A pequena sala do cartório mal conseguia acomodar todos os convidados.
Estavam os amigos do Tânger, Rodrigo, Cesar, Fábio e outros rapazes, alguns diretores da agência de Fernando, Luiza e dona Ivone, e uma amiga de Sophia do escritório.
A cerimônia foi rápida, e depois dos noivos e os padrinhos assinarem o livro, uma salva de palmas se ouviu em todo o ambiente.
Era um momento festivo, e os noivos estavam muito felizes.
Seguiram então todos para uma churrascaria, onde Fernando antecipadamente havia feito as reservas.
Luiza pela primeira vez conhecia as novas amizades de sua mãe.
Surpreendera-se como em tão pouco tempo ela havia feito amizades que ela desconhecia e percebeu o grau de desinibição e de intimidades com que todos esses amigos se relacionavam entre si, tanto os casais, quanto os rapazes.
Após o almoço todos se despediram e Luiza também percebeu que as esposas, beijavam os rapazes carinhosamente na boca segurando seus rostos com naturalidade e na presença dos maridos, inclusive sua mãe, na presença de Fernando.
Luiza ainda olhou Fernando para ver sua reação, mas nada aconteceu, pois ele em seguida despediu-se de todos eles com um aperto de mão e um abraço afetuoso.
Percebeu Fernando um pouco separado, cochichando e combinando alguma, coisa com dois dos rapazes. Rodrigo e Cesar.
Ouviu também quando uma daquelas esposas, Carla, falou que se encontrariam todos à noite no Tânger.
Luiza estava curiosa sobre essas amizades e o tom desse relacionamento, e ia pesquisar onde e como é esse Tânger.
O excesso de intimidade naquelas amizades a instigava, e movida pela curiosidade, Luiza queria saber mais sobre a conduta daquele grupo.
Depois que todos foram embora, Fernando e Sophia convidaram Luiza e dona Ivone para conhecerem o apartamento onde moram.
Luiza nunca tinha visto uma cobertura, e ficou encantada com o luxo, o conforto e o requinte daquela, principalmente a área da piscina com solarium, sauna, churrasqueira e uma grande sala para lazer.
O apartamento todo era muito chique, e ela se deu conta da sorte que a mãe teve em encontrar esse homem rico que, de uma maneira que ela ainda desconhece, a está fazendo muito feliz.
É visível a felicidade de sua mãe e Luiza chegou a comentar isso com ela, que disse que Fernando a enche de mimos e faz todas as suas vontades.
Luiza voltou a comentar que agora sabe por que a mãe está com essa aparência de mulher fina.
Sophia riu e comentou que Fernando exige que ela cuide de sua aparência.
Falou inclusive que ela não precisa trabalhar, mas que quer para não ficar sem fazer nada.
Na verdade, disse ela para a filha.
- Fernando me quer como uma dondoca, cuidando só da beleza e gastando dinheiro.
Luiza riu e comentou:
- E é ruim isso?
Ambas riram.
Luiza durante todo o acontecimento do casamento ficou analisando e observando tudo e todos.
Percebeu que entre aquela turminha havia muito mais que uma simples amizade.
Curiosa e desconfiada, sabe que existe alguma coisa mais entre eles, e sondando sua mãe procurou saber o que eles fazem nos fins de semana.
A mãe falou que eles saem na noite.
E disfarçadamente procurou enveredar por outro assunto quando Fernando chegou perto e falou para Luiza que o apartamento está à disposição dela caso ela queira passar o dia lá na piscina.
Depois que Luiza e a avó foram embora, Fernando e Sophia olharam um para o outro e disseram praticamente juntos como se tivessem ensaiado.
- Enfim sós.
Se abraçaram se beijaram e foram para o quarto.
Tiraram suas roupas e Fernando disse.
- Vamos fazer amor. À noite vamos ao Tânger, e lá você vai fazer sexo, ou seja, você vai foder.
Sophia riu e disse.
- Você não existe, meu amor. Você me acostuma mal.
- É para se acostumar mesmo. Essa rotina passará a fazer parte da tua vida. Agora você é uma senhora casada, e daqui para frente quero ver você fodendo muito. Quero que você me peça toda a semana um macho para te foder.
Sophia riu e disse.
- Você não me dá tempo meu amor. Quando penso em pedir você já me arrumou.
Ambos riram e trocaram juras de amor.
Fizeram amor.
Amaram-se bastante.
Os maridos voyeurs, via de regra, são muito amorosos e carinhosos, e fazem amor sem muitas acrobacias, alguns tem consciência de suas limitações, por isso fazem uso constante de alguns brinquedos em suas relações, fazendo com que a esposa consiga orgasmos mais intensos.
Fernando preparou-lhe uma lavagem intestinal para que ela pudesse fazer anal com seus brinquedos com mais conforto.
Sophia gosta, pois se sente mais à vontade para as introduções profundas que tanto lhe dão prazer.
Mas Fernando tem uma surpresa que não revelou a Sophia.
Convidou Rodrigo e Cesar para fazerem uma dupla penetração em sua esposa.
Essa é sua surpresa no dia do casamento.
Eram nove horas da noite quando Sophia, nua em casa como normalmente fica, ouviu o interfone tocar.
Fernando se antecipou a atender.
Ele já sabia do que se tratava.
Atendeu e autorizou subirem.
- Quem está subindo, meu amor. Eu preciso colocar uma roupa?
Perguntou Sophia, preocupada que fosse alguém desconhecido.
- Não amor. Pode ficar como está.
- É mesmo, amor?
Falou Sophia sorrindo, com ar de desconfiada.
- É uma surpresa gostosa que preparei para você. Tenho certeza que você vai gostar.
Imaginando do que se trata ela disse dengosa.
- Mas meu amor... Hoje não é dia.
- Todo o dia é dia para você.
- Huuuuuuuuuuummmmmmmmmmmmm...
Foi a resposta daquela mulher que está sempre pronta para o sexo.
- E você não quer que eu coloque uma roupa?
Perguntou Sophia.
- Não. Hoje você vai recebe-los desse jeito.
- Recebe-los?? Por quê? Quantos são?
Perguntou ela animada e sorrindo.
- Espera sentada na sala, meu amor. Você já vai saber. É meu presente de núpcias para você.
Essa expectativa excitava Sophia, que começava a se sentir molhada.
E Fernando foi abrir a porta.
Não demorou e entra Rodrigo e Cesar.
Depois de cumprimentarem Fernando olharam Sophia sentada nua com uma postura de princesa.
- Olha que surpresa mais agradável.
Disse ela se levantando e vindo até eles.
- Meu marido quis me fazer surpresa mesmo. Ele não me falou nada que eram vocês dois. Gostei.
E beijou cada um deles carinhosamente na boca.
Pegou cada um pela mão e voltou a sentar com um de cada lado.
Ficaram os quatro conversando, e Fernando curtiu ver a descontração de sua esposa, ladeada com aqueles dois exemplares masculinos que afagavam e acariciavam delicadamente o corpo de sua esposa, estimulando-a, enquanto ela afagava suavemente seus pênis por cima da calça.
Chuparam e acarinhavam simultaneamente seus seios, beijaram seu pescoço e suas orelhas, enquanto Sophia se contorcia, se virando ora para um, ora para o outro, evidenciando o prazer que começava a sentir.
Levantou-se rapidamente e disse.
- Eu estou em desvantagem. Tirem a roupa. Também quero sentir o corpo de vocês.
Ambos se levantaram e rapidamente começaram a se despir, e Sophia voltou a sentar.
Já nus, ambos voltaram para junto de Sophia, que agora segurou um membro em cada mão e começou a manipula-los, enquanto se entregava para que eles explorassem seu corpo.
Sophia então olhou Fernando que a curtia extasiado e abrindo suas pernas disse.
- Vem meu amor. Dá beijinho na xoxota da sua mulherzinha antes dela ser fodida.
Fernando se aproximou, e beijando-a segredou-lhe.
- Esta é tua lua de mel e quero que você foda bastante.
Sophia sorriu e segredou-lhe.
- Você é um marido maravilhoso e está se mostrando um corno muito carinhoso com sua puta.
Fernando se ajoelhou à sua frente, beijou e lambeu sua vagina já encharcada, sorvendo aquele suculento liquido viscoso que escorria abundante daquela fenda.
Percebeu Sophia se contorcendo e gemendo de prazer.
Ela então pegou as mãos de Fernando e fez cada uma segurar um pênis com a mão dela por cima.
Sophia estava sendo toda tomada enquanto, juntamente com seu marido, masturbava seus dois machos.
A respiração de Sophia tornou-se ofegante e Fernando percebeu seu orgasmo numa profunda contração de seu ventre, que logo em seguida relaxou, fazendo verter uma boa quantidade daquele liquido saboroso.
Depois de limpa-la todinha Fernando levantou-se, afastou a mesa que estava ao centro da sala deixando o espesso tapete totalmente livre, como se fosse uma arena.
- Hoje será diferente, meu amor. Você vai transar com os dois aqui mesmo na sala, sem a minha participação.
Disse Fernando, enquanto arrumava tudo para eles se sentirem com mais liberdade.
- E porque você não vai participar meu amor?
- Por que eu vou filmar você com eles. Vai ser a primeira vez que você terá dois machos ao mesmo tempo, e isso merece ser registrado. Será também a primeira vez que você fará a dupla penetração, meu amor. Por isso quis o Rodrigo e o Cesar, que você já conhece, para essa iniciação.
- Huuuuummmmm... Vou gostar disso.
Falou Sophia toda dengosa, sempre sendo acariciada por ambos, que beijavam seus seios e apalpavam suas carnes.
- Ah... E tem mais uma coisinha meu amor. Eles transarão sem camisinha. E no final vão gozar dentro de você, e eu quero registrar tudo, vendo escorrer pela frente e por detrás.
- Hummm. Que delícia! Vou adorar isso, meu amor.
Disse Sophia beijando Fernando e falando ao seu ouvido.
- E você vai me faxinar?
- Quero ver escorrer para lambuzar você e depois farei a faxina da sobra.
- Se eu enlouquecer você será responsável.
Segredou Sophia toda carinhosa.
Fernando limitou-se a sorrir.
- Você é o melhor marido do mundo. Não sei como agradecer tudo o que você faz por mim...
Disse Sophia, enquanto acariciava e beijava seu marido.
- Você me agradece gozando gostoso para eu ver.
Disse Fernando retribuindo aos carinhos.
A esta altura, tanto Rodrigo quanto Cesar já se mostravam prontos para a penetração.
Sophia animadamente abaixou-se na frente deles, segurou um membro em cada mão preparando-se para chupa-los alternadamente, quando Fernando interferiu.
- Calma, meu amor. Espera. Deixa pegar a câmera.
Fernando rapidamente foi ao seu escritório e voltou já com a câmera preparada para a ação e completou.
- Quero que vocês se sintam bem à vontade, podem exacerbar nos palavreados. Se sentirem vontade de chamarem ela de puta e vadia, fiquem à vontade, Sophia gosta disso.
Ela sorriu para eles, afirmando com movimento de cabeça dizendo.
- Gosto sim. Isso me estimula.
Aqueles dois experientes machos exploravam todos os pontos erógenos de seu corpo, apalpavam e sugavam seus seios e suas carnes.
Sophia foi envolvida por ambos, que a fizeram de sanduiche, acariciando seu corpo que começava a se descontrolar sentindo já bem intumescidos aqueles dois membros descomunais, um pela frente e outro por trás.
Ela já os havia experimentado antes separadamente, agora juntos sabia o “estrago” que eles iriam fazer.
Fernando, profissional que é na arte de filmar, enquadrou e posicionou a câmera sempre procurando os melhores ângulos e os mais exuberantes detalhes.
Tinha sua esposa como atriz principal daquele filme pornô, que interagia com a câmera com muita desenvoltura.
Sophia, se apoiando em torno do pescoço de Rodrigo, o escalou, entrelaçando-o pela cintura com suas pernas enquanto ele a segurava por suas coxas, deixando-a de tal maneira aberta, expondo sua vagina e seu anus, prontos para a penetração.
Rodrigo com seu membro em riste, apontava diretamente para sua vagina escancarada e pronta para ser penetrada.
Nessa posição sua bunda aberta deixava em evidencia o anus, que Cesar depois de untar seu pênis com gel tratou de aponta-lo para fazerem simultaneamente essa penetração.
Rodrigo cedeu ao corpo de Sophia, que abraçada em torno de seu pescoço sentiu seu membro enterrar-se nela até a metade, e segurou assim até esperar a penetração de Cesar, que ela lentamente foi recebendo, ofegante entre gemidos de prazer e agonia.
Fernando registrava tudo com muito entusiasmo, e se realizou quando percebeu que sua amada esposa estava totalmente empalada, pela frente e por trás por aquelas duas ferramentas de prazer.
Com movimentos cadenciados e sincronizados, Sophia recebeu entre gemidos e frases obscenas aqueles dois machos na dupla penetração que tanto ansiou.
Ofegava, arquejava e gemia, e foi incansavelmente seviciada até obter seu orgasmo duplo.
Em meio a todo esse suplício, suada, mal conseguindo manter os olhos abertos tamanho o seu prazer, Sophia olhou Fernando e disse:
- É muito gostoso isso, meu amor. Quero fazer sempre. Obrigado por isso. Te amo, te amo, te amo muito meu amor.
Fernando sorriu e mandou-lhe um beijo enquanto continuava filmando.
Sophia foi incansável, e por vezes ouviu-se Cesar sussurrar baixinho ao sem ouvido.
- Vai sua vadia, fode gostoso. Mostra pro seu marido como é que uma puta fode.
E Sophia se empolgava cada vez mais ao ouvir isso.
Ambos foram incansáveis.
Sophia estava adorando ser penetrada em sua vagina e em seu anus simultaneamente e ser chamada de puta...
Pela primeira vez desde que assumiu o liberalismo ela era penetrada sem camisinha e estava adorando.
Mudaram de posição.
Rodrigo deitou-se no chão e Sophia montou-o de uma só vez.
Galopou pela frente com Rodrigo e por trás com Cesar.
Ela gritava de prazer.
O sincronismo era perfeito.
Enquanto um entrava o outro saía.
Como dois pistões de um motor.
Fernando não perdeu o foco uma única vez, registrando todas as reações de prazer dela, e se esmerava em cobrir com imagem todos os movimentos.
Sophia por sua fez era incansável e procurava interagir com Fernando o tempo todo.
Depois de quase uma hora nessa olimpíada, Cesar rapidamente tirou de seu anus enquanto ela montava em Rodrigo, e mirando sua boca, num jato preciso, fê-la beber todo o seu esperma num gozo abundante.
Ela se deliciou, e Fernando não perdia um take sequer.
Rodrigo então colocou-a de quatro, afastou-lhe as pernas para que as mantivesse bem abertas e pediu para Fernando se posicionar embaixo dela pra ver de perto ela ser recheada de esperma, pois ele iria gozar.
Fernando, passou a câmera para Cesar que continuou filmando e deitando-se embaixo dela manipulava seu clitóris com a língua, enquanto aguardava a ejaculação do macho.
Sophia aproveitou a posição e chupou o pequeno membro de Fernando enquanto Rodrigo a fodia com certo vigor, fazendo-a gemer muito.
Fernando viu sua amada totalmente atolada por aquele membro enorme e presenciou cada contração de Rodrigo, cada espasmo, e sentiu Sophia ser inundada pelo sêmen que ejaculou abundante naquela vagina, até então virgem de outros espermas que não fosse o seu.
Sophia urrava de prazer.
Depois de um tempo com o pênis totalmente atolado nela, com o saco encostando em sua bunda, tendo espasmos, evidenciando que ejaculou fartamente bem no fundo de seu útero, Rodrigo lentamente retirou seu pênis todo melado e logo Fernando viu escorrer copiosamente uma cachoeira de gala da vagina de sua amada, que de tão larga não conseguia segurar o precioso liquido branco que escoava por suas coxas e pingava em seu peito.
Deixou sair o excesso e o restante recebeu em sua boca com muita empolgação.
César filmava tudo em detalhes enquanto Fernando faxinava sua esposa.
Fernando foi incansável nessa faxina e resmungava palavras de prazer.
Sophia então ergueu-se, de pé e depois abaixou-se, sentada, postando-se toda aberta, escancarando aquela racha, fazendo escorrer o resto de esperma que trouxe do fundo do seu útero para a boca de seu amoroso marido, que vorazmente a chupava com muito empenho, limpando toda a bagunça feita em sua vagina.
- Gosto muito de ver você fazendo isso, meu amor.
Disse Sophia que assim que percebeu que havia saído tudo inverteu sua posição para um 69 com seu marido, aproveitando para exibir sua vagina para a câmera.
Fernando percebendo sua intensão abriu-a, expondo sua vagina e seu anus, evidenciando o estrago feito por aqueles dois garanhões.
Sophia tentava estimular o pênis de Fernando que se mantinha flácido, mas cuidava para que ele não gozasse, mantendo assim sua excitação.
Faltava Cesar gozar mais uma vez, e ela queria que Fernando aproveitasse esse gozo.
Cesar passou a câmera para Rodrigo continuar filmando e aproveitou a posição de Sophia com Fernando a abrindo e novamente introduziu seu membro em seu anus, que entrou em um só movimento, e outra vez deu início a um frenético vai e vem com Sophia, que com o pequeno pênis de Fernando totalmente em sua boca sufocava o urro de prazer que estava sentindo, enquanto Fernando se deliciava vendo de perto o estrago que aquele macho estava fazendo em sua esposa, castigando seu anus sem dó nem piedade.
Depois de um tempo nessa atividade Cesar goza novamente, gemendo alto, com contrações e convulsões alucinantes, preenchendo o anus de Sophia com sua gala.
Quando ele retirou o pênis bem lentamente Fernando viu verter de sua esposa o liquido branco e denso que brotava de seu anus alargado, deixando um rastro por onde passava, vindo a pingar em seu peito.
Esperou sair o excesso e novamente o sugou, faxinando toda a região.
Sophia se posicionou sentada, como se fosse evacuar, com seu anus bem aberto na direção da boca de Fernando, que viu, à medida que ela fazia força, seu anus se abrir em camadas até ver surgir de suas entranhas o resto do esperma vindo das profundezas de suas vísceras.
Sophia ajudou afastando suas nádegas, o que acentuou a abertura de seu anus.
Fernando, tomado por um estado de êxtase inebriante, em total delírio, completamente descontrolado, resmungava baixinho, intercalando com lambidas e beijos.
- Que lindo! Que lindo! Lindo! Lindo...
- Isso meu corno, chupa gostoso o cu da sua mulherzinha cheio de porra do seu macho.
Dizia Sophia tresloucada, mostrando certo prazer sádico enquanto Fernando gemia de tesão.
Esse palavreado chulo naquela situação, exaltava seus sentidos, potencializando o prazer de ambos.
Depois de saciados seus corpos caíram sobre o espesso tapete.
Sophia se abraçou com Fernando e lambeu todo o esperma que havia escorrido em seu peito, e ambos se beijando dividiam esse sabor.
Baixinho perguntou ao seu ouvido.
- Você ainda não gozou meu amor.
- Não. Não consegui.
Disse Fernando em estado de desanimo.
- Eu vou fazer você gozar gostoso meu amor. Te amo muito, muito, muito. Você é meu corno, meu puto e eu sou tua puta. Eu já fui toda comida pelos meus machos e só falta meu corno amado gozar na xoxota da sua puta que está bem larga, do jeito que você gosta meu amor. Põe tudo lá e goza gostoso pra sua putinha ver, vai meu corno que eu amo muito. Me fode. Goza gostoso na sua putinha toda arrombada, goza.
O resultado dessa confidencia foi imediato, enquanto Sophia habilmente manipulava seu pênis que já começava a intumescer.
Percebeu que quanto mais segredava com ele esse tratamento intimista, mais ele se excitava.
Ia segredando num tom sensual as frases prontas que no auge do prazer soavam como palavras mágicas, que tinham como resposta potencializar um gozo imediato, acompanhado de contrações orgásticas intensas.
Fernando goza de maneira animalesca e convulsiva com Sophia segurando seu membro em sua vagina larga para não escapar, e aparando o pouco e ralo esperma em sua mão que passou em seus seios e lambuzou sua boca.
Ofegantes ficam juntos, abraçados e se acariciando.
Aos poucos vão retomando suas forças e vão tecendo seus comentários sobre o quanto foi bom aquele encontro.
Rodrigo e Cesar, ofegantes, recostados no sofá eram só elogios às qualidades de Sophia como fêmea, que agradecida, enquanto lambia limpando o pênis dos seus machos ainda lambuzados de esperma.
Disse que, por já ter feito bastante sexo com ambos, já está tão afeiçoada com os dois que é capaz de saber quando é um, e quando e o outro que a penetra, sem olhar.
Fernando achou interessante aquela observação de sua esposa e aceitou o desafio, duvidando que ela tenha tamanha sensibilidade a ponto de fazer essa assertiva.
Rodrigo e Cesar também aceitaram o desafio, duvidando que Sophia consiga dizer qual dos dois a penetra sem olhar.
Todos brincaram sobre esse desafio num clima bem descontraído, traçando as regras desse jogo.
Ela teria que estar vendada, e nenhum dos dois poderia encostar nenhuma parte do corpo nela, nem tocar.
Só a penetrar, e mesmo assim em uma só vez.
Colocar o pênis em sua vagina sem encostar o corpo e depois tirar lentamente.
Um de cada vez, e ela terá que dizer quem foi o primeiro a penetra-la.
Assim combinado, deram uma pausa para se recuperarem, e ambos fizeram um leve lanche enquanto Sophia foi tomar um banho.
Depois de um bom tempo em que todos beberam e comeram, Sophia, já refeita e toda cheirosa pelo banho, tratou de excitar a ereção dos dois garanhões, enquanto Fernando a estimulava provocando uma lubrificação natural e abundante.
Uma vez prontos já se encontravam aptos para essa brincadeira.
Fernando posicionou Sophia de maneira a ficar debruçada sobre o sofá, com o rosto coberto e pernas abertas, para que não haja nenhum contato físico entre eles e ela.
Depois de se certificar que Sophia estava devidamente estimulada e lubrificada, ajeitou sua vagina abrindo seus lábios para que o pênis entre macio.
E cada um por sua vez, fez a penetração naquela vagina larga pelo uso.
Primeiro Rodrigo e depois Cesar.
Perguntado qual foi o primeiro, Sophia acertou sem titubear.
Inconformado com isso, os três acharam que foi coincidência, que deveriam fazer nova experiência.
Novo teste foi feito e novamente ela acerta.
Sophia rindo disse que acertaria até no Anal e no oral.
Então logo todos se prepararam para o Anal.
Da mesma maneira, Sophia se debruçou no sofá, Fernando abriu-lhe as nádegas expondo seu anus já laceado, aberto como uma flor, e Cesar enfiou sua ferramenta lubrificada lentamente sob alguns gemidos de Sophia, que logo identificou como sendo Cesar.
Todos riram e inconformados fizeram o teste no oral.
Postaram-se agora lado a lado, e Sophia vendada, com as mãos para trás, abriu a boca e cada um colocaria em sua boca seu membro endurecido.
Sophia abocanhou o pênis de Rodrigo e se deteve um tempo chupando sem colocar a mão, depois Fernando a colocou frente a Cesar, e da mesma maneira ela ficou um tempo chupando seu pênis, sem nada dizer, até que Fernando disse.
- Viu. Eu sabia que ela não iria acertar.
Sophia riu muito e disse.
- Claro que eu acerto, eu só estou chupando porque está muito gostoso, mas este é o Cesar e o outro claro era o Rodrigo.
Todos deram muita risada e chegaram à conclusão que realmente Sophia conhece seus machos só pelo toque.
Sophia assentiu que isso se deve ao fato da constância com que eles fazem sexo com ela no Tânger e ela orgulhosa disse.
- Eu gosto muito de transar com vocês.
Ficaram conversando, petiscando e bebericando todos nus, à beira da piscina naquela noite quente.
Era quase meia noite quando os dois garanhões foram embora.
Sophia estava prostrada, visivelmente cansada.
Havia se submetido a uma maratona sexual e sentia que seu corpo se contorcia de prazer, e tanto sua vagina quanto seu anus latejavam como resposta ao esforço a que foram submetidos.
Antes de saírem, como sempre faz, Sophia se despediu beijando levemente a boca daqueles dois machos afetuosamente, os chamando de lindos enquanto afagava simultaneamente seus rostos e seus membros.
Depois que foram embora Sophia, toda risonha, falou carinhosamente para o marido.
- Você é um bandido. Quer me matar disso.
- Eu sei que você gosta.
Disse ele sorrindo.
- E gosto mesmo. Não esperava os dois. Adorei a surpresa e adorei a brincadeira. Adorei mais ainda por ser Rodrigo e Cesar. Gosto deles, e foi muito bom estrear a dupla com eles. Eles são muito habilidosos. Gosto muito de dar pra eles meu amor.
E acariciando apaixonadamente Fernando ela disse.
- Adorei ser fodida por dois machos na minha noite de núpcias. Você não imagina o prazer que me deu ver meu marido trazendo dois machos para comerem a esposa na noite de núpcias. Foi maravilhoso isso, meu amor.
- Eu também gostei muito.
Sophia não cansava de agradecer por todo esse prazer que o marido está lhe proporcionando, dizendo:
- Vou querer sempre fazer dupla. Adorei.
- Se prepara que no futuro tem mais. E a partir de hoje meu amor, você terá sexo duas vezes por semana. Às quartas e sextas feiras, aqui em casa. E você escolhe meu amor, ou um macho diferente ou pode repetir, com Rodrigo e Cesar, ou mesmo os dois juntos como hoje, assim você pratica a dupla que você tanto gostou.
- Nossa, meu amor. Eu adorei. Foi muito gostoso. E eu já me afeiçoei aos dois. Me sinto segura com eles porque sei que eles priorizam o meu prazer e fazem tudo muito gostoso. Parece que já tinha feito isso antes. A cadência, o ritmo e a sincronia do entra e sai era deliciosa, tudo... Foi fantástico. Adorei. E adorei mais ainda sentir a porra quente deles dentro de mim, deixar escorrer e ver você me faxinando. Foi fantástico! Vou passar a noite te agradecendo por isso, meu amor.
Disse Sophia deslumbrada.
- Não há nada que pague ver você assim, como está agora. Satisfeita, realizada. Te amo muito e sempre estarei te proporcionando prazeres assim. E quanto a faxinar o esperma deles, também gostei dessa experimentação. Como gostei muito da maneira como você me fez conseguir gozar. Adorei tudo o que você disse e da maneira como você disse. Adorei.
- Eu percebi que você estava tendo dificuldades e sei que certas coisas ditas de maneira bem intimista e no momento certo causam um efeito surpreendente. E funcionou, não é amor?
Disse Sophia toda satisfeita.
- Eu gostei de ser tratado assim. Me deu muito tesão. Principalmente da maneira como você fez. Bem intimista, sussurrado, sem os outros ouvirem. Foi uma coisa bem pessoal. Soou de uma maneira carinhosa, nunca ofensiva. Adorei. Pode fazer sempre.
Disse Fernando todo amoroso.
- Eu também gosto quando os machos me chamam de puta e vadia na tua frente. Fico excitadíssima!
Completou Sophia.
- Esse tipo de tratamento para nós liberais nos é muito estimulante. Reflete uma realidade nossa e que quase não a ouvimos, ou quando a ouvimos é dita de maneira pejorativa e ofensiva. Quando assumida por nós e dita pelos nossos parceiros de maneira afetuosa toma outro conceito e uma forma muito excitante.
Disse Fernando e Sophia complementou.
- É gostoso ouvir das pessoas com quem nos afeiçoamos.
Fernando afagou carinhosamente Sophia, abraçou-a e disse carinhosamente.
- Quanto mais convivemos, mais percebemos afeições gostosas. Sabe meu amor... Eu penso em dar Rodrigo e Cesar para você, como machos fixos, para você transar com eles a hora que quiser. Sophia sorriu e disse.
- Vou adorar isso, meu amor. Você sabe o quanto eu gosto de foder.
Fernando sorriu e continuou.
- Por isso mesmo que quero eles pra você. Em conversa com eles fiz aquela proposta que o Carlos nos orientou. Eles me apresentaram um teste de HIV recente e está tudo bem. Confiaram em você, mas esta semana vou marcar medico para nós fazermos o teste de HIV.
Disse Fernando todo animado.
Sophia se atirou em torno de seu pescoço e beijando-o muito ficou repetindo.
- Você é um marido maravilhoso. Te amo muito, muito, muito. Obrigado amor. Vou adorar ter Rodrigo e Cesar como meus machos fixos. Sentir o gozo deles jorrar dentro de mim é muito gostoso. Mais gostoso ainda é sentir escorrer para servir você, meu amor. Obrigado. Não sei o que fazer pra te agradecer isso.
- Você me agradece desse jeito que está agora. Feliz realizada e satisfeita. Isso me dá muito prazer.
E beijando-a emendou.
- Agora vamos tomar um banho, pra irmos jantar e depois darmos uma passadinha no Tânger para ver nossos amigos e contar da tua estreia na dupla com direito a uma filmagem.
Enquanto Sophia fazia sua hidromassagem, Fernando postou no blog.
“A pergunta que não quer calar
As perguntas de toda a esposa, que recebeu a proposta do ménage fazem é:
Quem é o homem para quem eu vou dar?
É conhecido?
É amigo do marido?
Colega de trabalho?
Pela nossa experiência orientamos para que o primeiro macho da esposa seja um desconhecido.
Uma pessoa escolhida pelo marido na net, nas salas de bate papo, nos sites de relacionamento ou numa casa de swing, com todo o critério e os cuidados necessários, mas desconhecido.
Com isso, por ser a primeira vez, com certeza a esposa se sentirá mais à vontade e descontraída.
Por se tratar de um desconhecido, qualquer inibição ou timidez inicial, deixa de existir logo no primeiro momento.
No decorrer dos encontros com outros machos, a esposa vai adquirindo certa confiança nela mesma e passa a lidar com esse novo estilo de vida com muita desenvoltura, a ponto de vir a aceitar com naturalidade um possível conhecido ou amigo do marido.
O importante é que o casal adepto do ménage mantenha uma regularidade em seus encontros.
Uma boa média é que pelo menos uma vez por semana a esposa experimente um macho diferente para que adquira confiança e passe a aceitar com naturalidade esses encontros.
Com essa assiduidade, o marido por sua vez consegue fazer uma boa agenda com os machos mais interessantes e mais bem dotados, podendo sempre que necessário repetir.
Alguns casais optam pelo macho regular, ou seja, um ou mais machos fixos que com regularidade dos encontros acabam se tornando amigos do casal, vindo assim a aprimorar os encontros.
Conhecido ou não, o importante é manter sempre uma constante regularidade nesses relacionamentos.
Além da esposa adquirir experiência e confiança ao foder com estranhos, o marido se realiza, pois é o que ele sempre quis e espera de sua esposa.
Claro que cada caso é um caso, e não existe um padrão a seguir.
Tudo vai depender do envolvimento e das preferências do casal.
O importante é fazer do ménage uma festa, momento alegre e prazeroso, e pratica-lo regularmente com normalidade e um padrão de comportamento.
Com o tempo, superada as inibições iniciais, a esposa ganha certa experiência e uma sensibilidade maior para perceber os desejos do marido.
Com isso ela aprende, a saber, pedir com muito charme e carinho o “presente” semanal que tanto a satisfaz.
Ela acaba percebendo que na fantasia do marido, pedir e saber agradecer o presente, lhe causa grande excitação.”
Sophia ficou uns 40 minutos na hidro relaxando.
Depois Fernando a enxugou e fez uma massagem total com creme hidratante e relaxante.
Descansou por mais meia hora, se vestiu com uma roupa bem sexy, subiu num salto alto e vestiu um casaco longo, apenas para descer o elevador do prédio até a garagem, e foram para o Tânger.
A cada experiência com um macho Sophia adquiria mais confiança, mais desenvoltura e mais habilidade na prática do sexo, transformando-se uma profunda conhecedora do seu corpo e de como usá-lo ao máximo para usufruir mais prazer.
Quando chegaram ao Tanger, lá já estavam Carla, Júlio, Cris e Carlos.
Fizeram festa com a chegada de ambos.
Depois de todos se cumprimentarem Fernando falou da novidade.
Anunciou para todos, com certo entusiasmo e todo orgulhoso do sucesso de Sophia em suas núpcias, da estreia na dupla penetração e de sua atuação como protagonista no filme que ele realizou de seu desempenho.
As amigas logo se animaram em querer realizar uma filmagem também.
Diziam que já fazem isso há tanto tempo e nunca se lembraram em registrar em vídeo.
Pediram para os maridos combinar e marcar uma sessão completa, com direito a filmagem.
Júlio deixou em aberto um fim de semana depois que voltarem de Santa Catarina.
Disse que precisa combinar com os rapazes antes.
Fernando contou também da sensibilidade que Sophia tem em descobrir entre Rodrigo e Cesar, qual o penetra sem ver, dizendo que ela acertou todas as vezes.
Carla e Cris riram muito disso e disseram que é porque ela lá no Tanger só dá para Rodrigo ou para Cesar, e que a vagina e o anus dela já se adaptou ao tamanho deles.
Todos riram, e tanto Carla quanto Cris disseram que vão querer fazer essa experiência com os machos que mais as usam.
Elas querem saber também se conseguem essa sensibilidade.
Carla aproveitou a oportunidade em que todos falavam sobre o tema “dupla penetração” e mostrou desejo de editar um texto que ela havia escrito há alguns anos e o guarda em seu computador, e que seria oportuno publica-lo agora.
Fernando mais do que depressa disse para ela enviar para seu e-mail que irá postar no blog.
Naquela mesma noite Fernando postava o texto com assinatura de Carla.
“A Primeira DP nunca se esquece.
Por puro falso moralismo e mais um monte de outras neuras, a mulher deixa de conhecer novas fontes de prazer na cama.
Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é, diz a canção.
Fui uma criança quietinha, uma adolescente curiosa, uma jovem promíscua e hoje sou uma adulta safada e realizada, diga-se de passagem.
Nos tempos de faculdade, numa dessas festas em apartamentos do amigo-do-amigo onde drogas e álcool faziam parte do buffet, eu fiz meu primeiro sexo grupal.
Transei com dois amigos (um deles é meu marido hoje) e rompi vários tabus ao mesmo tempo: transar com mais de um homem ao mesmo tempo, fazer sexo Anal e DP e chorar durante o gozo.
Pra quem não sabe, DP é a sigla usada para definir Dupla Penetração, ou seja: penetração vaginal e anal ao mesmo tempo.
E amigos(as), eu vou dizer pra vocês: eu não tinha ideia do que era o verdadeiro prazer até então.
Me lembro de ter tido um orgasmo tão poderoso, mas tão poderoso, que me chacoalhou violentamente, pensei que meu útero fosse saltar para fora, e fiquei off por alguns segundos, como se houvesse desmaiado.
Minhas pernas ficaram dormentes, não sentia a ponta dos dedos dos pés, tampouco das mãos.
Meus lábios também ficaram como que anestesiados, e me senti “dopada” por longos minutos depois, com o corpo todo em êxtase, formigando de leve.
E assim, involuntariamente, meus olhos se encheram d’água, e um aperto, uma ânsia que subia do baixo ventre para o peito me fez soluçar, e lágrimas escorreram de meus olhos.
Eu não estava triste, muito pelo contrário, eu simplesmente nunca havia experimentado tamanho prazer em toda minha vida, e acho que meu corpo reagiu de uma maneira esquisita a isso.
Podia ser pior, mas… aceitei com serenidade aquela reação, pois nada poderia sobrepujar o que havia sentido minutos antes.
O primeiro tabu, para a maioria das mulheres e alguns homens, creio que seja o sexo grupal, que envolve a velha questão da pureza e da fidelidade, afinal, a mulher pode até transar, contanto que seja com uma pessoa do sexo oposto por quem ela esteja perdidamente apaixonada, certo?
Como os donos da verdade e o senso comum ditam que, só é possível se apaixonar por uma pessoa de cada vez, transar só por transar com dois ou mais homens é algo praticamente inconcebível para mentes mais pudicas.
Bem, eu era solteira e descompromissada, confiava nos dois amigos, sou extremamente curiosa, safada, e inescrupulosa sexualmente.
A lua brilhava no céu, o álcool inebriava os sentidos, o desejo ardia nas veias, encrespava os corpos e o tesão estava a mil.
Porque não?
E mesmo que estivesse comprometida com alguém, tenho comigo que o que é combinado não é caro.
Se tivesse decidido ter um relacionamento aberto, ou semiaberto, enfim, se houvesse imposto ao meu relacionamento qualquer ajuste ou termo a ser cumprido, de qualquer espécie, havendo concordância entre ambas as partes, o respeitaria, decerto.
Bem, vencido o primeiro obstáculo, a segunda grande barreira no sexo, razão para muitas brigas e discussões entre a maioria dos casais, é o sexo Anal.
Muitas mulheres não fazem por medo da dor, outras fazem porque não querem decepcionar seus pares, mas não são muito fãs, por conta… da dor.
E ambos os casos são ruins, porque alguma das partes vai ficar sempre insatisfeita.
Queridas, sexo Anal dói sim, não vou negar.
Mas só no começo, só nas primeiras vezes, assim como doía sua vagina nas primeiras transas.
E depois, há uma técnicazinha que vim a aprender depois que ajuda muito, sem falar claro, no lubrificante.
Com um bom lubrificante é melhor ainda: se o tesão estiver à mil, você fica relaxadíssima e não sente dor alguma.
Sério, nada.
Só prazer.
E a prática leva à perfeição.
Não adianta fazer uma vez só e parar, primeiro, seu parceiro vai ficar muito puto da vida com isso, segundo, você não vai relaxar nunca, e a coisa toda vai ser sempre um suplício.
Como tudo na vida, tem que praticar.
A prática te leva à perfeição, aí você percebe que sexo Anal é muito bom.
Vencidas as principais barreiras, vem a DP propriamente dita.
Uma delícia.
Você, por cima de um homem que te penetra pela vagina, enquanto outro, atrás de você, te come o cu.
Não tem nada melhor!
Nada!
Fora a sensação deliciosa de estar entregue a dois homens, de se sentir puta, pois toda a mulher gosta dessa sensação, e participar de tudo isso como uma deliciosa brincadeira, tudo o que possa vir depois faz parte do jogo.
Uma das maiores, talvez a maior fantasia entre os homens, é o famigerado ménage à trois feminino, um homem e duas garotas.
A DP é nossa revanche.
Porque só eles podem, não é mesmo?
Depois disso você se familiariza com o ménage masculino e aí sim, você descobre que é o melhor tipo de relacionamento sexual que existe...
Entre tantos outros modelos.
Ter dois homens te penetrando é Master!”
Continua