Confissões do Pastor - Introdução.



Já faz tempo que desejo contar as minhas histórias aqui. Sou leitor frequente do “Contoerótico” e ja me diverti muito com tudo o que podemos ler nessa comunidade de gente tão diferente uns dos outros. Escolho aqui alguns princípios para nortear meus contos: primeiro, todos serão verídicos; segundo, vou apimentar os fatos para a história ficar mais saborosa para o nosso público gay; terceiro, não vou me desculpar pelo tamanho dos textos, pois ja li aqui coisas longas e maravilhosas; quarto, nomes mencionados, bem como lugares serão “semelhantes” para quem tiver feito parte se identificar ao mesmo tempo que protegido o sigilo do público leitor; quinto, comentários de amigos serão bem vindos... sempre! Agora vamos lá.

Nasci numa família de classe média que deixara de ser rica pela absoluta incapacidade administrativa de três irmãos patetas que herdaram tudo do meu avô que morria de câncer em Curitiba. A fortuna do velho seria agora aplicada pelos inexperientes herdeiros em Brasília. O novo “Eldorado” que se abrira para o Brasil. Fui cercado de paparicos e carinho por todos e fui sempre um menino bonito. Mas desde cedo, algo me faltou: meu pai era uma figura, fraca, ausente, infantilizada e que jamais se interessara em estabelecer qualquer vínculo emocional comigo.

Cercado de cuidados pela minha mãe não cresci efeminado e nem emasculado. Minha personalidade masculina sempre foi clara, mas me lembro desde muito cedo aos cinco, seis anos de idade admirar a beleza de outros garotos mas nunca de garotas. Aos cinco anos o meu primo Sávio foi dormir na minha casa e de noite foi o primeiro a me introduzir no ambiente do “tesão gay”. O safado me bulinou, ensinou a chupar uma rola desajeitadamente, pasou a piroca mal formada no meu “botãozinho” e a coisa ficou só nisso. O Sávio tinha uns doze anos e eu apenas cinco!!! Miserável! Levei anos para perdoa-lo até entender que ele também não teve pai que prestasse, também deve ter sido bulinado, e em fim, era só a historia se repetindo. Na idade adulta o Sávio casou-se com uma mulher teve seus filhos e continuou a saga... O encontrei depois de trinta anos. Era um homem feio, fraco, alquebrado...

Fui crescendo com aqueles desejos platônicos encubados dentro de mim sendo um menino igual a todos os outros. Jogávamos bola todos os dias em frente à casa no amplo gramado que tínhamos. A meninada crescia livre e solta. Foi ali que um visinho, menino como eu, me levou ao banheiro de sua casa e passou a pica no meu anelzinho. Um rapaz adulto fez o mesmo mas teve medo de me comer “graças a deus”! Aqui eu tinha uns sete anos... A molecada se reunia para “fazer bobagem” e os mais velhos fizeram fila pra dedar meu cuzinho piscante alucinante. O último foi ousado: eu e ele de calção nos tornozelos, ele por traz de mim pincelando a cabeça da piquinha no meu cu, depois da brincadeira mijou na minha bundinha branca, cheirosa e linda.

Fui crescendo assim sem limites e livre “no mundo”. Nem pai ou mãe se preocuparam jamais em saber onde eu estava, com quem estava e o que fazia. Foi ali também que eu passei meu pintozinho no cuzinho do amiguinho branquinho. Ah como foi gostosinho. Fiz isso na calçada de dos fundos da casa e me lembro do ônibus passando na rua e oferecendo a cena de sexo livre de dois meninos a todos os passageiros. O tempo passou rápido dos oito para os dez, doze, catorze... dezesseis anos. Me lembro de aprender a bater punheta e desfrutar disso até machucar o pinto. Me lembro de sentir algo quando ouvia o garoto fortinho que tinha barbicha e já falava com a voz linda, grave, feito homem macho. Me lembro de admirar as oernas cabeludas dos meninos, a musculatura se desenvolvendo nos “projetos de macho”. Havia ali o “Zé bundinha”, por ter bunda arrebitada e impinada, o “capitão trovão” que tinha um vozeirão e o “Ney Nojeira” cujo nome “Ney Nogueira” adquirira a nova alcunha por ter um chulé de matar urubú na primeira fungada. A catinga era desgraçada.

Nesse tempo segui minha família para a Primeira Igreja Batista. Aquilo foi uma experiência maravilhosa, profunda, sincera, despertadora de uma espiritualidade bonita e pura. Abraçamos aquela comunidade e fomos abraçados, incluídos e integrados. Os Batistas eram muito “família” e fomos logo conectados a mil atividades ricas e muito legais. Comecei a cantar, aprendi a tocar piano, escrever e fazer peças de teatro, organizar eventos e logo virei líder de adolescentes ali. Fou um tempo maravilhoso e de descobertas incríveis. Minha homossexualidade latente, entretanto, estava ali, sempre. Me descobri tendo esses conflitos agora conscientemente. Sofria com aquilo pois queria “agradar a Deus” e fui ensinado que homossexualidade era um pecado ABOMINÁVEL. Dessa forma lutava contra aquele impulso, negava, sublimava, reprimia, ignorava... mas logo mais eu estava ali “batendo punheta imaginando uma pica gostosa comendo a minha bucetinha”. Isso mesmo. Me imaginava fêmea dando para um macho. Imediatamente depois de gozar vinha chorando de joelhos pedindo perdao a Deus. No começo nem esperma eu tinha... Fiz isso uma, dez, cem, mil vezes... Era difícil não punhetar quando a vontade forte por sexo fluia desgovernada e irracional, e deliciosamente libidinosa.

Na casa dos meus tios havia uma atmosfera agradável de primas e de um primo todos com idade proxima a minha. Meus irmãos são todos bem mais velhos do que eu, assim, sempre que eu podia, ia dormir na casa da Tia Ana Lúcia e Tio Benígno. Tínhamos os mesmos interesses, víamos os mesmos filmes e estudávamos no mesmo Colégio. Sempre que ia pra lá, eu dormia no quarto do meu primo Marlúcio. Ele fazia o segundo ano do ensino médio, enquanto eu ainda estava no oitavo ano. Éramos amigos e bastante próximos. A diferença mais marcante é que eu não havia engrossado a voz, minhas pernas eram lisinhas, e a bunda redonda e durinha. Eu era um rapazinho masculino e muito bonito apesar de não ter as características de um macho desenvolvido. Meu pinto tinha crescido para a minha alegria e chegou a uns 15 centímetros... Mais tarde, para a minha tristeza, vi que o crescimento parara alí mesmo. Esse seria o pinto da minha vida, o instrumento fálico que carregaria a vida toda. Já o Marlúcio se desenvolvera muito rápido. Ele tinha 1,88m e uma musculatura de fazer inveja. Barriga “tanquinho”, coxas grossas e muito peludas, peitoral imponente, um pezão tamanho 44, cabelos abundantes e encaracolados e aquela voz grave de locutor de rádio que me fazia tremer. O pau do rapar era segredo. Eu jamais vira até então... Meu primo era um cara amigão, alegre e apesar da beleza não era metido e nem estilo “galinha”. A masculinidade dele me atraia desde a nossa mais tenra idade. Não sei o que ele pensava sobre mim, ou se pensava sobre mim.

Eu e meu primo éramos bons amigos e estávamos sempre juntos brincando, jogando bola, fazendo trilha numa mata que havia próxima de casa nos arredores de Curitiba. Era divertido. Certa vez as coisas começaram a mudar... Brincando de luta, rolando no chão um sobre o outro, senti o pau do meu primo crescer e ficar duraço dentro da calça. Ele passou a “roçar” aquele volumão em mim de propósito. Fomos deixando a coisa rolar e foi gostoso. Ficou só naquilo mesmo. Semanas depois fazendo a trilha na mata, somente nós dois ali, paramos pra mijar. Eu tirei meu pauzinho e ele tirou ou pauzão. Senti vergonha. A diferença era grande demais! Que genética injusta era aquela!!! Ficamos excitados e aí que a vaca foi pro brejo. Ele pediu: - “Deixa ver seu pau!” Eu mostrei minha pica de grossura média, branquinha e com 15cm. Automaticamente ganhei o direito de ver a dele que tinha uns 20 centímetros e era veiúda, pesada e grossona. Era humilhante! Ele pegou no meu pau e eu no dele. Aquilo mudou o curso da nossa amizade para sempre! Batemos punheta, tocamos um na pica do outro e gozamos juntos alí no meio do mato.

Depois desse dia o Marlúcio ficou mais ousado comigo e nas nossas brincadeiras. Ele ganhou uma liderança forte, firme e às vezes impositivas. Passou a me cercar na escola e a me proteger... tudo naturalmente. Até que finalmente, meses depois fui passar o feriado na casa dos meus tios. Eu há muito tempo ja me masturbava pensando em paus e picas, machos e homens e me acabava na punheta com toda a “culpa-acusação-condenação-arrependimento-confissão”, o ciclo inevitável do meu cristianismo sincero.
Na primeira noite fomos dormir, apagamos a luz e continuamos conversando... Meu primo vem pra minha cama e eu ja sabia o que ele queria. Nos tocamos. Estavamos sem camisa e de shorts. Ele tirou o meu e depois tirou o dele. Somente de cuecas alii roçavamos desajeitadamente um no outro, cada qual com seu caralho duríssimo e babento. Podia ser pecado, mas era maravilhoso, gostoso, incrivelmente prazeiroso aque “jogo de machos” à flor da sua testosterona latejante. Meu primo gemia baixinho, já era uma da manhã e todos os sons da casa ja haviam silenciado.

O Marlúcio tirou a cueca e mandou que eu tirasse a minha. Minha pele e a dele cheiravam sabonete, o cheiro das picas era marcante e faziam o tesão ficar descontrolado. Cheiro de macho impregnado no ar denunciando o nosso prazer... o nosso pecado... Tive coragem de acariciar o peitoral peludo do meu primo. Era muito pelo, macio, gostoso, agradável. Da sua parte ele passou a mão no meu peito e parou nos meus mamilos. Que surpresa da descoberta! Estavam duros e inchados. Ele brincou com eles e eu levei um choque elétrico carregado pela minha espinha por todo o corpo. Que prazer era aquele??? Gemi tendo as mãos grandonas do meu primo acariciando meus mamilos. Ao ver minha reação estranha - eu também ficara surpreso - ele quiz explorar mais aquilo e levou a boca e chupou! Eu queria ir para o céu. Ou melhor, aquilo ali era o céu. Quanto mais ele chupava meus peitinhos mais eu gemia, e quanto mais eu gemia mais excitado ele ficava. Senti o peso dele, enooorme, grandão, pesado sobre o meu corpo. O peitoral forte e cabeludo dele sobre mim, as coxas grossas e musculosas dele sobre as minhas lisinhas e brancas, o cheiro do seu hálito, a respiração ofegante, o coração de ambos, disparado, a baba da puca dele melando a minha barriga, tudo era uma avalanche de gostosura e informações novas pra ambos.

Ele olhou pra mim, de relance, meio constrangido, e me beijou desajeitado. Baba molhada, gostosa, salivando como quem se prepara pra comer a caça. Colamos um na boca do outro e o tempo parou ali. Ele com sofreguidão queria me comer com a boca literalmente, eu gemia, nao sabíamos mais o que fazer. Tudo ja estava bom demais! Ele procura meu buraquinho virgem, fechado, selado, rosinha com seus dedos grandes. Acha! Deda meu cuzinho hipercontraído. Doí. Eu disse: “Ai! machuca a pele seu dedo áspero!” Ele gospe nos dedos e leva até meu cuzinho botão fechado e deda de novo. Agora foi gostoso. Ficamos ali parados descobrindo juntos aquela nova fonte de prazer. Ele sobre mim, Meu pau latejando, ele massageando e sentindo pela primeira vez um cuzinho virgem na ponta dos dedos. Massageou muito até que aquilo pediu mais coisa... Ele me manda ficar de quatro e pincela meu buraquinho selado com a ponta da pica toda babada. A baba ajudou muito e quanto mais pincelava mais gemia. Eu tambem sentia muito prazer com sua glande grande e dura rocando as terminações nervosas do meu cu. Aquilo estava maravilhoso demais. Ele tenta enfiar a pica mas era muito difícil, desigual, desproporcional,.. Colocar aquele pênis de homem feito, grande grosso, pulsante naquele cuzinho parecia tarefa surreal. Eu, levado pelo tesão e pela inexperiência, não fazia idéia do que estava por vir. Nova pressão da pica no meu cu e nada. Novamente... nada. Doia mas como parecia não ser possível eu ficava na minha dando apenas um gemido de dor indicando que aquilo não aconteceria.

Meu cuzinho estava supermelado com a baba do picão do Marlúcio. Ele se posicionou novamente, colocou o picão em linha reta bem no centro do meu cuzinho fechado e forçou, forçou e forçou muito. A dor veio dilacerante, horrível, insuportável. Eu reclamei com meu cu latejando. Parecia que meu coração estava lá. Dava pra sentir pulsando. Ele pediu desculpa mas fez de novo a mesma coisa e dessa vez a cabeça entrou rasgando, invadindo, arrombando, dilacerando meu cuzinho. Eu caí pra frente, ele caiu por traz e sobre mim com seu peso de homem feito. Eu derramava lágrimas involuntárias por causa da enorme dor. Passou uns minutos ele com o pau de fora de mim. A enorme dor foi passando. Para mim o tesao acabara e sá havia choque. Eu não sabia o que fazia e nem tinha domínio do que rolava ali. Nao imaginava que ele tentaria novamente. Ele tentou. Abiu minhas pernas comigo de bruços, abriu minha bunda até ver meu anelzinho, posicionou seu SUPER PÊNIS e forçou novamente. Dessa vez com a portinha de fora já violada, seu cabeção entrou e rasgou o anel do sfincter externo que se distendeu. Eram as pregas da minha virgindade sendo destruídas ali naquele ato de prazer e dor mal planejados. Seu caralhão foi me invadindo impetuoso, potente, grosso, arreganhando tudo por onde passava dentro de mim. Meu reto foi sendo impalado por aquele pênis pulsante. Sentia algo grossao, enoooorme, duraço “infincado” dentro de mim. A dor era enorme, a sensação desconfortável. Por outro lado as reações do meu primo eram de absoluto prazer. Ele gemia baixinho no meu ouvido com aquela voz grave, sua respiração soprava minhas orelhas, e daí ele fez algo estranho. Com a pica atolada inteirinha dentro de mim, seus “ovos” grandes de fora, ele passou a mão nos meus cabelos e me beijou a face. Me acariciou, apertou com os braços, beijou meus ombros... aquilo mudou tudo. Ainda com muita dor eu queria mais! Muito mais. Queria tudo.

A seguir, como quem ja sabia o que fazer e como proceder quase de modo instintivo, ele tira o pinto duraço uns 18 centímetros para fora e vai enfiando de novo. A dor ja estava suportavel, ele repete o movimento, de novo e de novo, devagar. Foi aumentando os seus movimentos e ai a “ficha caiu” de que estávamos tendo uma relação sexual adulta, real. Caí em mim que estava dando o cu para um homem. Um homem estava comendo meu cu e o macho em questão era o meu primo Marlúcio!!! O prazer toma lugar da dir e ele mete forte, mete fundo. A dor agora não era no cu, mas no fundo do reto quando seu picão entrava inteiro e não havia mais espaço. A glande enorme, grossa, invasora batia no fundo e causava uma dor agunda, diferente. Mas como o “sangue estava quente” a coisa foi acontecendo... O meu primo gozou, gozou, gozou muito. Eu sentia a pulsação da pica encravada fundo dentro de mim esguichando rios de esperma do meu macho dentro de mim. Ele ficou sobre mim recobrando a respiração mas parecisa que a pica demorava a encolher. Uns 5 minutos depois ele sai de cima de mim tira o pintão e vai para o banheiro. Eu fiquei ali caído, de bruços, confuso, em choque processando aquilo tudo. Ele voltou trazendo o papel higiênico. Limpei tudo. Havia merda, porra e sangue. Ele ficou me olhando fazer aquilo... Nao sei se arrependido, se preocupado, cuidadoso comigo? Fui jogar o papel sujo no vaso sanitário, dei descarga e vestiminha cueca preta.

Fomos domir. Ele na cama dele e eu na minha. Dormiu logo o Marlúcio... Eu não. Ao contrair meu cu ainda sentia dor. Aquela dor de ter sido desflorado e tendo a musculatura dos meus esficteres distendidos ainda duraria cinco dias. Toda hora naquela semana ao contrair meu cu eu sentia a dorzinha que me relembrava da minha primeira relação sexual. Ali na penumbra do quarto, com a luz de fora que penetrava pelas cortinas eu podia ver a silhueta do corpão do meu primo a dormir de bruços. Ele era lindo! Bati umas três punhetas lembrando de tudo. Dormi. Acordamos no dia seguinte do feriado, nos vestimos e não tocamos nos assunto. Marlúcio parecia surpreendentemente tímido. Nos evitamos discretamente. De noite tudo aconteceu novamente e ele me comeu os três dias. Foi maravilhoso. No domingo de manhã eu fui na Escola Dominical. Fiquei com o olhar perdido enquanto cantávamos entre outros hinos, aquele bem conhecido: “Vivo feliz, pois sou de Jesus, e já desfruto o gozo da luz... canta minh’alma, canta ao Senhor, rende-lhe sempre ardente louvor canta minh’alma, canta ao Senhor! Rende-lhe sempre ardente louvor”. Eu chorava. Me sentia cheio de culpa, condenado e acusado. Minha vida acabou!

Com dificuldade, melancólico, depressivo, não tinha com quem conversar. Falar com quem??? Não havia ninguém capaz de me ouvir ou entender. Falei com Deus em completo desespero. Me arrependi sinceramente do meu “pecado”. Pedi perdão a Deus, cri que Ele na Sua bondade me perdoara. Senti paz e a vida voltou ao normal. Mal sabia eu que aquilo era a inauguraçao de um ciclo: “desejo-tentação-pecado-imenso prazer-culpa desesperadora- pvergonha e medo”... Novo arrependimento, nova confissão, novo perdão, nova paz. Aquilo era muito para a cabeça de um garoto de dezesseis anos.


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Comentários


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carg Comentou em 16/06/2018

Que conto maravilhoso. Também tenho umas confissões que nunca contei pra ninguém do que aconteceu quando criança.

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coroaaventura Comentou em 07/06/2018

BELÍSSIMO ESSE CONTO. ACONCHEGANTE. FLUENTE. BEM ESCRITO. CONVINCENTE DEMAIS! AMEI.

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ksn57 Comentou em 06/06/2018

Votado - Muito bom...

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morsolix Comentou em 06/06/2018

Lido e votado.Pode enxugar mais um pouquinho

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amigosecretorj69 Comentou em 06/06/2018

Que conto Lindo !!! É grande, mas história, do jeito que é contada, me prendeu, deixei a página aberta pra não perder o desenrolo do conto. Amei seu conto, excitante, só que quero saber mais depois de tudo que te aconteceu. Parabéns pela narrativa !!!

foto perfil usuario luispant

luispant Comentou em 06/06/2018

Mto bom o conto...Eu acredito que esse tipo de sentimento de culpa , de reprovação não aconteça somente com os evangélicos e sim com todo homem. Somos criados para ser o macho alpha, para comer boceta e reproduzir. Somos criados conforme a necessidade da sociedade que vivemos. A homossexualidade existe desde o início dos tempos, e foi condenada a partir da idade média quando a igreja católica impôs os seus dogmas, e aí essas religiões menores pioraram a interpretação com radicalismo vergonhoso.

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theweekend Comentou em 05/06/2018

Você escreve MUITO bem!

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vinigoiano Comentou em 05/06/2018

Eu sempre visito esse site mas nunca comentei algo, porém depois de ler esse conto tão real eu não puder deixar de comentar. Sua história é tão parecida com a minha, a forma que descreve suas experiência e acusações foi de uma forma incrível. Vivi muito anos sobre essa mesma acusação até descobrir que nem tudo gira em torno desse ciclo. Se liberte e continue a nos contar suas experiências que isso faz bem pra alma

foto perfil usuario gutoalex

gutoalex Comentou em 05/06/2018

Opa TD bem rapaz, conto muito.bem escrito parabéns, me vi em vc pode passar pelas mesmas sensaçoes na adolescência por fazer parte da Batista , sofri muito com.o sentimento de culpa abraço.

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Comentou em 05/06/2018

Muito bom parabéns, contado com coragem e louvor, nao se culpe é só sexo, também fui criado na igreja batista com muita fé em Deus, até hoje adoro comer um cuzinho.

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pade Comentou em 05/06/2018

Sua história não é em nada diferente da minha, acredite! Valeu a pena ler teu conto.

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anjogabriel Comentou em 05/06/2018

Muitos gays se acalentam em entrar nas igrejas e virarem padres pastores e outros por aí. Não adianta se esconder. Muitos a gente percebe que são gays e casam com mulheres e depois de algum tempo as mesmas pegam eles na cama com outro macho. Seja feliz livre de alma limpa. Venha a família LGBTs sou assumido e feliz. Acabou minha tortura quando me assumi

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nandos Comentou em 05/06/2018

Meus parabéns, muito bem escrito, com todos os pormenores bem explícito, ansioso por ler a continuação do teu conto. Mais uma vez parabéns. Abraço

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prabrompla Comentou em 05/06/2018

Ola gente! Sou eu mesmo, Martin a comentar meu próprio conto. Me desculpem pelos erros de digitação. Achei que daria pra corrigir e editar mas o sistema parece nao permitir. Detesto isso... Podiam liberar a edição!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico prabrompla

Nome do conto:
Confissões do Pastor - Introdução.

Codigo do conto:
119085

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/06/2018

Quant.de Votos:
23

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