Transformei minha esposa numa Puta neste Carnaval



Bom chegamos no fim do Carnaval de 2011. Sábado, domingo e segunda de carnaval foram mesmo incríveis e acho difícil repetirmos, então decidimos passar o último dia , terça-feira, transando em casa ontem.


Mais com tudo que aconteceu nestes dias nosso tesão ainda continuava a mil, e a Lúcia quis convidar o Marcos para comer uma , tomar um bom vinho e conversar com a gente, afinal de uma hora para outra ele passou a fazer parte de nossa intimidade.

Para deixá-la mais contente liguei para ele para fazer o convite, ele atendeu-me sempre muito educado como sempre dizendo que não poderia sair de novo conosco esta noite, pois já havia marcado sair com a Paula, mais que estava livre a tarde toda e se não podíamos trocar a pizza por um sorvete, perguntei para a Lúcia e ela aceitou, então marcamos de nos encontrar numa sorveteria que conheço e que eu passaria o endereço para ele depois.

Ela estava alegre e sorridente, com certeza o sexo extraconjugal destes dias fez mesmo muito bem a ela, estava com os cabelos lavados ainda molhados e levemente penteados.

Aproveitando que aqui no litoral o tempo melhorou, ela vestiu-se bem descontraída com uma mini-mini saia jeans, calcinha rosa de rendas, camiseta hering básica branca sem sutiem, e havaianas amarela. Roupa normal usada pelas gatas aqui no verão.

No caminho ela recebeu muitos olhares e até uma buzinada de um carro que passou, mais acho que nem chegou a perceber.

Chegamos à sorveteria e nos sentamos numa mesa, estávamos olhando o cardápio enquanto esperávamos e dois rapazes na mesa bem ao lado começaram a paquerar a Lúcia, ela percebeu e me cutucou, não estranhei afinal era carnaval, feriado e a cidade e os jovens com sexo a flor da pele, excitado fiquei na minha e nada falei.

Ela também estava visivelmente excitada, tanto que começou a retribuir a paquera dos rapazes, e conversando comigo olhava-os descontraidamente e às vezes debruçava-se sobre a mesa facilitando que eles olhassem os seios dela pelo decote, coisas que não faria normalmente.

Típica paquera de adolescentes, talvez pelas roupas dela ou outro motivo eles achassem que ela fosse uma garota mais jovem e disponível, apesar dela usar duas alianças, uma convencional e de brilhantes.

Dali a pouco chega à garçonete trazendo uma taça de colegial e um guardanapo escrito “beijos linda”, para minha esposa e dizendo que foi um pedido da mesa dos rapazes, ficamos sem ação no momento, mais acabou aceitando e sorriu para eles.

Foi o suficiente para um deles vir até nossa mesa apresentar-se, chamava-se Paulo e o amigo Nick, eram de SP e haviam chegado há pouco na cidade e apesar de casada acharam a Lúcia interessante, e como ela aparentemente também se interessou por eles, arriscaram uma aproximação.

Surpreso, tive admirar a coragem deles, respirei fundo agradeci a sinceridade dele e os elogios a ela.

Ela sorrindo agradeceu as gentilezas e disse que ele tinha acertado, pois colegial de morango com creme com cobertura de chocolate e caramelo era do qual ela mais gostava.

Por educação convidamos os rapazes para nos acompanhar e juntamos nossas mesas, uma situação complicada, pois o Marcos estava para ligar a qualquer momento e ao mesmo tempo aquela situação com os rapazes era uma novidade e muito excitante e a Lúcia estava bem a vontade.

Eles eram jovens e descolados, de bermuda, camiseta e tênis, universitários e com bom papo e acabei por acompanhando-os numa banana sprit, entre uma conversa e outra os olhos deles sempre acabava dentro do decote e nos seios dela e ela incentivando com gestos e movimentos.

Ela foi ao toalete e ao levantar-se os deixou ver suas coxas e parte da calcinha branca e conforme ela andava os rapazes a secaram com os olhos até ela entrar no banheiro e depois o mais conversador disse para mim que ela era muito gostosa e que se não fosse às alianças nem acreditaríamos que éramos casados, ai outro completou que era a primeira vez que tinham uma conversa assim com um casal, (acho que na cabeça deles não passava a idéia de que a Lúcia e mãe e tem quase 40 anos), e isto era realmente muito excitante e instigante para mim.

Meu celular tocou, era o Marcos querendo o endereço da sorveteria, na verdade estava um pouco enciumado do Marcos nos últimos dias e por isso acabei por não atendê-lo.

Neste meio tempo a Lúcia volta do toalete sorridente, usava batom cor de boca nos lábios, que estavam bem convidativos a um beijo e não resisti na frente dos rapazes e lasquei um beijo de língua nela deixando-a sem fôlego e sem jeito também, já de pau duro fui ao banheiro deixando-a conversando com os rapazes.

Quando voltei encontrei ela entre os dois, Paulo, o mais atirado, conversava bem pertinho e segurando a mão dela e o Nick mais tímido estava colado com ela do outro lado.

Voltei, e quando cheguei à mesa eles ficaram um pouco desconfortáveis e quiseram mudar de lugar, mai eu disse que podiam ficar onde estavam e que não havia problema e assim o Paulo continuou segurando e acariciando a mão dela. O bom disto é que aparentemente ela havia se desligado por completo do Marcos.

Pedimos água mineral com gás para digestão do sorvete e o Nick que pouco falava deu a idéia de darmos uma volta, como estávamos de carro falei que tudo bem e que podíamos ir visitar o mirante do Voturuá, que fica em SV e de onde partem as Asas Delta, eles não conheciam o local e toparam.

Pegamos o carro e saímos, a Lúcia na frente e os rapazes atrás, fomos conversando e ela mostrando as paisagens para eles enquanto passeávamos, para chegar ao mirante tem de pegar uma estradinha que sobe o morro, e no caminho eu fui aproveitando e passando a mão na coxa dela por baixo da saia deixando aparecer parte da calcinha rosinha dela e ela com a mão em cima do meu pau por cima da bermuda. Com certeza os rapazes no banco de trás deviam estar atentos a tudo que acontecia na frente, pois enquanto ela estava meio de lado no banco olhando e conversando com eles, um deles arriscou a passar a mão na coxa dela, como não encontrou resistência da parte dela e com e posição era favorável, ele continuou e escorregou com a mão por baixo da saia dela acariciando sua buceta por cima da calcinha, depois destas carícias ela acabou passando para o banco de trás entre eles e eu fiquei de chofer.

Nosso carro e todo filmado e de bancos altos nada se vê de fora para dentro, daí diminui a velocidade e ajustei o espelho para apreciar o que rolava lá trás.

A Lú no maior amasso entre os dois, já com as alças da camiseta abaixadas e os seios de fora sendo acariciados e sugados por eles.

Ela beijava os dois na boca e eles passavam as mãos nas coxas dela, o maior amasso até que ela abriu a bermuda deles e tirou os paus para fora e começou a punhetar e chupá-los, não conseguia ver se eram grandes mais pelo tesão delas e ela estava gostando muito. Enquanto ela deitava no colo de um para chupar o pau dele, o outro enfiava a mão dentro da calcinha dela e tocava na sua buceta, com os vidros fechados e o som desligado podia ouvir os gemidos dela. Meu pau já latejava dentro da cueca.

No meio da tarde não podia continuar rodando pela cidade com aquela sacanagem toda rolando lá trás e daí lembrei-me do Drive-in em Guarujá que fomos no sábado e rumei para lá bem rápido.

Por sorte tinha vaga e entrei direto, eles só se deram conta de onde estávamos quando parei já dentro do box.

A Lú se recompôs e descemos do carro, sorri e disse que ela estava parecendo mesmo uma universitária vestida de jeans e camiseta e que a havaiana amarela dava um toque sensual, ela continuava uma putinha só que diferente dos últimos dias que saímos.

Ela sorriu e respondeu que na verdade eu estava acostumado a vê-la sem roupa e aproveitando o som começou a dançar e tirar a despir, tirou a camiseta e seus seios estavam empinadas e os bicos rijos, comecei a beijá-los e acariciá-los com muito tesão na frente dos rapazes que assistiam ainda incrédulos no que rolava.

Ela me afastou e continuou seu strip tease para nós e tirava lentamente a mini-saia

desceu até os pés e ficou só de calcinha, desta vez ela usava um dental branco com renda transparente mostrado a buceta e cristais azuis, uma tesão de calcinha.

Ela deu uma volta para apreciarmos a parte de trás, tinha detalhes com cristais azuis também o fio da calcinha enterrado no rabo dela.

A Lú estava curtindo muito aquele momento proibido, ser desejada, cortejada por eles e principalmente me provocar, e esta situação deixava-a muito excitada e a mim também.

Daí chegou ao clímax do strip tease e foi baixando a calcinha e lentamente mostrando a todos sua buceta rosada e quase toda depilada, deu uma volta e jogou a calcinha dentro do carro, depois tirou as havaianas e ficou descalça e peladinha, como eu adoro vê-la.

Tirei rapidamente a roupa e puxei a Lú para mim e dei um delicioso trato nela, mais sem penetrá-la, apenas provocando-a. Depois a coloquei sentada no banco do carro e mandei-a punhetar e chupar meu pau com força e logo gozei muito e gostoso, nos peitos e na boquinha dela, e ela engoliu tudo e deixou meu pau limpinho, tudo sob os olhares fixos dos rapazes que já nem respiravam, e assistiam a tudo tocando uma punheta.

Eles já tinham tirado as roupas e já estavam pelados também, a Lucia estava ansiosa para vê-los nus e gostou do que viu.

Daí, levei a Lúcia pela mão até eles e falei:

- E ai rapazes? Comentaram comigo que nunca transaram com uma mulher casada!

-Então aproveitem a oportunidade, pois minha esposa ainda esta muito excitada!

A Lúcia a partir daquele momento estava passando da fantasia para a realidade e ela passaria a ser realmente uma vadia se transasse com os dois rapazes

Paulo pegou-a pela cintura e colocou-a entre eles e a primeira coisa que ela fez, foi ajoelhar-se punhetar e mamar no pau deles.

Depois novamente de pé ela ficou se esfregando neles como uma vadia, passava o pau deles pelo corpo todo e já quase sem fala implorou que eles transassem com ela logo.

Eles atenderam, primeiro foi o Paulo que já explodindo de tesão meteu nela, depois o Nick também a experimentou e aprovou, daí para frente o que assisti, de pau duro novamente, foi muito sexo e sacanagem entre minha esposa e os dois universitários inexperientes e tarados ao mesmo tempo.

Eles fizeram sexo com a ela em várias locais e posições diferentes, inclusive foderam seu cuzinho por mais de uma vez, e a deixaram quase sem fôlego, tanto tive de pedir água mineral para ela duas vezes.

Voltamos para Santos já escurecendo, acho que ficamos mais de duas horas no drive in com a Lú levando rola sem parar, os rapazes gozaram duas vezes cada um e quando saímos já estavam de pau duro novamente e no caminho de volta a Lúcia ainda tocou uma punheta e chupou o pau deles no banco de trás, pois demoramos para atravessar a balsa. Ela estava praticamente nua, descalça, apenas com a camiseta sobre o corpo e mesmo assim com uma alça arriada e um seio exposto, sem calcinha, suada, cansada, com um gosto e cheiro de sexo e porra indescritíveis por todo o corpo, eu mal podia esperar chegar em casa para poder agarra-la e beijá-la inteirinha, mais por enquanto tinha de contentar-me em ve-la,   pelo espelho retrovisor, com os dois tarados que ainda queriam mais sexo com ela, principalmente o Paulo que a beijava e masturbava com os dedos sua buceta, e com a uma das mãos ela acariciava o pau do Nick e vez ou outra deitava no colo dele para chupa-lo, eu perguntei a ela se estava tudo bem e ela respondeu sorrindo: - Melhor impossível querido.

Acho que ficamos uns 20 minutos parados na fila, tempo suficiente para baixarem de vez sua camiseta dela e deixa-la nua entre eles, ficaram sarrando com ela deitada no colo deles chupando seus paus enquanto enfiavam os dedos na buceta dela fazendo-a gozar de boca cheia, e e por isso tive de manter o carro fechado e com o motor e o ar condicionado ligados durante o tempo em que ficamos parados na fila e no tempo da travessia da balsa também.

A Lú foi praticamente currada pelos dois rapazes naquele drive in, com muito mais intensidade e tesão do que nas brincadeiras anteriores, Nem preciso te dizer que ela aprendeu direitinho as lições que recebeu nos últimos dias, liberada e descontraída transou com eles como uma prostituta. E eu morri de tesão e orgulho por isto.

Bom amigo, acabou o carnaval e o que passou, passou. Tudo que contei nestes capitulos aconteceu realmente, apenas relatei o que vivi e senti nestes dias, agora vamos ver como as coisas se comportam e se ajeitam daqui para frente com relação ao nosso casamento e tudo mais.

Abraços

Beto

Foto 1 do Conto erotico: Transformei minha esposa numa Puta neste Carnaval

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Comentários


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tomenana Comentou em 05/04/2012

Muitooooooo gostosooooooooo mesmoooooooooooo esseeeeeee contoooooooo, rsrsrsrs nossa dei uma gozada maravilhosa que minhas pernas ficaram fracas kkkkk!!!!! muito bom!!!!!!!!(^_^)

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Comentou em 10/04/2011

fantastico, assim vale a pena




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Ficha do conto

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alberto.

Nome do conto:
Transformei minha esposa numa Puta neste Carnaval

Codigo do conto:
11942

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/03/2011

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