Moro perto de uma faculdade, durante as aulas muitos escolares ficam estacionados nas ruas próximas. Nesse dia estava passeando com meu cachorro e tinha um coroa (depois vim a saber que tinha 48 anos) sentado no banco de um escolar (uma van branca) e escutando jogo na rádio. Passei na calçada como se não quisesse nada, dei uma olhada dentro do escolar, ele não me notou. Eu que não desisto fácil, passei novamente, olhei pra ele, ele olhou e cumprimentou com a cabeça, eu assim fiz, também. Eu estava de havaianas e bermuda moletom que deixa minha bunda marcada. Fui até minha casa, deixei o meu cachorro, peguei camisinha e gel, e voltei. Estava passando lentamente perto do escolar e perguntei:
– Como é que tá o jogo aí?
– Tá foda, bicho! 2x0, estamos perdendo. Esses jogadores estão uma merda, um bando de viado que não joga nada.
– Não se faz jogadores como antigamente, né, rapaz? Os caras só pensam em grana e ostentação, hoje em dia.
– Verdade. Você mora aqui perto?
– Moro, sim! Moro na rua de trás.
– Senta aí, cara.
Entrei na Van, ainda sem imaginar se iria conseguir fisgar o macho. Ele tinha cara de uns 45 anos, alto (1,86), corpo normal, macho, barba, moreno.
– E aí, mexe com escolar tem muito tempo?
– Nada, sou engenheiro civil, trabalhei a vida inteira na empresa X, depois da crise fui mandado embora. Estou tentando pagar as contas enquanto não volto ao mercado de trabalho, tenho 2 filhas na faculdade.
– Entendi, foda demais! Rapaz, tem muita nega gata aqui, hein?
– Só novinha gostosa, bicho. Tem dia que não aguento e soco uma aqui dentro.
– Aí é bom! Já pegou alguma dentro do escolar?
– Nada, até hoje não inaugurei essa van.
Nessa hora eu já estava de pauzão duro, com vontade de cair de boca no pau daquele coroa gostoso. Minha boca não parava de salivar.
– Você é casado, né? Vendo pela aliança.
– Sou, sim! Mas to afim de putaria, minha mulher não tá dando conta do recado.
– Se quiser mamar eu deixo. Kkkkkk
Ele riu.
– Sai fora, negão. Eu tô querendo é ser mamado e fuder.
– Isso não tem como eu te ajudar, sou espada.
O clima foi ficando com muito tesão no ar.
– Se quiser podemos bater uma bronha juntos.
Ele fechou a porta da Van, foi pro último banco. Ele tirou os sapatos. Eu não entendia nada. Sentei no banco da janela direita e ele no da esquerda. Do nada ele coloca o pé na altura do meu rosto e fala:
– Chupa e lambe as solas dos meus pés, adoro gozar vendo um submisso.
Aquilo me deu um tesao da porra, nem pensei mais. Comecei a lember aquela sola de macho, chupava o dedão, lambia as solas, ele esfregava os pés no meu rosto, tentava enfiar o pé todo na minha boca. Meu pau estava estourando dentro da cueca. Ele a essa altura, já havia tirado o pau pra fora e batia uma punheta gostosa. Seu pau era normal, em torno de 15 a 16 cm. A cena estava uma delícia. Depois de uns 10 minutos eu levantei, tirei meu moletom e cueca e ajoelhei entre os bancos, comecei a chupar aquele pau de macho. Ele gemia baixinho e falava que eu era uma puta. As vezes falava “quero comer você e sua mulher, traz ela aqui.” Fui lambendo a cabeça, lambia a base do pau, o saco e ele sempre gemendo gostoso. Aumentei a velocidade e ia mamando até engolir o pau todo. Ele segurou minha cabeça e metia feito um cavalo. De repente ele disse que queria sentir o meu cuzinho quente. Não relutei, levantei e segui suas ordens para sentar naquela pica de macho casado. Coloquei a camisinha no pau dele e fui sentando, eu de costa pra ele, o meu pau babava e estava duro como pedra. Sentei até o talo, sentia os pentelhos arranjarem minha bunda. Estava com tanto tesão que senti pouca dor, fui iniciando um leve movimento e rebolava naquele pau. Ele ofegante dizia que tínhamos que ser rápidos, os alunos iriam começar a chegar. Comecei a sentar rápido naquele pau, eu pulava como uma puta no cio. Levantei um pouco e ele me colocou de 4, começou a meter sem do, me chamava de puta e falava que iria gozar na minha boca. Depois de uns 5 minutos comendo meu rabo, ele falou que iria gozar:
– Delícia, abre essa boca que você vai ganhar leite grosso e quente, vagabunda.
Ele emendou uma punheta e encostava aquela glande carnuda nos meus lábios.
– Vou gozar...!, mama minha gala, vai! Toma tudo, safado! Ahhhh.... Que tesao!
Enquanto eu mamava, aumentava as estocadas da punheta e gozei litros de porra, logo após o coroa ejacular. Ficamos uns 3 minutos nos recuperando, ofegantes e com calor. Ele falou que queria comer minha mulher e eu. Eu disse que iria ver com ela (mentira, ela é muito conservadora pra isso). Nos limpamos com papel higiênico, vesti minha roupa, nos despedimos com um aperto de mão e fui embora todo suado e com a boca com gosto de porra! Estou doidinho pra passar por ele pra ser enrabado, novamente! Espero que tenham gostado do conto.
Quem tiver afim de foda no sigilo em BH, só mandar mensagem. Abraço
Valeu, gata