O vaqueiro negro (fictício) - Parte IV

Acabei dormindo por lá. Acordei cedo e saí de fininho. Meu cuzinho já estava ardendo de tando dar, rsrsrs.

Conclui a venda para o supermercado do Seu Roberto e voltei pra Goiânia. Duplamente realizado, como vendedor e como putinha.

Uns 20 dias depois, Seu Roberto me chama no seu escritório, vou até lá.

-Bom dia Alexandre.

-Bom dia Seu Roberto.

Apertamos as mãos com a formalidade e a cordialidade habitual. Me sentei em uma cadeira de frente a mesa de Seu Roberto. Ambos agimos como se nada tivesse acontecido. Sem comentar nada. Assim é ótimo.

-Então Alexandre, preciso que você vá novamente fazer um levantamento na loja no interior, para fazermos novo pedido. Você tem disponibilidade?

-Tenho sim seu Roberto.

-Então, deixa eu te imprimir uma prévia da lista que você vai levantar lá. Ah droga.

-O que foi seu Roberto?

-Acho que a porcaria do fio soltou de novo, vou ter que chamar o técnico pra ligar de novo. Pior que ele é muito enrolado.

-Ah, se for só um fio eu posso procurar pro senhor.

-É meio canseira, é debaixo da mesa.

-Tem nada não, eu procuro.

-Tudo bem então, Alexandre, veja se você consegue.

Seu roberto se afasta da mesa e eu entro debaixo da mesa dele. A mesa dele é grande, fechada dos lados e atrás, só da pra entrar embaixo pelo lugar onde onde ele fica sentado. Já debaixo da mesa, localizo facilmente o fio que estava solto, nem precisava de técnico, pensei.

-Prontinho seu Roberto.
Vou saindo de debaixo da mesa, mas seu Roberto entra com a sua cadeira, me impedindo de sair, abaixa o ziper da calça e tira o pau pra fora, já muito duro e com a cabeça melecadinha. Logo entendi o que ele queria. Comecei dando lambidinhas naquele cacete delicioso. O melecadinho do cacete tava salgadinho. Enfio ele na boca e mamo que nem um cabritinho. Nisso, escuto bater na porta.
-Pode entrar. Diz seu Roberto.
Vou me afastando pra tirar o pau da boca, mas seu Roberto me segura pelos cabelos, enfiando ele bem fundo na minha garganta.
-Oi Nivaldo, entra aí. O que você precisa?
-Estou precisando que o senhor assine esses papéis.
-Tudo bem, senta aí e aguarda.
Seu Roberto segura nos meus cabelos por debaixo da mesa e movimenta minha cabeça como se estivesse batendo uma punheta com ela. Eu entendo o recado e continuo chupando enquanto ele vai assinando os papéis e conversando com Nivaldo. Seu Roberto tinha muito auto controle. Sua voz não alterava enquanto eu chupava ele e seu pau não amolecia enquanto ele conversava com o Nivaldo. Logo percebi que ele ia gozar e fui afastando minha cabeça, mas seu Roberto segurou e senti os jatos na minha boca, foram 3 fortes e 2 mais fracos. Eu não engoli, mas tive que segurar na minha boca pra não virar uma bagunça. Nem quando gozou seu Roberto não alterou a voz.
-Pronto Nivaldo, tudo assinado. Pega pra mim a relação que fizemos do supermercado lá do interior.
-Tá bom seu Roberto. - disse Nivaldo e saiu.
Nisso, seu Roberto tirou o pau da minha boca, guardou dentro da calça e se afastou.
-Vai ali no banheiro pra cuspir, Alexandre.
Saí debaixo da mesa, com a boca cheia de porra e fui cuspir no banheiro da sala do seu Roberto. Quando retornei do banheiro, Nivaldo já estava com os papéis e me entregou.
-Obrigado seu Nivaldo.
-Alexandre, você pode dar uma passadinha na fazenda e entregar esse envelope pro Fábio?
-Posso sim, seu Roberto.
Seu Roberto me entrega o envelope, me despeço e saio. Percebendo um sorriso malicioso no rosto de Nivaldo. Será que ele percebeu alguma coisa?


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Ficha do conto

Foto Perfil puppygoiania
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Nome do conto:
O vaqueiro negro (fictício) - Parte IV

Codigo do conto:
119599

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2018

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