara tanta beleza. A mãe dela estava na cozinha e me pediu ajida, sendo essa a minha área. Fui ajudá-la e ela me perguntou como eu estava. Eu bem indecente, digo, inocente disse: Melhor agora, dona. E a senhora, como está? Ela não gostou muito da minha maneira de falar, entendeu minhas intenções e jogou um verde: "Então quer dizer que o senhor quer namorar minha filha?!" Eu logo lhe respondi: Não, somos apenas amigos, ela é muito jovem, ela teria idade pra ser minha filha, ou minha enteada(é lógico que não a diferença de idade não chega a cinco anos). A mãe me mandou logo a letra para eu entender que não iria rolar nada: "Meu filho, se eu já não te quero como genro, imagine como namorado". Que facada! Saí dali tão sem graça, que seria capaz de me enterrar num buraco. Enquanto eu ia para a sala novamente, me deparei com a dona Noêmia, a avó de Julinha, no corredor.
[Dona Noêmia] Pode ir lá no meu quarto, trocar uma lâmpada?
[Eu] Dependendo da altura e do tipo de lâmpada...
[Dona Noêmia sussurrando] Eu ouvi sua conversa com a minha filha. Você gosta de uma mulher mais experiente?
[Eu] Então vamos lá, me mostre essa lâmpada que precisa ser trocada.
Fomos para o quarto de dona Noêmia no segundo andar da casa e não fizemos cerimônia, começamos a nos beijarmos e nos agarrarmos com bastante vontade. Fomos indo para o banheiro e tirando as nossas roupas. Fui me impressionando com aquele corpo maravilhoso, não era o de uma menina como a neta dela, mas parecia de uma mulher de no máximo quarenta anos que teve apenas um filho. Fomos entrando e tive uma boa surpresa, em uma coisa nós combinávamos muito, assim como eu, dona Noêmia também se depilava, achei muito bom, pois assim seria ótimo para fazer um sexo oral bem caprichado. Dona Noêmia parecia ter bem menos, mas naquele dia, ela teria que fazer 69. Tomamos uma chuveirada bem caprichada e fomos logo para cama, não podíamos demorar. Logo pedi para fazermos um 69 bem gostoso e ela logo concordou. Ficamos ali por menos de cinco minutos e logo fomos para a parte final. Eu deitei na cama e ela se deitou por cima de mim, ela um pouco mais alta do que eu, mas os rostos estavam mais ou menos na mesma altura. Abracei seus lindo corpo sex... sexagenário, mas mesmo assim muito sexy e enquanto beijava sua boca deliciosa, fui penetrando bem vagarosamente. Quando entrou, não bombei, somente comecei a beijá-la mais intensamente. Logo comecei um vai e vem bem gostoso. Eu a chamava de lindaz gostosa, minha deusa, que queria só pra mim, nada de chamar de puta ou essas coisas(me perdoem, mas não consigo chamar assim uma mulher). Ficamos ali por uns vinte minutos, até que eu gozei(eu estava usando camisinha, pois sempre levo na minha carteira. Tomamos mais uma chuveirada e descemos. Ao chegarmos na sala, lá estavam Júlia e dona Lúcia, sua mãe. Estavam comendo, sentadas em volta na pequena mesa redonda, olhando para nós e balançando a cabeça em sinal negativo. Ficamos morrendo de vergonha na hora e naquele almoço, quase não se ouviu voz de ninguém. Mas de vez em quando ainda volto lá para visitar minha querida Noêmia. Dona Lúcia disse que eu não seria um bom genro, mas pelo menos sou um bom padrasto. Kkk

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Comentários


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rapazafim Comentou em 30/05/2018

..ida boa.

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olavandre53 Comentou em 29/05/2018

Adorei. Panela velha é q faz...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rapazafim

Nome do conto:
A Filha Não Quis, A Mãe Não Quis, Mas A Avó...

Codigo do conto:
117768

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
29/05/2018

Quant.de Votos:
12

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0